07 dezembro 2008




A REPETITIVA MEMÓRIA ZERO
"Fenomenal é a Natureza que não privilegia ninguém e sobrevive ao próprio homem e suas malcriações!". Autor Próximo) -
alerme@ig.com.br

O ano de 2008 ficará na memória dos brasileiros como quase todos os demais. Todas as novidades e as ocorrências da vida nacional serão registradas por seus resultados. Elas estarão catalogadas pela importância que tiveram - no topo ou na rés, da lista de melhores – no mundo da mídia. Isto não devolverá e, muito menos, consertará a tal de falta de memória brasileira, mas vai provocar, outra vez, lágrimas nos ouvintes, leitores ou telespectadores. E "indignação conformista", idem.
Esta hora de reflexão, na verdade, não pertence aos personagens cantados, mas às circunstâncias que os motivaram. No Esporte não é diferente.É apenas mais fácil e claro constatar. O Futebol é um mercado e dá emprego para alguns e segue sendo "pau-pra-toda-obra". Se a obra cair e alguém se machucar, haverá quem se torne inimputável, a tempo de escapar da responsabilidade. Os demais esportes se projetam e atraem descobridores, incentivando a excepcionalidade.
Claro, sempre misturada ao sucesso do Povo. E de prático, apenas alguns estóicos de plantão pondo pitadas saudosistas no que se obteve com os grandes planejamentos públicos e privados. Bem quando o orçamento aumentou e o erário murchou, por obra e graça do sistema clientelista, exposto casuística e politicamente, por invulgar pedagogia de despiste.
Aquela que acostuma as pessoas a ouvir sempre o que entra por um ouvido, e sai... no bolso. Alguns nichos bem sucedidos da história do nosso esporte – voleibol, ginástica, judô, natação ganharam e perderam. Alguns viram envelhecer conceitos, atletas e métodos, mas renovaram os mandatos. Portanto, problema resolvido. Nada que abalasse os dirigentes.
Enquanto isto, no Palácio da Justiça do Esporte Nacional, onde moram os "Super-hilários (não confundir com Super-heróis), um verdadeiro espetáculo de pantomima, com destaque para coreografias que sugeriram sempre que se podia ver mãos em lugar de pés e vice-versa".
O grande espetáculo do ano chegou a ser agendado, acendeu os holofotes, mas não foi encenado: "Investigando a Mala Branca". Risível!



MEMORIZANDO -
http://colunadoairton.blogspot.com

· "Ilumine minha história, ainda não escrita, com seu sorriso. Espere-me no fim da viagem e expulse a saudade que vai comigo. Beijos. Amo você!".
· Os donativos levantados na Cohabpel – 2º e 3º Planos – foram encaminhados à Secretaria de Cidadania na sexta-feira passada. A solidariedade surpreendeu. Ajudar é sempre preciso; viver, muito pouco!
· Esta é uma segunda-feira tricolor, sem dúvida. Só o meu semblante é que pode contrariar o meu desejo de torcedor. Absolvo, em qualquer delas, o técnico Celso "Arroto". Ah, e G4 vale alguma coisa? O quê? Risos!
· A brilhante conquista da segunda divisão da América foi justa. Ganhou o Inter/RS que foi o único clube que investiu e que jogou com os titulares em todos os jogos. Os demais estavam mal nos seus campeonatos internos.
· A escada que derrubou o Editor de Esportes, Caldenei Gomes não é a mesma do ano anterior. Ele jura que não foi "armação". Diz que foi o peso dos títulos colorados. É mole? Risos!
· Acidentes com idosos proliferam-se nos passeios público pelotenses. Nunca esteve no Plano Diretor? Uma vergonha para a cidade, tanto quanto o transporte coletivo. Um serviço ridículo que ninguém corrige.
· Foto-teste: Lembra de Mim? Não! Não é a letra da música composta por Ivo Martins/Ivan Lins, nem desportista. Acerte e ganhe uma caixa de Simancol. Se for às urnas, esqueça de novo!

Contador