A ARENA VAI ÀS ARQUIBANCADAS
"Supositório popular: corrupção e voto obrigatório". (Autor Próximo)
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Particularmente sempre imaginamos que a violência do homem podia ser canalizada para o Esporte, tanto quanto as suas virtudes. Infelizmente, não é lícito dizer e pensar - como fato acabado - que este Ser tenha, entre elas, a paz. Os mansos de espírito não gozam sequer, da maioria das opiniões entre os seus menores agrupamentos: as tribos. Parece haver aqui, uma relação subjetivada na escolha do termo, eis que nos devolve à época do "matar, comer e sobreviver, sem mais a ver".
A semana anterior trouxe novamente à baila, a situação em que se encontram hoje, os conteúdos de massa: os aglomerados em geral, (os eleitores), os torcedores e assistentes do Esporte, cujo lado narcisista é uma porta aberta às rixas. A participação de gangues nazistas infiltradas nas torcidas ditas organizadas (só faltam ser ONG´s), mostram como o Esporte está distante do que nos iludimos que era: meio de harmonia. Hoje ele é um facilitador. Ajuda misturar à vida, a barbárie. Sob luzes, numa "Arena".
Muitos alegam que isto nada a tem a ver com o Esporte, mas está na hora de parar com esta falsa axiologia. O ciclo humano está na sua rota regressiva. É cada vez mais apreciável pelo consenso e, principalmente pela falta de algum senso, que o sentido esportivo esteja mais e mais, radical. Um goleador é "matador". O bom "matou a pau". Um grande espetáculo pede por "Arena". Roma, quem diria, está de volta.
Traz no seu bojo, os idênticos ritos circenses, sua apetência por vítimas, porém com uma grande novidade: a gladiatura está também na arquibancada e, pasmem, protegida pelo moderno engodo organizacional. Grupos de assistentes matam-se antes, durante e depois. Tudo de forma civilizada e tendenciosa. Há tempos que alertamos para este viés.
Já é conceito geral que qualquer atividade pode ser esportiva e radical, com uma boa arena e regras novas. O arco e flecha talvez seja disputado em alvos de maçãs, sob cabeças de crianças. Radical, mas terno.
A violência não tem mais "rejeição" no ambiente social. Cabe na vida, no Esporte, e em qualquer mídia. Ruim? Só para alguns: as vítimas!
"Supositório popular: corrupção e voto obrigatório". (Autor Próximo)
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
Particularmente sempre imaginamos que a violência do homem podia ser canalizada para o Esporte, tanto quanto as suas virtudes. Infelizmente, não é lícito dizer e pensar - como fato acabado - que este Ser tenha, entre elas, a paz. Os mansos de espírito não gozam sequer, da maioria das opiniões entre os seus menores agrupamentos: as tribos. Parece haver aqui, uma relação subjetivada na escolha do termo, eis que nos devolve à época do "matar, comer e sobreviver, sem mais a ver".
A semana anterior trouxe novamente à baila, a situação em que se encontram hoje, os conteúdos de massa: os aglomerados em geral, (os eleitores), os torcedores e assistentes do Esporte, cujo lado narcisista é uma porta aberta às rixas. A participação de gangues nazistas infiltradas nas torcidas ditas organizadas (só faltam ser ONG´s), mostram como o Esporte está distante do que nos iludimos que era: meio de harmonia. Hoje ele é um facilitador. Ajuda misturar à vida, a barbárie. Sob luzes, numa "Arena".
Muitos alegam que isto nada a tem a ver com o Esporte, mas está na hora de parar com esta falsa axiologia. O ciclo humano está na sua rota regressiva. É cada vez mais apreciável pelo consenso e, principalmente pela falta de algum senso, que o sentido esportivo esteja mais e mais, radical. Um goleador é "matador". O bom "matou a pau". Um grande espetáculo pede por "Arena". Roma, quem diria, está de volta.
Traz no seu bojo, os idênticos ritos circenses, sua apetência por vítimas, porém com uma grande novidade: a gladiatura está também na arquibancada e, pasmem, protegida pelo moderno engodo organizacional. Grupos de assistentes matam-se antes, durante e depois. Tudo de forma civilizada e tendenciosa. Há tempos que alertamos para este viés.
Já é conceito geral que qualquer atividade pode ser esportiva e radical, com uma boa arena e regras novas. O arco e flecha talvez seja disputado em alvos de maçãs, sob cabeças de crianças. Radical, mas terno.
A violência não tem mais "rejeição" no ambiente social. Cabe na vida, no Esporte, e em qualquer mídia. Ruim? Só para alguns: as vítimas!
· MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
· "Troco teus versos que já sei de cor, pelo teu suor!". Beijos muitos!
· Para o torcedor, o resultado do momento é o que conta. Para os dirigentes, só resta pagar as contas. Cobrá-las é quase impossível.
· O apoio a qualquer esporte no País depende do aspecto comercial, unicamente. Sem este retorno, de antemão levantado, não tem chance. Isto em se tratando, por exemplo, de futebol feminino, cujo preconceito de gênero é fratura exposta, fica pior ainda.
· Acreditem também: por interesses políticos do Governo Federal e das entidades de administração desportiva, muitas promessas acontecerão. Algumas bem compridas e outras, até cumpridas, sempre em longo prazo. Com uma eleição à vista, a brevidade cresce, em qualquer dos casos.
· Pergunte a qualquer um na rua, em microfone e câmera, e ouvirá coisas que emocionam seu ouvido, principalmente sobre valores como discriminação racial, preconceitos, radicalismos em geral, honestidade na política, etc. Todo mundo sabe o que bem dizer. Desmentido? Na intimidade da urna.
· UCPel na Série Ouro num bom começo. Méritos do projeto!No citadino, a tônica é a volta de alguns clássicos passados, assisti Cruzeiro e Brasil (10 x 8), na TV Pampa, com Wanderley Leivas – Presidente da LPFsal - narrando. Isto é novidade!
· "Troco teus versos que já sei de cor, pelo teu suor!". Beijos muitos!
· Para o torcedor, o resultado do momento é o que conta. Para os dirigentes, só resta pagar as contas. Cobrá-las é quase impossível.
· O apoio a qualquer esporte no País depende do aspecto comercial, unicamente. Sem este retorno, de antemão levantado, não tem chance. Isto em se tratando, por exemplo, de futebol feminino, cujo preconceito de gênero é fratura exposta, fica pior ainda.
· Acreditem também: por interesses políticos do Governo Federal e das entidades de administração desportiva, muitas promessas acontecerão. Algumas bem compridas e outras, até cumpridas, sempre em longo prazo. Com uma eleição à vista, a brevidade cresce, em qualquer dos casos.
· Pergunte a qualquer um na rua, em microfone e câmera, e ouvirá coisas que emocionam seu ouvido, principalmente sobre valores como discriminação racial, preconceitos, radicalismos em geral, honestidade na política, etc. Todo mundo sabe o que bem dizer. Desmentido? Na intimidade da urna.
· UCPel na Série Ouro num bom começo. Méritos do projeto!No citadino, a tônica é a volta de alguns clássicos passados, assisti Cruzeiro e Brasil (10 x 8), na TV Pampa, com Wanderley Leivas – Presidente da LPFsal - narrando. Isto é novidade!