15 agosto 2014

DEGRAU POR DEGRAU
"Pergunte o necessário para seguir adiante na sua vida, mas suporte calado o embuste que advir do que ouviu". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
         
    As origens são humildes. Muitos nem sabem que são talentosos. Os que são descobertos e recebem ajuda em seus primeiros passos são todos curiosos. Da escola da periferia, dos colégios particulares e de escolinhas ocupacionais esportivas saem estes futuros desportistas, na categoria de atletas. Todos se envolvem, o suficiente para aprender e inovar.
    Estas crianças são olhos e ouvidos dos seus técnicos, à medida que avançam na prática esportiva. Eles mostram com clareza que tipo de expectativa está se formando dentro dos seus lares, com relação ao esporte que praticam. Os moradores de rua, mesmo cooptados lá, se diferenciam dos demais, porque jogam tudo na nova parceria, se bem montada.
     Aqueles jovens, cujo talento está explícito, vão receber mais atenção do que os demais. Um futuro vislumbre da capacidade e potencialidade que ele tem vai desencadear todo o resto. Ao profissional descobridor é preciso muito tato, para não queimar o filme ou desestimular as práticas. A formação do sujeito-cidadão é mais importante.
     Os alunos novos são mais fáceis de incentivar, porque aprendem quase que instantaneamente, seus parâmetros. Devem ser deixados à vontade, o suficiente para gostar do que fazem, e viver pelas normas que lhes são apresentadas. O atleta de rendimento e os cidadãos de boa saúde e bem sociabilizados nascem aqui.
     Quem tiver família não pode abdicar de acompanhar, degrau por degrau, o que o seu filho está fazendo e com quem está aprendendo. Pais ansiosos não ajudam, nem aos profissionais gabaritados. Ambos devem se apoiar.



*     "Não brinque com a paixão. Pode virar pesadelo". Com beijos!
*     Pelotas com seus clubes jogando em seus estádios, já melhora a expectativa de renda. A cada jogo e a cada bolso vai se montando o caixa. É como se houvesse um final de mês dependo de vitórias.
*     O local previsto para os jogos de 2016, nas modalidades, regata, remo, etc. é atualmente um santuário de poluição. Se for recuperado será milagre.
*     O Esporte deixa suas marcas na comunidade e na economia regional. Só não pode ser para poucos assistentes. Competições locais efetuadas gradativamente, talvez possam alavancar um bom projeto sistemático.
*     Não há a menor dúvida de que os tempos pós Copa tenham se ajustado aos grandes estádios. Por ora, ainda tem quem fiscalize (?), mas o esquecimento vai chegar... junto com a conservação e seus custos.
*     Dizem que os números finais da dívida dos clubes de futebol com o Governo, não foi de todo composto. Os bastidores continuam sendo usados para votar o assunto, tão logo a eleição esteja concluída.
*      Os recursos disponibilizados para atender o projeto olímpico passam pelas confederações, federações com projetos e, não se sabe como, chegam aos atletas. Poucos se queixam do montante. Primeiro, para não ficar de fora, depois para gastar o que veio voando e caiu no colo.
*     O trabalho escolar de base, não contempla o esporte como pressuposto curricular. Tem intenções, mas não experimenta soluções.
*     Personagens do atual momento de discussões sobre as dívidas do futebol, Governo e dirigentes da bancada da bola, mais o Bom Senso gravitam neste grande enrosco. Os jogadores entram na pauta, titubeantes. Querem demais dos dirigentes, para os padrões atuais.

  


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