PROFISSIONAIS E AMADORES
"Os grandes homens se eternizam com suas obras e
os benefícios, com seus enormes lucros tirados de muitos".(Autor Próximo) alerme@ig.com.br
A identidade de um
atleta de alto rendimento é fornecida pelos seus resultados competitivos. A sua
imagem pessoal tem muito a ver com sua assessoria. Quem tem, está sempre em
evidência. Mostra sua personalidade e seu caráter, através de ações pontuais
planejadas. Visita entidades beneméritas e colabora com elas. Tudo sob supervisão.
Fora desse jogo de
cena, a sua dinâmica é de exigência máxima. Até o seu descanso vem em relação
aos seus sonhos de vitória. O futuro é dividido com pesquisas técnicas e
científicas e a evolução dos seus concorrentes diretos. Os técnicos e os seus
apoiadores cuidam desta parte. Mas, a vida continua e as preocupações crescem.
A seleção das
disputas de nível igual ao seu é um procedimento que depende do quanto ele tem
de recursos financeiros. Os patrocinadores e o seu ranking são indicativos de
onde ele será exigido. O seu trabalho é feito por escolhas alheias, de quem lhe
é próximo e do que precisa treinar. Sem esta conjugação, seu ritmo quebra e
seus resultados, idem.
Esta vida, com
exigências menores e outro nível de anseios é quase a de um "atleta
amador". Em denodo e perseverança, a fibra de um e outro são idênticas. Os
amadores merecem tanto respeito quanto os demais. São competidores optantes e
moram na cidade. Podem ser vistos e incentivados. Estão na Carta, mas na sua
última linha. É uma lástima. Não deveria ser assim.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Ouvir com extrema atenção é massagear o coração".
Com beijos!
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O esporte como símbolo
de saúde se opõe aos casos de morte. As estatísticas, no entanto, são feitas
nos fatos que têm visibilidade.
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A busca do sucesso
esportivo leva para alguns, exageros que não são rastreados a tempo.
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De novo, a história do
futebol gaúcho é canalizada para as duas grandezas clubísticas e econômicas, da
capital. O GEB tirou lasca, mas não pôde segurar a onda. Como campeão do
interior, no entanto, volta ao brasileiro e à Copa do Brasil. Merecidamente!
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Contrapondo ao que
escrevemos nesta coluna, sobre fórmulas de campeonatos, um amigo falou: -"
para quem perde, não há fórmula, nem calendário que sirva, independente da
grandeza que tiver". Concordamos.
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Os legados da Copa de
2014 e dos Jogos de 2016 são cada vez mais ágeis nos canetaços e mais céleres
ainda, nos prazos marcados e remarcados. Este custo todo virá para o bolso dos
pagantes, a débito.
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A inflação, primeira certeza, já mudou de tom e de patamar.
Este "turismo" não vai embora. Anda de maquininha nos supermercados e
balcões. Toing!
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As Medidas Provisórias
é bom que se saiba, são instrumentos que cabresteiam o verdadeiro debate político-legislativo. Estão
fantasiadas de governabilidade, mas só dirigem os espólios de menor valor.
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Michel Platini (foto), é a nova aposta de Joseph Blatter, a
partir de 2015. Ninguém quer deixar de entrar na história da maior e
"melhor Copa de todos os tempos".