SÉRIE INTERMINÁVEL: ESPORTE & ENGODO
"Um apagão aqui, um anel no chão, acolá. Escureceu, caiu e quem dá explicação"? (Autor Próximo) alerme@ig.com.br –Airton Leite de Moraes
O Brasil foi durante muito tempo e na boca dos homens públicos, um continente. O discurso ancorava-se na magnitude da extensão territorial, para apoiar a tese de que era tudo muito difícil de fazer, pois havia "muitos Brasis" a edificar. E se identificava com clareza, a diversidade da cultura, do clima e dos traços marcantes das diferentes colonizações que nos construíram e que nos caracterizaram. Sabíamos da desculpa, mas não percebíamos que havia uma unificação necessária, preparando algo pior.
O povo foi aos poucos acostumado à ideia de que tudo se resolveria quando se consolidasse a unidade federativa republicana - somente possível em ambiente democrático e sob uma política de gerenciamento único - que superasse a problemática extensão geográfica. Se e quando, "um dia a gente chegar lá" era a mensagem velada, encobrindo a incompetência cotidiana. A administrativa e a política, fraudulenta ou não.
"Chegamos lá", e sem perceber o quanto o Poder foi aperfeiçoado em tecnologia para a consolidação de engodos. Isto é a realidade hoje. Onde faltava quase tudo, quase tudo se manteve em falta. A Educação nunca falou de Brasil Nação, mas de junção de letrinhas. Onde as pessoas liam frases inteiras, a cobiça e o velho hábito de presentear colônias misturaram-se. Canais de radiodifusão e mídia foram distribuídos assim.
O resultado disto é que a micose chamada "qualidade de vida" foi espalhada com oportunismo para que todos fossem atendidos quantitativamente. A maior quantidade é o avesso da melhor qualidade. O preço, é claro, do jeito que custe menos e chegue mais depressa. O Esporte está fazendo isto hoje. Cobre o continente que ainda é pobre e dependente.
A emoção esportiva, unificada por concessão de canais (pré-agendados), chegará a todos os currais eleitorais dessepaís. Assim surgirá o resgate tupiniquim: na Copa (Hic!), e nos Jogos (de Azar É Nosso). Saúde!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "No primeiro toque, um desejo para a eternidade". Beijos. Amo você!
* O G.E.B. entrou em campo na segunda-feira sob a marca da recuperação. Com o seu presidente hospitalizado e com a derrota anterior para o Zequinha da capital, todos precisavam dela.
* As máquinas bronzeadoras serão substituídas diz a ANVISA. Só se for por medidas liminares, diz a realidade. Câncer é um mero detalhe. Depois a gente morre... agora vamos às torras.
* Vem aí o tradicional "melhor e pior do ano". A ética, enfim, vai tirar férias... sob aplausos, mas é só para amigos e desafetos. A diferença é que prepotência não sai de moda, não é? Vale aqui, e para muitos!
* A CONAB sustenta a farsa com que a covardia explícita atinge seus árbitros neste campeonato. Joga pra mídia e desconhece as ofensas que eles sofrem. Eles (árbitros), estão sós. A diferença é que são mantidos como "não-profissionais", ainda que o futebol seja um espetáculo feito de profissionais.
* O futebol depende deles e sem aqueles erros, dirigentes e outros profissionais medíocres, não teriam o que fazer no Brasileirão 2009.
* Por fora, o STJD ta louquinho pra entrar em campo e decidir o Campeonato 2009. Histórico não falta. Palmeiras e São Paulo estão hoje, como o Corinthians já esteve anteriormente: mandando!
"Um apagão aqui, um anel no chão, acolá. Escureceu, caiu e quem dá explicação"? (Autor Próximo) alerme@ig.com.br –Airton Leite de Moraes
O Brasil foi durante muito tempo e na boca dos homens públicos, um continente. O discurso ancorava-se na magnitude da extensão territorial, para apoiar a tese de que era tudo muito difícil de fazer, pois havia "muitos Brasis" a edificar. E se identificava com clareza, a diversidade da cultura, do clima e dos traços marcantes das diferentes colonizações que nos construíram e que nos caracterizaram. Sabíamos da desculpa, mas não percebíamos que havia uma unificação necessária, preparando algo pior.
O povo foi aos poucos acostumado à ideia de que tudo se resolveria quando se consolidasse a unidade federativa republicana - somente possível em ambiente democrático e sob uma política de gerenciamento único - que superasse a problemática extensão geográfica. Se e quando, "um dia a gente chegar lá" era a mensagem velada, encobrindo a incompetência cotidiana. A administrativa e a política, fraudulenta ou não.
"Chegamos lá", e sem perceber o quanto o Poder foi aperfeiçoado em tecnologia para a consolidação de engodos. Isto é a realidade hoje. Onde faltava quase tudo, quase tudo se manteve em falta. A Educação nunca falou de Brasil Nação, mas de junção de letrinhas. Onde as pessoas liam frases inteiras, a cobiça e o velho hábito de presentear colônias misturaram-se. Canais de radiodifusão e mídia foram distribuídos assim.
O resultado disto é que a micose chamada "qualidade de vida" foi espalhada com oportunismo para que todos fossem atendidos quantitativamente. A maior quantidade é o avesso da melhor qualidade. O preço, é claro, do jeito que custe menos e chegue mais depressa. O Esporte está fazendo isto hoje. Cobre o continente que ainda é pobre e dependente.
A emoção esportiva, unificada por concessão de canais (pré-agendados), chegará a todos os currais eleitorais dessepaís. Assim surgirá o resgate tupiniquim: na Copa (Hic!), e nos Jogos (de Azar É Nosso). Saúde!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "No primeiro toque, um desejo para a eternidade". Beijos. Amo você!
* O G.E.B. entrou em campo na segunda-feira sob a marca da recuperação. Com o seu presidente hospitalizado e com a derrota anterior para o Zequinha da capital, todos precisavam dela.
* As máquinas bronzeadoras serão substituídas diz a ANVISA. Só se for por medidas liminares, diz a realidade. Câncer é um mero detalhe. Depois a gente morre... agora vamos às torras.
* Vem aí o tradicional "melhor e pior do ano". A ética, enfim, vai tirar férias... sob aplausos, mas é só para amigos e desafetos. A diferença é que prepotência não sai de moda, não é? Vale aqui, e para muitos!
* A CONAB sustenta a farsa com que a covardia explícita atinge seus árbitros neste campeonato. Joga pra mídia e desconhece as ofensas que eles sofrem. Eles (árbitros), estão sós. A diferença é que são mantidos como "não-profissionais", ainda que o futebol seja um espetáculo feito de profissionais.
* O futebol depende deles e sem aqueles erros, dirigentes e outros profissionais medíocres, não teriam o que fazer no Brasileirão 2009.
* Por fora, o STJD ta louquinho pra entrar em campo e decidir o Campeonato 2009. Histórico não falta. Palmeiras e São Paulo estão hoje, como o Corinthians já esteve anteriormente: mandando!