COPA: PRESSA INIMIGA DA TRANSPARÊNCIA
“No cotidiano das pessoas vivem ausentes, a Segurança,
o Transporte Coletivo, a Saúde e a dependência”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Quando se iniciou a
falar da tal de transparência nas contas públicas, nós fomos céticos quanto aos
resultados. No “beabá” daquela questão estavam colocadas várias alternativas
para proteção de dados (ou achados) e que no alvoroço seriam rapidamente
transformadas em dados sigilosos. A parte que nos cabe neste latifúndio não
seria nossa, mas da pressa, a que é inimiga da perfeição, que de quebra, nem
existe.
A grande farra dos
estádios de futebol já é perceptível e a pressa do apronte, também. Tudo estará
pronto, nos dizem. Realmente, não há porque duvidar. Mas na esteira desta
questão está colocada, a Via Láctea da liberação açodada de recursos de todos,
para satisfazer a ganância de poucos. É perceptível que a velocidade das obras,
não é compatível com a velocidade da atualização de dados.
A chave do erário foi
passear e anda procurando os tais de legados. Eles serão na forma de
comprometimento dos orçamentos locais. Onde houver um amigo ou identidade na
cor partidária, lá estará o Primeiro Mundo. Esta é a hora do butim, onde quem tem,
tira de quem não tem.
Estes legados, o
entorno, as vias de acesso rápido, só precisam funcionar um pequeno período que
vai ser usado pelos turistas. Tudo que não for completado ficará em
banho-maria. Cada vez mais perto da exaustão financeira dos municípios e dos
estados.
Todo este contexto
cabe nos projetos políticos, que ao fim e ao largo farão do povo, que não tem
dinheiro para freqüentar estádios e grandes espetáculos, um pescoço de telão.
Bem colocados, fora da arquibancada.
O Brasil só tem uma
solução: tornar-se campeão. O próximo passo é votar pela Internet, naquele
senhor que fez os estádios. Já chega!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Na busca do sonho use seus delírios. Grite ao achar”. Com
beijos.
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Onde houver “Lobas” você encontra Marcos Planela Barbosa.
Está na busca constante de novas jogadoras para o futebol feminino. Está mais
do que na hora de deixar de ser coadjuvante. Seu trabalho é penoso, mas
gratificante. O que é ruim é a falta de recursos
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Derrota do Xavante, na
quarta-feira passada, foi amostragem ou acidente planejado. É duro fazer
esporte. O cotidiano consome.
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No Tênis da Copa Davis, os brasileiros
enfrentarão os alemães, entre os dias 13 e 15 de setembro de 2013. É preciso
vencer para continuar na divisão especial. Parada duríssima. Os jogos serão na
Alemanha.
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Os atletas pelotenses
movimentam-se do modo que conseguem. Com a capacidade da economia regional, os
patrocinadores são escassos e talvez, poucos. As práticas esportivas não param.
Muito denodo e persistência.
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Trânsito: Já é
possível perceber que celular vale mais do que volante. Mesmo dirigindo, muitos
motoristas não largam dele.
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O basquete pelotense será uma possibilidade futura?