A FORÇA DA DOPAGEM
“Com cada gesto novo, com cada nova palavra, um novo
caminho se abre e nos mostra a crueza da História”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
O assunto mais
constrangedor e temido do esporte de rendimento é o anúncio de doping.
Inicialmente, os exames eram feitos apenas com atletas de ponta, mas se
restringiam ao dia da prova. Há quem diga que aquelas ocasiões eram precedidas
de grandes conluios, para evitar que os atletas e sua representatividade não
viessem a público destruindo conceitos e marketing.
Foi criada a WADA (World Anti-doping Agency). A Agência anti-doping passou
a controlar o doping no mundo todo. Não apenas no dia das provas ou
baseado nos laureados. A partir de certo momento, a própria agência criou
regras mais duras e montou uma rede de laboratórios por ela certificados. A
qualquer hora o agente antidoping visitava os atletas indicados e colhia o
material necessário.
Pois recentemente a
WADA foi chamada a debater o assunto num encontro que era feito para que se
explicasse, normas, critérios, a metodologia empregada etc. e não se
pronunciou. Seu presidente administrativo e um dos fundadores não quis subir ao
palco onde se realizavam os debates. Por conta dessas e outras pipocadas há
quem diga que no esporte de alto rendimento, o que menos se preserva é a saúde
dos atletas.
O que ficou evidente é
o imenso poder da agência. Segundo os que examinam e falam de outras
realidades, no grande circo de alto rendimento, hoje é impossível ter um grande
campeão sem que ele seja consumidor de substâncias turbinantes ou sem riscos à
vida.
Parece que a criatura
devorou a própria cria. Este zunzum tem, no mínimo, dez anos, e sugere coletas
de sangue trocados, falta de contraprovas. E uma série interminável de outras
irregularidades.
Os grandes esportes de alto rendimento, ao
que tudo indica, não conseguem construir grandes atletas, sem prevaricar. Até o
futebol e seus melhores do mundo são citados como cobaias. De grandes
investimentos esperam-se grandes lucros. É o lucro que coopta atletas e
empresas.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Era muito tarde para voltar atrás e recuperar a paz".
Com beijos.
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O nadador brasileiro
César Cielo obteve um inédito tricampeonato mundial de natação, nado livre, 50
m. Barcelona na Espanha fez muito bem ao atleta ele fez 21s32. O Recorde
pertence ao próprio (20s91), em Roma.
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Ao que tudo indica o
segundo semestre vai ajudar os clubes locais a alçarem vôos mais altos, para
seus futuros imediatos. Participar de um campeonato brasileiro seja qual for a
série é um ganho e tanto.
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As pessoas gostam de
repetir certos fatos, como se lendas fossem.
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Os desportistas têm sobre seu esporte de escolha, uma relação
total de empatia e coragem para a sua prática. Independentes do seu estágio
atual perseguem sempre a classe e a categoria que lhes adequam. Rasgam estradas
e novas competições, para continuarem campeões.
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Paredes de fogo é
estigma para protestos, em qualquer cantinho deste Brasil, Aqui em Pelotas, a
chama também arde.
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Para a potencialização
do esporte na nossa região será necessário que os novos negócios sejam fortes e
plenos. Sem recursos e sem plano de mídia vai faltar vitrine para arrastar
patrocínios compatíveis.
César Cielo (foto) é um balizador dos desportos
aquáticos. Um possível ouro em 2016. Vive a fase sendo recordista e tricampeão
mundial