A BOLA NA URNA
"Grandes
campanhas; pequenas artimanhas fazem do exercício de votar, um case de
marketing. Sem volta". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
A bola rola neste
País, com ou sem qualquer incentivo. Seja o jogo que for seus adeptos estão
permanentemente envolvidos. O brasileiro tem e já se sabe um vasto potencial.
Nem todo aproveitado. Seguidamente somos informados que alguém, em algum lugar
do mundo, como bom atleta venceu um confronto e emplacou uma medalha. São
exceções.
Em seu território
fazer esporte tem limitações que pouco são resolvidas. As eleições deste ano
mostram que o assunto não tinha a importância que deveria ter. Foi saliente que
este contexto foi mencionado "de passagem" pelos que buscavam os
votos da sociedade. O pouco que rolou rodou e não caiu na caixa eleitoral. Nem fumaça fez. Para além do futebol de
sempre.
Em
síntese, o que poderia consertar o setor não vai além de firulas. O governo
(que veio para ficar), já sabia que o esporte estava todinho na sua mão. Bastou
ser alertado por seus assessores e mais meia dúzia de palavras, para lançar
promessas ao vento do futuro. A oposição (?) muito pouco disse. Quando disse,
não explicou como, de onde e nem por quê.
A bancada da bola
e da bola esteve de plantão permanente durante o lero eleitoral. As entidades
(confederações, federações e comitês), seguiram sendo o que são. Os atletas de
rendimento, esporte escolar ficaram na fila.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"A paixão é um sufrágio que, às vezes, o amor desmente".
Sem beijos!
* A troca possível ou impossível do espaço do E. C. Pelotas,
como case foi espetacular. Toda notícia ou (des)informação produzida foram "flashback".
Golaço. Uma novidade e tanto no convívio do Lobão.
* O G. E. Brasil esperava além de
um bom resultado (indispensável), uma bilheteria cheia. A esta altura os
leitores já estão informados.
*
O domingo foi reservado
ao ato de votar. Por obrigação. Quem sabia em quem votava, não precisava de
ordem. Bastava a consciência.
* Esqueçam: a violência não vai diminuir. Algumas leis que ninguém conhece, mas os
bandidos decoram são descumpridas. A repressão é ideia que avança, porém não
detém vários tipos de crimes.
* Sábado foi o dia que antecedia a eleição. Grandes clássicos e embates
de todos os objetivos. O Xavante jogava a vida. Mais uma vez.
*
A CBF continua mandando os clubes, às favas. Convoca atletas
e joga tudo para o alto. Nem se importa com o que eles têm de objetivos.
* Os
convocados agradecem e fazem planos.
*
Diego Hypolito (foto arquivo), nunca se entrega. Estava fora da
equipe brasileira em Nanning, China. Resolveu ficar e herdou uma vaga. Competiu
bem e chorou como bom atleta. É ótimo.
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