03 abril 2011










ESPORTE: NA HORA DA MINISSAIA

"A Ciência atrai e vende até quando trai, mas o sentimento que a sustenta, debita em conta, na vida da gente!". (Autor Próximo) – alerme@ig.com.br  



A trajetória do planejamento esportivo no Brasil é marcada por conflitos de época e de objetivos. Nossa miscigenação, em parte forjada; o ritual de apropriação de usos, bens e consumo, sob cutelo do dominador externo são componentes a serem avaliados, na observação contemporânea. Houve troca de posição. Dominadores em busca de bens e valores (os seus), impunham. Nativos, saqueados e amedrontados, invejavam e tentavam juntar-se a quem lhes poderia dar conhecimento e o poder invejado.

Processo aberto e bem delineado que tinha como primeiro passo dos nativos, a cooperação (escondida aos seus pares), e como segundo lance, o teste do poder e do conhecimento amealhado, contra os desafetos imediatos e adquiridos, antes da chegada dos estranhos. Herança da escravatura.

A roda do tempo nos traz o modelo vivíssimo e aperfeiçoado aos nossos dias. Com boa vantagem, o que tínhamos de maior valor não conseguiu ser roubado: talento e predileção para o movimento. Coordenação motora, ou jogo de cintura, como queiram. Base para qualquer esporte de rendimento e do sucesso nele. Hoje, ensinamos o que afanamos, e vendemos o mantido.

Por esta razão, aos nativos é sonegado discutir sobre qualquer ato desta rotina particularizada, cujo conteúdo é de uso exclusivo da "casa grande". As entidades de administração desportiva fizeram sua história. Confederações, Federações e/ou clubes também são demonstrações presentes, do quanto se cuida antes, de melhorar o "luxo". Tudo que se ouve vem pronto, pouco importando se aqui, neste pedacinho do outro Brasil, há quem acredite ser apenas "lixo". Infelizmente, o circo precisa sustentar o pão, o que nem deixa de ser inverídico. É apenas realidade.

Há mares de conluios e outras tantas razões permitindo outras supostas verdades. Estejam elas de pantalonas ou minissaias, só precisam Governar!






* Na Barra da Lagoa se pode tomar uma Boa, e bem gelada. Beijos!

* Encontramos referência em entrevista publicada no blog do Cruz ontem, sobre a inclusão de Pelotas na fase inicial de um projeto para cadeirantes no Basquete. A ação é do paranaense, Rafael Araújo, "Bábby", cujo mote principal tem a ver com aliar estudo a pratica esportiva, resultado de sua larga projeção e vivência nos Estados Unidos (USA).

* A entrevista cita o pelotense Carlos Alex como avalista da inclusão pelotense "pelo grande amor que faz acreditar ter pelo Basquete". "Nas férias vou a Pelotas conhecer a realidade", conclui.

* Para alguns, o colunista não sabe fazer projeções percentuais. Aqueles preferiram valorizar o escrito, mas desconheceram a imutabilidade do trajeto diretivo do futebol pelotense. No todo e em parte, bem aquinhoado de intenções e modernidades. Uma luta contra o tempo, protegida pela paixão, nunca dantes tão explícita, em boas e constantes intenções.

* Pausa no Campeonato Gaúcho para o Futivolei/Rio/RJ poderia levar gremista, como nós, a ouvir da diretoria alguma coisa que lembrasse do futebol do time, que é cinzento, insípido e inodoro. Argh! E Vitor faz tempo é um goleiro que toma gols comuns, coisa que não fazia antes de ir para a Seleção. Bem que previmos aqui, o prejuízo que seria a convocação.

* Pelos resultados de Doha, Qatar, a ginástica rítmica brasileira parece pronta para o Rio 2o!6. Se o Campeonato Mundial em questão foi quente é uma boa perspectiva. Daniele Matias Hypólito (foto), ouro no Salto, ainda se mantém atuante aos 26 anos. Em 20!6 estará com 31 anos. É muito?





























Contador