DINHEIRO DESLAVADO
“O povo não
dorme, mas também não come. O Governo te desarma, mas também não te protege.
Corre!”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
O esporte tem o poder
de mudar o mundo, mas também pode tumultuá-lo. Quando o esporte serve de
lavanderia para haveres mal construídos, a sua capacidade de tumultuar se
agiganta. Boa parte das aplicações de verbas requentadas está espalhada pelo
(i)mundo. Quem observa o fenômeno pode constatar que a melhor forma é a de
misturar emoção para acobertar aplicação.
No esporte, as artes,
em grandes espetáculos de mídia são campos de imensa emoção. As pessoas se
envolvem emocionalmente, com exacerbada energia.
Enquanto riem e choram
ou tentam dominar os sentimentos, elas não têm condições de saber ou de
raciocinar sobre a origem do que estão curtindo. Aliás, ninguém vai gostar ou
aderir a algo que tenha este “trabalho”.
Os conceitos emitidos e
as investigações levadas a efeito, pelos organismos internacionais de combate
ao crime organizado e a lavagem de dinheiro sujo são extenuantes.
É muito difícil
rastreá-los com precisão. O que se sabe é que eles estão bem escondidos,
principalmente, nos grandes eventos. As grandes somas de dinheiro oriundos do tráfico,
dos mais variados tipos, e do contrabando em geral são exorbitantes.
Os que tornam a
lavagem possível, na maioria das vezes, nem sabem direito com quem estão
lidando. Por vários canais e de vários
tipos, os mafiosos e seus correlatos atuam. O pior ocorre quando o beneficiado
sabe da procedência criminosa do patrocínio que recebe.
Nestes casos, a
coletividade de cidadãos dignos é duplamente lesada. Idas e vindas de grandes
espetáculos e atletas são iscas, a necessidade, o vetor. Esta corrupção é bem
assinada e foge somente quando a “casa cai”.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"A paixão sem vintém é pouca e não convém". Com ou
sem beijos.
*
A competição é um ato de
luta. A cidadania é um ato de vida
*
Faz dois dias que não
temos Bra-Pel. É um respiro. Guardem os bolsos!
*
Os esportes novos ou
radicais são retratos da vida turbulenta que se vive. Tanto quanto a vida que
imita a arte, o esporte traz ao palco de disputa, toda revolta e a violência do
cotidiano, com regras para limitá-los, às atitudes e amplitudes civilizadas.
*
O Bom Senso F. C. vai
tentar demonstrar aos mandatários do futebol brasileiro, que nem tudo está bem,
com a atual maneira (calendários e fórmulas de competição), de gerenciamento do
esporte da preferência nacional. Na coluna do Juca Kfouri, no seu blog há
referências sobre o modo civilizado da manifestação. É ver para crer.
*
Bom Senso Futebol Clube. Por um futebol melhor: para quem joga,
para quem torce; para quem transmite; para quem patrocina. Por um futebol melhor para todos. (sic).
para quem torce; para quem transmite; para quem patrocina. Por um futebol melhor para todos. (sic).
* A tradição brasileira não casa com manutenção. Nos
grandes projetos públicos, por exemplo, a régua do tempo corre sob prazos. É
demorado para montagem. Demorado em concretizar e rapidíssimo para inaugurar. A
conservação não entra no esquema. O novo fica velho e se deteriora, sem que
ninguém tenha coragem de reparar. Com duas décadas já se pode notar.
*
É difícil atingir
o futuro, sem se desvencilhar do passado, atropelando o hoje e encurtando o esforço
de agora.
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Voltamos a repetir: não funcionam e nunca funcionaram os
projetos e atitudes de contrapartida, entre o Fisco e os Clubes devedores do
erário. O jornalista José Cruz, foto (de volta ao seu blogosfera.uol),
acompanha a lide de cima e sabe das coisas. Em nossa opinião, as dívidas são
vergonhosamente impagáveis.