O PAN RIO 2007 NÃO TERMINOU
"Fins não justificam os Meios, mas o Marketing, sim!". (Autor Próximo)
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Apesar do que foi pensado e providenciado pelo COB, antes dos Jogos do Rio 2007, em termos de orientação para evitar casos de doping, a tradição declarada anteriormente e que pretendia ser mantida - nunca na história dos pan-americanos houve um atleta positivado - foi para o brejo. Rebeca Gusmão - menina (?) dos olhos da CBDA - primeira nadadora brasileira a conquistar uma Medalha de Ouro na natação brasileira - e na qual se depositava o futuro dourado de Pequim 2008 foi pega num exame.
Seria um caso de doping como tantos outros, não fosse pelo o açodamento do presidente da Confederação, que largou falando como se a CBDA tivesse sido vítima de algum complô para, logo ali adiante, jogar a toalha e se encolher. Precisou vir o próprio De Rose para mostrar no papel e declarar o que estranhamente, a médica, a entidade e outros mais parecia ignorar: doping é doping. Rebeca então, só então, virou "Rabecão". Interessante como todos passaram a ver o que não viam antes.
Enquanto a atleta engrossava a estatística e arrastava os dirigentes, a instituição, colegas de seleção e de prova para o pódio, ninguém percebia que ela "engrossava" como armário, que passava mal quando comia "sanduíche"? Treinadores, médicos, nem pessoas próximas sabiam? Ou aguardavam a vez para ver se dava certo mais adiante? A atleta fez tudo sozinha? Não há controles, na montagem de uma seleção?
E o laboratório credenciado? Eu sempre fui muito avesso ao histórico de alguns casos nacionais de doping que são constatados e logo explicados quase que magicamente, por lá. Confesso nunca entendi como se pode constatar a substância e dizer que não estava lá ou que mal não fez.
Lembro do episódio Dodô, tão famoso quando surgiu e mais ainda, quando sumiu em prazo tão curto, como coice de porco.
Se a WADA (World Anti-Doping Agency), não reexaminar certos critérios da sua rede laboratorial pode pagar mico no Brasil!
"Fins não justificam os Meios, mas o Marketing, sim!". (Autor Próximo)
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Apesar do que foi pensado e providenciado pelo COB, antes dos Jogos do Rio 2007, em termos de orientação para evitar casos de doping, a tradição declarada anteriormente e que pretendia ser mantida - nunca na história dos pan-americanos houve um atleta positivado - foi para o brejo. Rebeca Gusmão - menina (?) dos olhos da CBDA - primeira nadadora brasileira a conquistar uma Medalha de Ouro na natação brasileira - e na qual se depositava o futuro dourado de Pequim 2008 foi pega num exame.
Seria um caso de doping como tantos outros, não fosse pelo o açodamento do presidente da Confederação, que largou falando como se a CBDA tivesse sido vítima de algum complô para, logo ali adiante, jogar a toalha e se encolher. Precisou vir o próprio De Rose para mostrar no papel e declarar o que estranhamente, a médica, a entidade e outros mais parecia ignorar: doping é doping. Rebeca então, só então, virou "Rabecão". Interessante como todos passaram a ver o que não viam antes.
Enquanto a atleta engrossava a estatística e arrastava os dirigentes, a instituição, colegas de seleção e de prova para o pódio, ninguém percebia que ela "engrossava" como armário, que passava mal quando comia "sanduíche"? Treinadores, médicos, nem pessoas próximas sabiam? Ou aguardavam a vez para ver se dava certo mais adiante? A atleta fez tudo sozinha? Não há controles, na montagem de uma seleção?
E o laboratório credenciado? Eu sempre fui muito avesso ao histórico de alguns casos nacionais de doping que são constatados e logo explicados quase que magicamente, por lá. Confesso nunca entendi como se pode constatar a substância e dizer que não estava lá ou que mal não fez.
Lembro do episódio Dodô, tão famoso quando surgiu e mais ainda, quando sumiu em prazo tão curto, como coice de porco.
Se a WADA (World Anti-Doping Agency), não reexaminar certos critérios da sua rede laboratorial pode pagar mico no Brasil!
· MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
· "Quando nadas em minhas lágrimas, nada me sobra". Beijos Muitos!
· O Grêmio/POA virou caso de polícia e saco de pancadas fora das quatro linhas. A diretoria desfocou da "Libertadores" e vive um momento de inusitada suspeição estadual e nacional, por conta de outros vieses, parece.
· A instituição é enxovalhada na mídia sistematicamente, sob aplausos de certos poderes desportivos vigentes (ou seriam indecentes?), e nem uma voz, com dignidade e firmeza, se levanta para defendê-la.
· Além de dar motivos, o clube é o "boi-de-piranha" do STJD, a ponto de ser escrachado por membros daquela estranha corporação, que pune sob holofotes e remedia no anonimato. Trágico, ridículo e permitido.
· Antes só temido no campo, é agora um dos clubes mais expostos do Brasil. Tem a pesar sob seus importantes feitos, toda a sorte de acusações e leviandades vexatórias, desqualificando-os. Um ultraje consentido, absurda e oficialmente ignorado.
· O convite da CBF para Romário participar da Comissão Técnica na Olimpíada 2008 é uma grande farsa. Nem a CBF e nem a Globo vão esperar até 2010 para tirar o Dunga. Meu bom amigo, Azocar (foto), a quem empresto meu apoio e ao qual desejo coragem nos próximos dias, também não acredita!Por aqui o seu GEB, que não tem nada com isto, se prepara e faz o que pode para manter seu rumo. Feliz porque tem uma Copinha pra jogar, risos!