SEM PLANO B
“O Supremo
Tribunal Federal é como uma vitrine. Você passa gosta, mas ao entrar não
encontra seu número”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
A sociedade tem
tentáculos que lhe permite excluir pessoas do seu convívio. Um deles e talvez o
mais conhecido seja o que representa o dinheiro no bolso. Existem muitos
outros, mas as pessoas sabem e sentem na própria carne, o que é viver sem
condições financeiras. Os atletas vencedores conseguem saltar esta falência.
Entram para o mundo do talento e da emoção, geralmente, a duras penas, e
assumem seu espaço de visibilidade.
Um atleta carente que
ultrapassa o limite da miséria e chega ao pódio é muito respeitado pelos que o
vislumbram. Ele é mais acostumado, a superar problemas pessoais e tem a
tenacidade que as competições exigem. No Brasil, o futebol faz isto com o
atleta de infância periférica e marginalizada. No entanto, o sucesso no meio
esportivo em que vive é repartido por muitos outros jogadores.
Sair da obviedade e
receber os valores fabulosos, que a mídia esgrime aos brasileiros e torcedores
são outros quinhentos. Sair do “paitrocínio” e ser adotado por um patrocinador
de verdade traz um legado de deveres. Um craque de futebol (de outros esportes,
menos), já chega pronto ao circo de jogo e despreparado para lidar com seu
sucesso financeiro.
Receber em dólares e
euros é uma abstração que se torna real, da noite para o dia. Bem assistido, o
atleta conseguirá fazer seu pé de meia e preparar-se para quando parar de
jogar.
Nos clubes e na vida,
ao seu derredor têm muitos aproveitadores e menos orientadores. É bonito ver
quando tudo dá certo. Mas quando o atleta sai de cena, muita coisa ruim pode
suceder-lhe. Longe do que seria bom, somem os amigos e os pseudo conselheiros.
Os atletas no Brasil
onde a bola é respiração, não são o foco de suas confederações ou federações.
Falta muito para esta seriedade chegar a quem sustenta o grande circo e merece.
Os clubes se dizem fragilizados e saem pela
tangente. Sem plano B!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Com boa dose de humor, a vida segue". Com beijos.
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Meu querido e dileto
amiguinho, William Bacelar festejou seus treze anos de vida, nos braços de sua
família. Nossos cumprimentos e votos de muitas felicidades.
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Hoje é segunda-feira,
noite de Bra-Pel. O acontecimento futebolístico da cidade/região está na mesa
ou no campo de jogo. Até a hora do início da partida, o duelo é todo
estatística. Após, é pura gozação.
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O calçadão da Rua
Andrade Neves é um marco regulatório, do tamanho da sujeira que se espalha por
ali. E nem precisa ser nos finais de semana.
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Algumas famílias e
adultos irresponsáveis jogam garrafas pet pelo chão. Pais e responsáveis pelos
menores perdem excelente chance de dar bom exemplo. Eles mesmos incentivam as
crianças, a jogá-las no chão.
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A autoridade pública e
seus agentes devem se apressar para não perderem para a violência, nos esportes
e espetáculos de massa. Esta banalização ainda fará mais vítimas. Não é preciso
diploma para saber.
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As escolas particulares adaptaram-se no possível, para
adequarem seus espaços ao palco esportivo. No sistema público, neste quesito
atrasado, as dependências esportivas, ainda são irrelevantes. Um aluno atleta é
um cidadão mais bem educado. Em tese. Custa menos apoiá-lo do que mantê-lo
aprisionado.
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Cristiano Ronaldo (foto) tem a pecha de ser o atleta mais
egoísta do mundo. Dizem que joga para si mesmo. Na política esportiva tem mais
egoísta.