O PROFISSIONALISMO DA PERPETUAÇÃO
"O Senado Federal e a politicagem movidos por espetáculos de mídia fazem do país do futebol... um imenso urinol". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O advento do profissionalismo trouxe uma nova perspectiva aos anteriormente chamados atletas amadores. O tempo não vai recompor o que antes havia, pois era esta a evolução pretendida. Eu e muitos outros – aqueles com maior competência e propriedade, embora isto também pudesse ser discutido – tínhamos como fundamental, a ideia que se deveria levar ao gerenciamento esportivo, a cientificidade administrativa.
Dentro deste contexto se ouvia, à época, relatos apaixonados com direito a choro e tudo o que hoje se sabe, não mais comove, mas identifica um salafrário e, se for pessoa pública, indubitavelmente. A tônica das manifestações era a contestação contra o jugo do futebol e da burrice governamental. A outra era a da salvação da pátria através do Esporte, desde que nos tornássemos potência olímpica.
A receita era simples. As empresas públicas deveriam colocar dinheiro para que acontecesse o desenvolvimento dos demais esportes, pois também se criticava, apaixonadamente, a insensibilidade das empresas particulares que não ajudavam em nada, ou eram miseráveis nos patrocínios dados. Logicamente, tudo ali discutido estava à margem do instituto do diploma legal. Os postulantes em boa maioria desconheciam sobre o que exigiam. Mas o avanço profissional e a certificação não evitaram que os benefícios do esporte caíssem na vala da impropriedade.
Dos compromissos constitucionais e correlatos ligados à pratica desportiva, e do conjunto de construção social pretendidos em anos anteriores, sobrou apenas o corporativismo sobre o atleta, e a apropriação unilateral e unicameral da Mídia. Um poder fétido que ajuda na farsa democrática. Um jogo que poucos enfrentam, tão acomodados se tornaram.
Na corrida ao ouro olímpico, à sombra dum Senado que cospe nas Leis e se refestela na cretinice do atual governo, daremos o grande salto olímpico sobre a consciência da sociedade... para cair no poço da falcatrua.
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Um coração em chamas é o que me resta quando me chamas. Um sorriso de invulgar beleza é o que me serves... de sobremesa". Amo você!
* Nesse domingo era fato de campo e esperado, a consagração das mudanças feitas fora dele, e que alteraram frontalmente o curso político e futebolístico da cidade. Nada do que aconteceu, invalidou o advento Hélder/Parise. A dificuldade agora tem noventa minutos.
* Seguro por resultados paralelos, o Pelotas se projeta para o jogo desta semana e tenta espanar a síndrome da Segundona.
* E você? Já engoliu a sua cretinice política hoje? (Equivalente, ao nosso "Dane-se o Seu Dia, Otário!").
* Lá em Brasília tudo é armação. Aqui no Sul, danação. É duro ver e ouvir a cara de pau de algumas figurinhas que cospem fogo na mídia local, sob aplausos. Esses quando longe daqui assopram de mansinho. Um discurso local e outro externo. Lá e aqui a diferença é a voz do dono, pois a apuração dos fatos é farsa bem montada.
* A Rota da Corrupção une o Sul ao Maranhão?
"O Senado Federal e a politicagem movidos por espetáculos de mídia fazem do país do futebol... um imenso urinol". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
O advento do profissionalismo trouxe uma nova perspectiva aos anteriormente chamados atletas amadores. O tempo não vai recompor o que antes havia, pois era esta a evolução pretendida. Eu e muitos outros – aqueles com maior competência e propriedade, embora isto também pudesse ser discutido – tínhamos como fundamental, a ideia que se deveria levar ao gerenciamento esportivo, a cientificidade administrativa.
Dentro deste contexto se ouvia, à época, relatos apaixonados com direito a choro e tudo o que hoje se sabe, não mais comove, mas identifica um salafrário e, se for pessoa pública, indubitavelmente. A tônica das manifestações era a contestação contra o jugo do futebol e da burrice governamental. A outra era a da salvação da pátria através do Esporte, desde que nos tornássemos potência olímpica.
A receita era simples. As empresas públicas deveriam colocar dinheiro para que acontecesse o desenvolvimento dos demais esportes, pois também se criticava, apaixonadamente, a insensibilidade das empresas particulares que não ajudavam em nada, ou eram miseráveis nos patrocínios dados. Logicamente, tudo ali discutido estava à margem do instituto do diploma legal. Os postulantes em boa maioria desconheciam sobre o que exigiam. Mas o avanço profissional e a certificação não evitaram que os benefícios do esporte caíssem na vala da impropriedade.
Dos compromissos constitucionais e correlatos ligados à pratica desportiva, e do conjunto de construção social pretendidos em anos anteriores, sobrou apenas o corporativismo sobre o atleta, e a apropriação unilateral e unicameral da Mídia. Um poder fétido que ajuda na farsa democrática. Um jogo que poucos enfrentam, tão acomodados se tornaram.
Na corrida ao ouro olímpico, à sombra dum Senado que cospe nas Leis e se refestela na cretinice do atual governo, daremos o grande salto olímpico sobre a consciência da sociedade... para cair no poço da falcatrua.
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Um coração em chamas é o que me resta quando me chamas. Um sorriso de invulgar beleza é o que me serves... de sobremesa". Amo você!
* Nesse domingo era fato de campo e esperado, a consagração das mudanças feitas fora dele, e que alteraram frontalmente o curso político e futebolístico da cidade. Nada do que aconteceu, invalidou o advento Hélder/Parise. A dificuldade agora tem noventa minutos.
* Seguro por resultados paralelos, o Pelotas se projeta para o jogo desta semana e tenta espanar a síndrome da Segundona.
* E você? Já engoliu a sua cretinice política hoje? (Equivalente, ao nosso "Dane-se o Seu Dia, Otário!").
* Lá em Brasília tudo é armação. Aqui no Sul, danação. É duro ver e ouvir a cara de pau de algumas figurinhas que cospem fogo na mídia local, sob aplausos. Esses quando longe daqui assopram de mansinho. Um discurso local e outro externo. Lá e aqui a diferença é a voz do dono, pois a apuração dos fatos é farsa bem montada.
* A Rota da Corrupção une o Sul ao Maranhão?