ESTÁDIOS E CURRAIS POLÍTICOS
“Nunca se sabe com quantos paus se faz uma canoa, mas
o grupo de afogados imaginou que soubesse”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
A preocupação com os
megaeventos brasileiros é protegida, sem eira nem beira, pela felicidade do
povo brasileiro, neste caso, muito bem incensada. Tudo que está sendo feito é
para a felicidade geral da Nação. Os eventos foram vendidos com este objetivo
específico. As exigências da FIFA e do COI foram simplesmente repassadas, a
alguns, “donos” do governo brasileiro. Seja lá o que houver, eles não terão
prejuízo.
A nosso juízo os
estádios foram espalhados estrategicamente sobre o País, contemplando governos
cujos partidos são do atual poder (decano), sem tirar nem pôr. Partidários e
aliados do governo receberam este luxo para dar a impressão que todo o
território está dominado por eles. Neste espaço, o futebol e os esportes
olímpicos, se dizem contemplados.
As transações de
jogadores, por altíssimos valores, movimentam todo o amplo negócio do futebol.
Os clubes e devedores do erário seguem sendo agraciados com verbas públicas e
com mágicos pagamentos de suas dívidas. Não importa o patamar que estejam.
Todos vivem os mágicos momentos do poder próprio absoluto e permanente.
Atletas do futebol
estão sempre em prioridade na mídia e seus direitos de imagem são inflados pela
atitude comercial dos grandes veículos e suas espetaculares agências de
publicidade e marketing. Os demais atletas têm a sua visibilidade momentânea,
na forma de sua desimportância. Só serão valorizados ou espoliados em 2016,
quando já tiver ocorrido a Copa do Mundo.
Está uma das verdades
que vivemos pelo gosto popular e coletivo da bola rolando. Nada errado. Somos
prisioneiros da emoção.
A sociedade
brasileira é um zero à esquerda. Não foi perguntada a respeito, mas foi um
“desrespeito” não ter sido esclarecida.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Deitado eternamente, o amor mente sozinho”. Sem beijos.
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Os clubes de futebol da cidade possuem seus problemas, mas
são os seus dirigentes os que vivem e sobrevivem dentro do mar de jogos que
fazem ou que aguardam fazer. Sem calculadora, tornou-se impossível, cumprir
metas e sonhos. Vira e mexe aparece a paixão versus administração.
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Os atletas pelotenses têm
uma inquebrantável energia para seguir fazendo o que mais gostam: competir. Das
lutas à natação, passando pelo atletismo e corridas de rua, o espírito e a
qualidade de alguns, projetam Pelotas. Falta marketing institucional para eles.
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Nunca se imaginou que
alguém fosse criar uma “caxirola” para ser oficialmente conduzida à condição de
“instrumento da Copa”. Pois aconteceu. Carlinhos Brown brindou a todos com este
problema. Na Bahia o instrumento xarope estreou dentro do gramado. Coisa
dispensável.
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Quem diria, o jogo
inaugural da Copa do Mundo será na nova arena corinthiana. O estádio caiu no
colo. Eles não têm culpa alguma.
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Faltam 13 dias para a
inauguração do estádio de Brasília. Nada garante que não haverá novo aporte de
verbas públicas.
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O Brasil vai aproveitar os megaeventos para difundir a
cultura das festas juninas. Junho de 2014 coincide com as festas. Ótimo evento
para apresentar ao mundo a “dança da quadrilha”. Veio a calhar.
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Será que a Formula Indy realizada em S. Paulo teve o público
esperado? A Band e o brasileiro Hélio Castro Neves (foto) apostaram alto.