AS PUNIÇÕES
"O consumismo é a mola do mundo. O consumidor
corre para ter, o que vê e o que não vê. Até obter o que pode". (Autor
Próximo) alerme@ig.com.br
Durante e depois da
Copa 2014 pareceu ter ficado em aberto, o capítulo que fala das punições
desportivas, no ambiente do futebol, aqui, na FIFA e no mundo. O caso Suarez
foi largamente divulgado e tornou-se manchete. Não apenas por haver acontecido
dentro da competição largamente divulgada, como pelo peso da pena aplicada.
Num primeiro
momento havia um clamor pelo fato, tido e havido como brutal. No segundo
instante, a maré de críticas recaiu sobre a aplicante do castigo. Os prós e os
contras iam e vinham, com a celeridade da instantaneidade dos impulsos
eletrônicos. A entidade mundial manteve sua decisão, ao menos até terminar o
evento, dentro do qual ocorreu o fato.
Por comparação
restou os episódios disciplinares que são aplicados aqui na Província. Celeumas e favorecimentos foram apontados em
julgamentos feitos, dos quais se disse serem realizados, para usar dois pesos e
duas medidas. Alguns clubes eram condenados e outros inocentados, em situações
que se apresentavam como "idênticos".
Para muitos
perdedores, um abuso feito para prejuízo e desrespeito dos clubes. Para os
vencedores, a chatice de preparar liminares para derrubar, aqueles que
oferecerem protelações, na justiça comum, demonizada pelos administradores da
normatização desportiva. Vários tribunais, várias sentenças e algo proibido de
sofrer reparos, pelo STF, a corte mais alta do País.
A justiça do nosso
território é um nó, ainda não desatado jurisdicionalmente falando. Grande fica
grande e o menor, esperançoso.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Sua melhor festa de aniversário são suas lembranças".
Com beijos!
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O palco da avenida
virou solução. Já extrapola em brapéis. Com direito a nota oficial e tudo mais.
Como sempre, tudo se ajusta no campo de jogo. No momento, o "dindin"
fala mais alto.
*
Os nossos atletas
"amadores" são de um grupo resistente ao fracasso. O abatimento não
faz parte do roteiro. Competir é abrir um largo sorriso.
*
Faz algum tempo que
não vislumbramos campos improvisados, onde as "peladas" se
realizavam. Antigamente, é claro. Hoje são tantas as opções de garimpo, que o
futebol de esquina tornou-se obsoleto. Para aquele fim.
*
Porém, onde existe uma
área disponível e uma ideia de prática desportiva, sempre há uma oferta de espaço
para o futebol. Só futebol.
* As medidas provisórias podem selar a sorte da
renegociação entre Governo e os grandes clubes. Os ditos pequenos, dificilmente
deverão ter vez. O número de possibilidades de eleitores será o "divisor
de águas".
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Compilados, os índices de
confusão em projetos esportivos chega a 63%, (Blog do Cruz). Esta poderá ser
uma poupança para adequar projetos, às praças eleitorais, se não houver
cuidados da Procuradoria Geral da União e do TCU.
* O acidente aéreo que vitimou Eduardo Campos
(PSB) abriu caminho para o PSOL e o PCdoB abocanharem as discussões
desportivas. Resta saber se as políticas direcionadas ao desporto subirão nos
palanques.
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San Lorenzo e Seu Francisco
no céu de campeões da Libertadores.