MANDATOS ESPORTIVOS
“A justiça que
tarda é a mesma que falha. Quando o interessado morre, a injustiça se consagra”.
(Autor Próximo) alerme@ig.com.br
O oportunismo de alguns
agentes do desporto nacional passa pelos seus contatos governamentais. Jamais
acontecerá de o Executivo retirar seus tentáculos do contexto. Há muita coisa
em jogo e delas pouco se conhece. Existe uma movimentação visando normatizar as
entidades desportivas que recebem dinheiro público. Ou seja, há o interesse de
pressionar o Governo, a obrigar as entidades a limitar mandatos dos dirigentes.
Ao contrário do
esperado esta é uma oportunidade de ampliar a força dos dirigentes que se
perpetuam nos cargos. A perpetuação de mandatos tem mais a ver com o projeto de
poder (do Governo), do que com o esporte. Por tal conveniência se dirá que o
Executivo não pode tecer normas para entidades privadas.
O efeito esperado seria
que as entidades beneficiadas com verba pública fossem fiscalizadas. Mais do
que isso, que o estado democrático de direito fosse uma exigência para serem
contemplados.
Infelizmente não há
sinais que isto possa ocorrer. Somando-se a tradição de dar “voltinhas” nas
Leis, logo, logo, as trancas seriam arrombadas.
Se os dirigentes
esportivos tivessem a hombridade de apresentar suas contas, nada disso seria
necessário. Mas esta atitude vai passar longe da espontaneidade que seria a
ideal.
O grande combate do
momento é ver até onde uns e outros irão para obter seus regalos.
Atletas de rendimento
de “notório competir” parecem um pouco melhor preparados, para tentar vencer os
de “finório” receber. É fogo!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Um grande espaço de memória e um grande amor". Com
beijos.
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É impossível inventar uma
pauta específica para produzir uma mídia de coalização, que não seja abastecida
diretamente pela parte interessada. No esporte apenas o futebol e o circo das
lutas conseguem ao natural.
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O policiamento para
espetáculos de massa, no caso, o futebol está em debate. Os clubes não querem e
talvez, alguns, nem possam pagar. Enquanto o assunto não se resolve, persiste a
polêmica. O serviço obrigatório, pago ou não, reflete nos confrontos de
torcidas seja de que forma for.
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As mortes no trânsito
em toda e qualquer parte depõem contra as entidades reguladoras e
fiscalizadoras. Em nossa cidade é um dos piores problemas. As vítimas e os que
ainda não foram atropelados aguardam providências.
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Os desportistas, ditos
amadores não possuem tempo direto para seus treinamentos. Mas isto não
significa que treinem menos. Cada indivíduo se adapta ao seu casulo de
necessidades e fazem verdadeiros milagres. Tudo em favor dos seus sonhos.
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Os grandes estádios
estão de pé, com ou sem fiscalização. Seria muito bom que fossem erguidos à luz
do conhecimento e do entendimento de todos. Mas não vai ocorrer mais. É uma
lástima.
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O suplício para chegar aos locais onde acontecem os
espetáculos, padrão Fifa, em alguns pontos, ainda dependem de confirmação de
competências, entre os poderes. Os legados de mobilidade e celeridade, nestes
quesitos, atrasam a vida de todos. Até de quem não tem dinheiro para frequentar.