15 agosto 2014

AS PUNIÇÕES
"O consumismo é a mola do mundo. O consumidor corre para ter, o que vê e o que não vê. Até obter o que pode". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
         
    Durante e depois da Copa 2014 pareceu ter ficado em aberto, o capítulo que fala das punições desportivas, no ambiente do futebol, aqui, na FIFA e no mundo. O caso Suarez foi largamente divulgado e tornou-se manchete. Não apenas por haver acontecido dentro da competição largamente divulgada, como pelo peso da pena aplicada.
    Num primeiro momento havia um clamor pelo fato, tido e havido como brutal. No segundo instante, a maré de críticas recaiu sobre a aplicante do castigo. Os prós e os contras iam e vinham, com a celeridade da instantaneidade dos impulsos eletrônicos. A entidade mundial manteve sua decisão, ao menos até terminar o evento, dentro do qual ocorreu o fato.
     Por comparação restou os episódios disciplinares que são aplicados aqui na Província.  Celeumas e favorecimentos foram apontados em julgamentos feitos, dos quais se disse serem realizados, para usar dois pesos e duas medidas. Alguns clubes eram condenados e outros inocentados, em situações que se apresentavam como "idênticos".
     Para muitos perdedores, um abuso feito para prejuízo e desrespeito dos clubes. Para os vencedores, a chatice de preparar liminares para derrubar, aqueles que oferecerem protelações, na justiça comum, demonizada pelos administradores da normatização desportiva. Vários tribunais, várias sentenças e algo proibido de sofrer reparos, pelo STF, a corte mais alta do País.
    A justiça do nosso território é um nó, ainda não desatado jurisdicionalmente falando. Grande fica grande e o menor, esperançoso.



*     "Sua melhor festa de aniversário são suas lembranças". Com beijos!
*     O palco da avenida virou solução. Já extrapola em brapéis. Com direito a nota oficial e tudo mais. Como sempre, tudo se ajusta no campo de jogo. No momento, o "dindin" fala mais alto.
*     Os nossos atletas "amadores" são de um grupo resistente ao fracasso. O abatimento não faz parte do roteiro. Competir é abrir um largo sorriso.
*     Faz algum tempo que não vislumbramos campos improvisados, onde as "peladas" se realizavam. Antigamente, é claro. Hoje são tantas as opções de garimpo, que o futebol de esquina tornou-se obsoleto. Para aquele fim.
*     Porém, onde existe uma área disponível e uma ideia de prática desportiva, sempre há uma oferta de espaço para o futebol. Só futebol.
*     As medidas provisórias podem selar a sorte da renegociação entre Governo e os grandes clubes. Os ditos pequenos, dificilmente deverão ter vez. O número de possibilidades de eleitores será o "divisor de águas".
*      Compilados, os índices de confusão em projetos esportivos chega a 63%, (Blog do Cruz). Esta poderá ser uma poupança para adequar projetos, às praças eleitorais, se não houver cuidados da Procuradoria Geral da União e do TCU.
*     O acidente aéreo que vitimou Eduardo Campos (PSB) abriu caminho para o PSOL e o PCdoB abocanharem as discussões desportivas. Resta saber se as políticas direcionadas ao desporto subirão nos palanques.
*     San Lorenzo e Seu Francisco no céu de campeões da Libertadores.
  


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