14 setembro 2013

MANDATOS ESPORTIVOS
 “A justiça que tarda é a mesma que falha. Quando o interessado morre, a injustiça se consagra”.  (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
         
   O oportunismo de alguns agentes do desporto nacional passa pelos seus contatos governamentais. Jamais acontecerá de o Executivo retirar seus tentáculos do contexto. Há muita coisa em jogo e delas pouco se conhece. Existe uma movimentação visando normatizar as entidades desportivas que recebem dinheiro público. Ou seja, há o interesse de pressionar o Governo, a obrigar as entidades a limitar mandatos dos dirigentes.
     Ao contrário do esperado esta é uma oportunidade de ampliar a força dos dirigentes que se perpetuam nos cargos. A perpetuação de mandatos tem mais a ver com o projeto de poder (do Governo), do que com o esporte. Por tal conveniência se dirá que o Executivo não pode tecer normas para entidades privadas.
  O efeito esperado seria que as entidades beneficiadas com verba pública fossem fiscalizadas. Mais do que isso, que o estado democrático de direito fosse uma exigência para serem contemplados.
   Infelizmente não há sinais que isto possa ocorrer. Somando-se a tradição de dar “voltinhas” nas Leis, logo, logo, as trancas seriam arrombadas.
     Se os dirigentes esportivos tivessem a hombridade de apresentar suas contas, nada disso seria necessário. Mas esta atitude vai passar longe da espontaneidade que seria a ideal.
     O grande combate do momento é ver até onde uns e outros irão para obter seus regalos.
     Atletas de rendimento de “notório competir” parecem um pouco melhor preparados, para tentar vencer os de “finório” receber. É fogo!


*      "Um grande espaço de memória e um grande amor". Com beijos.
*      É impossível inventar uma pauta específica para produzir uma mídia de coalização, que não seja abastecida diretamente pela parte interessada. No esporte apenas o futebol e o circo das lutas conseguem ao natural.
*      O policiamento para espetáculos de massa, no caso, o futebol está em debate. Os clubes não querem e talvez, alguns, nem possam pagar. Enquanto o assunto não se resolve, persiste a polêmica. O serviço obrigatório, pago ou não, reflete nos confrontos de torcidas seja de que forma for.
*      As mortes no trânsito em toda e qualquer parte depõem contra as entidades reguladoras e fiscalizadoras. Em nossa cidade é um dos piores problemas. As vítimas e os que ainda não foram atropelados aguardam providências.
*      Os desportistas, ditos amadores não possuem tempo direto para seus treinamentos. Mas isto não significa que treinem menos. Cada indivíduo se adapta ao seu casulo de necessidades e fazem verdadeiros milagres. Tudo em favor dos seus sonhos.
*      Os grandes estádios estão de pé, com ou sem fiscalização. Seria muito bom que fossem erguidos à luz do conhecimento e do entendimento de todos. Mas não vai ocorrer mais. É uma lástima.
*      O suplício para chegar aos locais onde acontecem os espetáculos, padrão Fifa, em alguns pontos, ainda dependem de confirmação de competências, entre os poderes. Os legados de mobilidade e celeridade, nestes quesitos, atrasam a vida de todos. Até de quem não tem dinheiro para frequentar.







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