O TRAUMA DOS PERDEDORES
“Os jovens apelam à adrenalina que necessitam, sempre
que alguma coisa não lhes cai bem. Com motivos”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Os atletas
profissionais não são reconhecidos por suas ações em favor do seu esporte e
muito menos do seu universo competitivo. Isto acontece porque o pódio é uma
fixação, porque ficar fora dele é perder dinheiro e prestígio. Se isto ocorrer,
os patrocínios e a verba somem rapidamente. O repasse de divisas de uma
entidade (qualquer uma delas) só ocorre para vencedores reconhecidos.
Perdedores são alijados.
As empresas públicas
têm suas agências exclusivas e elas repartem suas cotas, dentro dos seus
programas. Obedecem aos mais altos padrões de retorno de marketing. Os atletas
que reivindiquem ou que costumam reclamar não se sustentam. São facilmente
escamoteados. Eles precisam da luz dos holofotes, muito antes de protestarem.
Dentro de suas confederações ou federações inexiste o bom hábito de serem
consultados.
É mais fácil um atleta
se dopar do que ser recuperado. Quando isto ocorre todo peso da transgressão
recai sobre ele. Unicamente. Muitos pretendentes ao circo dos atletas
profissionais e de alto rendimento são de origem humilde e que foram pinçados
da marginalidade. Qualquer luminária atrai o deslumbramento. Eles acabam
engolidos pelos seus próprios sonhos.
Outras circunstâncias
que levam os atleta a se deixarem corromper ou buscar meios mágicos de seguir
brilhando, é que eles normalmente sustentam suas próprias e humildes famílias.
O medo de falhar e sustar tal apoio financeiro ajudam a desvirtuar seus
horizontes.
Correr contra tudo e
mais um pouco faz dos grandes atletas um alvo fácil. Dentro do grande circo tem
sempre alguém se oferecendo para “turbinar” outrem. Estes sobrevivem, os
atletas não.
Por pior que seja a desgraça individual, ela
não pode ser repartida. Cabe a quem caiu erguer-se por suas próprias forças.
Triste, mas verdadeiro!.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Segure-se. O tempo passou e os medos voltaram". Sem
beijos.
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Alguns estádios já
inaugurados não estão sendo preenchidos para o público previsto. O jeito vai
ser encher com espetáculos fabulosos e feitos para quem tem grana sobrando.
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O Dr. Cláudio Montanelli
declarou recentemente, que o Grêmio Esportivo Brasil de Pelotas tem dívidas,
ainda referentes a Julho e tem a “obrigação moral” de quitá-las. O dito busca
motivar os quase 4.000 sócios para que se incorporem à “obrigação financeira”
do clube. Vem aí novos jogos e novas rendas.
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Faz bastante tempo que
tive o desprazer de avistar, uma figurinha carimbada da cidade, atravessando a
Rua Voluntários da Pátria, com a Marechal Deodoro, ao volante e entretido com
seu celular. Lembramos disto porque as mulheres, infelizmente, também copiaram
este hábito ruim.
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Uma vez lançado, o Futebol
não dá chance para o Estado, de se envolver com seus inúmeros e graves
problemas ordinários. Só se fala nele.
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Os políticos que buscam apenas visibilidade são semeaduras de
todo o Território.
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Seguem as tratativas
para que os grandes clubes brasileiros (devem à União, quase quatro bilhões)
sejam anistiados. Um golpe que está passando batido e que vai desembocar, a
tempo e à hora, nas urnas de 2014.
Alex, do Coritiba, (foto), declarou: “a CBF é apenas
uma sala de reuniões. Quem manda no futebol brasileiro é a Globo”. Toing!