DINHEIRO PÚBLICO E SEM CONTROLE
“Se não
houvesse amanhã, nada seria importante. A história é oficial, apenas quando é
cheia de lorotas”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Um dos feudos mais
conhecidos e pouco pensados do Brasil são aqueles onde as somas em dinheiro
ultrapassam os seis zeros. No atual momento, eles estão por quase todos os
esportes conhecidos e rentáveis. Estas somas geram riquezas inimagináveis. O
lamentável é saber que não há uma maneira desburocratizada e pertinente, para
dar transparência, aos negócios. A fiscalização bate de frente com os
interesses de poder público, político e outros mais.
A declaração da
presidente Dilma, dizendo em alto e bom tom, que não acha justo que a Contadoria
Geral da União (CGU), paralise as obras com problemas nas contas foi um balde
de água fria, nos controles sobre dinheiro público..
A presidente do Brasil dizer isto de público
foi uma rasteira, naqueles que levam a sério o trabalho de buscar os problemas
onde eles realmente aparecem. Uma lástima.
A presidente puxou o
tapete de quem fiscaliza. Não precisava agir assim. Era hora de cobrar do órgão,
mais eficiência. Fez o contrário.
Ela parece ter
ficado ao lado de quem levantou esta poeira e não pode limpar a tempo. Quem
controla, agora, são outros.
Parece um recado que
não se deve fiscalizar as finanças brasileiras.
De qualquer sorte,
já não temos controle sobre isto, desde 2007.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Dedilhando a viola, a saudade nos atropela". Com beijos.
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A Brapelândia não está
resistindo ao próprio bolso. Os clássicos saíram do zero para o fastio. O
torcedor e o salário mínguam.
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A queda de braço entre
o alvará pé de trapo e os de Ferrari, não irá passar de uma boa ação. Um voo
sem chegada. Grandes obras, grande jeitinho. Obras mínimas, pequenos delitos...
e licenças demoradas.
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Uma das histórias
repletas de estórias será efetivada logo. A eleição para presidente da CBF vai
mover mundos e fundos. Os espertos ganharão o mundo e os derrotados voltam para
o fundo. Com bom senso ou não.
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Existe uma farra de estádios pelo País e, em nossa cidade, as
instalações continuam sendo as possíveis. Em algum lugar do futuro, algumas
praças esportivas serão vistas como condomínios de luxo, ou nem tanto.
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Enquanto a
caravana passa, os cães te mordem. Chegamos ao final do ano e, como sempre,
tudo passou voando. Infelizmente, a sociedade não aterrissa com céu de
brigadeiro. Mire nos grandes eventos.
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“Andrés Sanchez almeja eleger um candidato seu
ao trono da CBF, talvez o próprio. Pose e boas tiradas ele tem.
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Com todas as atenções voltadas para o esporte de rendimento,
não são muitos os que ainda cobram das autoridades, que o esporte seja de
domínio público, como consta na Carta. Atualmente, o esporte profissional vem
dominando e anestesiando, praticamente, todos os demais tipos.