A BOLA TAMBÉM ENROLA
"Sai Ali Babá e seus 40 ladrões, e vêm outros tantos que te lesam com emoção, em eleições de mão única!". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
A forma como tratamos as questões esportivas no Brasil, especialmente as que são usuárias do dinheiro público é frágil e inconsistente. A profusão de entidades existentes na cadeia (!) administrativo-desportiva nacional, em nada contribui para que se consiga maior transparência, fiscalização e participação na aplicação dos recursos. Estes, em grande parte, loteados de maneira politicamente eleitoreira e benemerente. É fácil perceber que muitas pessoas passaram a ver no esporte, o seu próprio umbigo.
O grande olhar do momento vê a forma como são arrastados por falsa demanda, várias outras entidades e seus personagens ilustres às falas que dão à Copa 2014, o caráter de Eldorado e de salvação do País. Gente que até raiva expressava pelo futebol, atribuindo a ele todos os males da nossa irresponsabilidade coletiva, hoje dão aulas de economia, educação e de reabilitação social, através desta "Grande Aventura da Família Brasil". Eles pensam que um Brasil de mais de Quinhentos anos será salvo em Seis?
Seria muito imaginar que sim, portanto, é bem provável que a fabulosa onda os tenha tragado, e que o estrelismo tenha sido aquinhoado. Muitos indivíduos moradores deste enorme espaço geográfico, jamais raciocinaram a respeito. Vivem por vários motivos e longos períodos, ao sabor da manipulação de poucos. Vão à fogueira, os que contestam isto.
Os que estão comandando ou respondendo por entidades que deveriam atuar fiscalizando ou gerindo este vasto caudal de recursos, estão hoje subjugados pelos interesses monetários imediatos e jogados ao depois. Alguns agem de fora para dentro. Outros abrem caminhos, por aqui mesmo. Há um ministério inteirinho para validar condutas e legitimar aspirações.
A petulância é tanta e chega a outros esportes. A Conf.de Futsal anulou inscrições de atletas que tinham questões trabalhistas em andamento contra seus clubes. Uma indecência escrachada que, felizmente, a juíza do Trabalho, Naiana Carapeba Oliveira, do MPT,em Brasília, anulou.
São com mandos e desmandos como este que, antigas e nova rapo$as, de longevos mandatos, cuidarão os nossos galinheiro$ e dinheiro$!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Para o coração que lhe espera um abraço é pouco, e a vontade é muita. Desfazer suas vestes e a mala. Só ... depois!". Adoro você. Beijos muitos!
* O aproveitamento do E. C. Pelotas até sábado era de 100%. Exigências maiores, mas ânimo em alta. O GEB está com um elenco menor do que a prudência recomendaria. O entrosamento de poltrona vai continuar.
* As artes marciais e os jogos de luta são retratos da sociedade atual, independente da suas origens. Em Pelotas, algumas academias já possuem fábrica de títulos e atletas. Encontros, competições e aperfeiçoamento, além de cursos de arbitragem demonstram que o segmento busca seu espaço.
* Ainda são incipientes em termos de reconhecimento, mas é uma semeadura que tem sido bem cuidada. Com seriedade e se ficar ao largo do estigma que permeia aquele universo, tem tudo para se firmar.
* Já a venda de anabolizantes (escamoteados em reforços alimentares), seus malefícios à saúde e a recomendação de consumo (por alguns supostos mestres), e a forma livre da comercialização na cidade, nenhuma palavra. Vem aí a criminalização do uso irresponsável (PL n.º 124/2005). Ainda que tenham tomado por base o Culturismo, o processo abrange outros segmentos, afins. É bom ficar de olho, pois aqui, a vista é grossa.A saltadora Fabiana Muller (foto), vai aos poucos se recuperando do trauma causado pela vara de salto, em Pequim . Na 28ª edição do Troféu Brasil Caixa de Atletismo no Rio, ela pareceu bem batendo recordes.
"Sai Ali Babá e seus 40 ladrões, e vêm outros tantos que te lesam com emoção, em eleições de mão única!". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
A forma como tratamos as questões esportivas no Brasil, especialmente as que são usuárias do dinheiro público é frágil e inconsistente. A profusão de entidades existentes na cadeia (!) administrativo-desportiva nacional, em nada contribui para que se consiga maior transparência, fiscalização e participação na aplicação dos recursos. Estes, em grande parte, loteados de maneira politicamente eleitoreira e benemerente. É fácil perceber que muitas pessoas passaram a ver no esporte, o seu próprio umbigo.
O grande olhar do momento vê a forma como são arrastados por falsa demanda, várias outras entidades e seus personagens ilustres às falas que dão à Copa 2014, o caráter de Eldorado e de salvação do País. Gente que até raiva expressava pelo futebol, atribuindo a ele todos os males da nossa irresponsabilidade coletiva, hoje dão aulas de economia, educação e de reabilitação social, através desta "Grande Aventura da Família Brasil". Eles pensam que um Brasil de mais de Quinhentos anos será salvo em Seis?
Seria muito imaginar que sim, portanto, é bem provável que a fabulosa onda os tenha tragado, e que o estrelismo tenha sido aquinhoado. Muitos indivíduos moradores deste enorme espaço geográfico, jamais raciocinaram a respeito. Vivem por vários motivos e longos períodos, ao sabor da manipulação de poucos. Vão à fogueira, os que contestam isto.
Os que estão comandando ou respondendo por entidades que deveriam atuar fiscalizando ou gerindo este vasto caudal de recursos, estão hoje subjugados pelos interesses monetários imediatos e jogados ao depois. Alguns agem de fora para dentro. Outros abrem caminhos, por aqui mesmo. Há um ministério inteirinho para validar condutas e legitimar aspirações.
A petulância é tanta e chega a outros esportes. A Conf.de Futsal anulou inscrições de atletas que tinham questões trabalhistas em andamento contra seus clubes. Uma indecência escrachada que, felizmente, a juíza do Trabalho, Naiana Carapeba Oliveira, do MPT,em Brasília, anulou.
São com mandos e desmandos como este que, antigas e nova rapo$as, de longevos mandatos, cuidarão os nossos galinheiro$ e dinheiro$!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Para o coração que lhe espera um abraço é pouco, e a vontade é muita. Desfazer suas vestes e a mala. Só ... depois!". Adoro você. Beijos muitos!
* O aproveitamento do E. C. Pelotas até sábado era de 100%. Exigências maiores, mas ânimo em alta. O GEB está com um elenco menor do que a prudência recomendaria. O entrosamento de poltrona vai continuar.
* As artes marciais e os jogos de luta são retratos da sociedade atual, independente da suas origens. Em Pelotas, algumas academias já possuem fábrica de títulos e atletas. Encontros, competições e aperfeiçoamento, além de cursos de arbitragem demonstram que o segmento busca seu espaço.
* Ainda são incipientes em termos de reconhecimento, mas é uma semeadura que tem sido bem cuidada. Com seriedade e se ficar ao largo do estigma que permeia aquele universo, tem tudo para se firmar.
* Já a venda de anabolizantes (escamoteados em reforços alimentares), seus malefícios à saúde e a recomendação de consumo (por alguns supostos mestres), e a forma livre da comercialização na cidade, nenhuma palavra. Vem aí a criminalização do uso irresponsável (PL n.º 124/2005). Ainda que tenham tomado por base o Culturismo, o processo abrange outros segmentos, afins. É bom ficar de olho, pois aqui, a vista é grossa.A saltadora Fabiana Muller (foto), vai aos poucos se recuperando do trauma causado pela vara de salto, em Pequim . Na 28ª edição do Troféu Brasil Caixa de Atletismo no Rio, ela pareceu bem batendo recordes.