15 novembro 2010






ESPORTE: FUTEBOL PANO DE FUNDO

"Vencer no Governo e no Esporte é arrecadar muito, dividir o mínimo, com amigos, e garantir a perpetuação". (Autor Próximo) – alerme@ig.com.br  



O esporte do Brasil é todo ele referenciado pelo Futebol. Com todos os avanços e modernidades, positivas ou não, o modo como os demais esporte se encaixam e são reconhecidos pela população, precisa de alguma parábola que passe por ele. Percebemos nas narrativas de mídia, nos elogios feitos ao Voleibol ou a qualquer outra estrela deste universo desportivo secundário do entendimento coletivo. O sucesso de outros esportes vira crítica às frustrações dos torcedores.

Aos seus times, aos seus dirigentes e principalmente à Seleção Brasileira. Há sempre alguém dizendo que tal fato deveria ser exemplo para o Futebol, ou então, quando surge algo que parece coisa de "cartola" noutro Esporte, todos caem de pau usando parâmetros futebolísticos. Ou seja, não conhecem e acompanham pouco, mas deitam cátedra.

Já aconteceu com entregadas na Fórmula Um; no Voleibol masculino, e se repete nas atitudes e nos julgamentos, supostamente isentos, das entidades reguladoras, em cada um dos esportes levados à visibilidade pelo marketing geral. Este cada vez mais dissimulado escondendo seus filhotes: marketing político, institucional (oficial ou privado), etc.

Esta maneira pensante dita toda a estruturação do que se propõem para os demais esportes, no que concerne às práticas de base e na escola curricular. As exceções são as entidades que são do circo do alto rendimento, e que já estão sedimentadas internacionalmente, que existem e, felizmente algumas, com um modus brasilis. Elas não estão nem aí. Recebem recursos governamentais e deixam o Governo no compromisso.

Elas têm renovação em seus selecionados com procedimentos próprios. É o Governo que fica devendo e teorizando, agindo no papel sem ir à cena, embora banque as despesas, com factóides de controles transparentes.






* "Voltaste às origens para recuperar estatísticas. Eu fujo das minhas, por pensar que deveriam ter outros dados. Sem arrogância!". Beijos muitos"!

* Francisco Novelletto, foto, decretou o fim dos aventureiros no Campeonato Gaúcho. Nada que não possa ser substituído convenientemente e no momento certo, pelo velho e sempre bom (para dirigentes), assistencialismo. Clientes, aplausos e cafezinho, inclusos.

* Há muito por se concretizar em relação à Copa de 20!4. Nada, porém que mude o que já foi adrede comprometido. Empreiteiras e suas ferramentas políticas, expostas ou não, já nascem com obras e entulhos blindados. Mas, é claro, esperamos, ao menos, que Dona Ofélia não abra a boca. Chega de nóisfizêmo!

* Quem estava com saudades do grande artilheiro dos últimos campeonatos, Zé Tribunal, já não tem do que se queixar, ele vai entrar em campo nas rodadas finais. Bem diferente do Jonas do Grêmio, que aparece na estatística, chora no microfone e também fala pelos "cotovelos", com os adversários. Terá sido por isto que a baleia o vomitou?

* Pedro Henrique de Moraes Cardoso, meu neto. Obrigado Deus!








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