NA SOMBRA DO PODER ESPORTIVO
“À sombra do poder, o compartilhamento, a troca de
informações e os decretos são medidas provisórias”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Uma questão
angustiante do desporto brasileiro é sem a menor dúvida a permanência dos
dirigentes, nos mandatos que eles têm. Existem várias teorias para explicar o
fato, porém a que de maior impacto projeta é manipulação dos filiados e dos que
lhes garantem votos “ad eternum”. São brechas que os regimentos internos
(manipulados também), deixam e são usados para concretizar este poder de mando.
Inexiste algo mais enganoso e fantasioso do que as assembléias ordinárias para
reeleição.
Os votantes e a
votação são favas contadas. Quem vota, vota em não perder as benesses que possuem
ou mendigam junto ao reeleito. Esta prática é baseada na perfeita confluência
do esporte com a política, que se transforma em um só tempo, em politicagem e
barganhas. O Governo Federal bem poderia evitar boa parte desta aberração, mas
não o faz porque o que está em jogo não é o esporte e sim, manutenção de cargos
e poderes.
O panorama visto da
ponte dá aos espertos, de um e de outro lado, uma panorâmica vista de
possibilidades comuns. O Governo injeta os recursos e as entidades gastam de
forma ineficaz, mas não podem ser constrangidas a adotar regras de um estado
democrático de direito. O Governo paga e não bufa. Os agraciados só fazem
manipular as grandes somas, sem uma boa dose de preocupação, sempre em favor de
quem estiver do mesmo lado.
Esta é a realidade que
campeia de Norte a Sul. Mandatários fazem contratos que duram sempre mais, do
que os seus mandatos, invadindo espaços que não permitem ser ocupados por
outros.
Os grandes eventos
projetados à frente, em 2013, 2014 e 2016 serão vistos pela inflação e pelos
trancos da locomotiva econômica, a partir de 2017 e pelos mesmos entrelaçados
de agora. Não haverá fartura, nem sobras. Apenas escassez, mas tudo isto não
tem a ver com esporte!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Desenhos mal rabiscados e promessas sem fim”. Com beijos.
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Maus motoristas têm o péssimo hábito de entrar na contramão,
na Rua Marechal Deodoro vindo da Rua Barão de Azevedo Machado, simplesmente
para estacionar direto em vagas do estacionamento oferecidas pelo supermercado
ali existente. “Azulzinho” não se vê.
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Como será a vida dos atletas de ponta dispensados pelo
Flamengo, até o ano da próxima competição olímpica? Seguirão treinando como
antes?.
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Os atletas pelotenses
e os demais atletas ditos “amadores” têm para eles próprios, a noção da glória
pessoal. Pouco importa o tamanho do evento lá estão eles. Seja para competir
para valer, seja para poder ver nas páginas dos jornais, a leitura e a
repercussão dos seus feitos. Persistência.
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“Do papo, por papo: o Gauchão é mais curto do que coice de
porco.”
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A violência dos estádios somente será combatida, quando os
fatos surgidos forem julgados com severidade, em todas as suas camadas de
responsabilidade. Na hora de punir não há porque tratar os acontecimentos como
se fossem a continuação do evento. Alguém precisa dizer que em grandes
conglomerados, a obrigação de civilidade é de todos. É o óbvio.
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Não esqueçam: o objetivo do Brasil para 2016 é de trinta
medalhas entre as dez primeiras potências colocadas. Dinheiro para apostar
nesta charada existe. Falta saber se chegará ao destino, sem perder o caldo
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O Novo
Papa não torce pelo Corinthians! Risos.