ESPORTE SEM MUDANÇAS
“Os pressupostos das Leis passam primeiramente pelo
estômago, depois pelo bolso e finalizam na urna”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Os desportistas que
montaram o escopo do desporto brasileiro tiveram duras tarefas. Viveram
diferentes etapas do esporte. Dentro do contexto que havia na época passada, o
amadorismo e a abnegação lutavam bravamente contra os chamados cartolas do
futebol, ao tempo que a CBD era vivinha da Silva. A maior queixa dos abnegados
do esporte era a discriminação. Os recursos quando haviam eram canalizados para
o futebol.
Era um queixume só. As
demais federações lutavam tanto ou mais do que os cartolas do Futebol para
disputar suas competições fossem elas nacionais ou internacionais. Os diversos
núcleos da organização esportiva eram estanques. Cada esporte virava-se do
jeito que podia. Era uma guerra individual acirrada. Para buscar patrocínios
(jocosamente chamados de “Paitrocínio”), era necessário estar adequado aos
conceitos da época.
Os conceitos eram
patriotismo e civismo. Claro que eram mais cultuadores do modo de governança,
do que reveladores do potencial do desporto. Sempre houve então, alguém usando
o esporte para fins que eram menos de projetos e mais servilismo funcional. O
mercantilismo o esporte negociado e negociante são coisas recentes. Tudo que
existe hoje está mais imponente e mais divulgado. O esporte é um negócio. A
divisão entre futebol e os demais esportes é menos tensa, mas não menos
onerosa.
Porém, a demanda pelo
clientelismo político é mais exacerbada, bem mais atrevida. Oferta e a procura estão em bandejas diferentes, mas
todas as tarefas e a produção de eventos passam pelo cofre governamental. Este
é o parâmetro que antes não havia. Tudo era feito de improviso, não havia como
racionar com dinheiro, quiçá do Governo.
Do bom e do mau bocado
chegamos à mesma falta de organização de antes. Pouco mudou, mas a grana do
erário é mais farta e insuficientemente. Controlada. Ganha mais quem berra
mais!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"De noite na cama eu fico pensando, só pensando”. Com beijos.
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Joana Havelange está no Comitê Organizador Local da Copa. Pau
de sebo engraxado é isto aí. “Eles” não saem de perto do cofre. Um perigo.
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A cidade de Pelotas inchou. Os automóveis, ônibus e carroças
disputam palmo a palmo o pouco espaço de manobra que sobra para eskates e
bicicletas. Onde há asfalto, o maior engole o menor.
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Muito boa a iniciativa
de montar uma frente parlamentar no legislativo do município para tratar
especificamente dos maus tratos às mulheres. Ainda é alto o número de agressões
e não pode continuar assim.
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“Do papo, por papo: torcidas desorganizadas são blefes
onerosos.”
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Elas se colocam acima
dos interesses do clube e acabam prejudicando também os times. Tem dirigente
que incensa, e depois dispara.
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O Grêmio/POA
plantou um caroço e agora não consegue cortar o mal pela raiz. Todo jogo tem
gente quebrando cadeiras. Bem Feito. Chamaram pilantras de torcedores, deram
status e agora não sabem como resolver.
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O estádio Mané
Garrincha recebeu mais R$ 35 milhões para
terminar o a obra. A corrida para a inauguração vai de vento em popa.
Exatamente como entendíamos. Atraso é mais dinheiro no canteiro do Elefante
Branco. Não vai parar por aí.