ESPORTE NA ECONOMIA
"As oportunidades oferecidas com grande alarido,
nem sempre correspondem aos seus objetivos".(Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Uma diferença
entre os atletas individuais dos demais esportes brasileiros, em relação ao
futebol, é que início e final de temporada, não são demarcados por grandes
transações entre eles. O alto rendimento não significa quantias fabulosas de
troca de clube, marca ou de treinadores. Não há demanda represada. Existe
carência permanente.
Uma parte desse
espelho pode mostrar, também, a diferença entre os espaços de agentes de
esporte coletivo - futebol - com as enormes cifras que abrigam, pagam e
agenciam, os esportes olímpicos. Cada um a seu critério corre para abocanhar
sua parte da economia global. Este conflito de poder entre FIFA e COI é
disputado, taco a taco.
Porém, a
velocidade com que esta busca de recursos ocorre é um marco diferente. A FIFA
exibe seus números e anda à frente, dos seus próprios planejamentos. Vende
produto pronto e aceito mundo a fora. O Comitê Olímpico Internacional parece
mover-se mais vagarosamente. Mas, habita o universo dos grandes atrativos
esportivos e financeiros, de forma igual.
É incrível que a
economia de serviços - do Planeta -
tenha abocanhado este filão a céu aberto, com tanta naturalidade. O
poder político que é gerado neste turbilhão, às vezes, sim, outras, não,
preocupa algumas entidades internacionais. Governos nem sempre fiscalizam com
acuidade, o resultante de tanto atropelo e de tanto mando em terra alheia. Ou
não?
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"De palmas abertas e com palavras certas, ontem e hoje".
Sem beijos!
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O São Paulo F. C./SP
tem no balanço financeiro do ano de 2013 vários itens de receita, com dados
interessantes levantados pelo blog do José Cruz, no UOL, retirados do próprio
documento do clube.
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A maior receita é a de
"Negociação de Atletas" com R$ 147,9 milhões e quase o dobro dos
"Direitos de Imagem e TV" (R$ 72,2 milhões). "Publicidade e
Propaganda", a seguir com R$ 33 milhões.
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A "Venda de
Ingressos" é o quarto item, com R$ 25,4 milhões. "Licenciamento de
Marcas", com R$ 15,5 milhões e "Sócio Torcedor" que gerou R$ 7
milhões de arrecadação. O dado contábil é financeiro- patrimonial e publicado
pelo Clube. Estamos falando de S. Paulo/SP.
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Lá por 2008, o
programa sócio torcedor do clube tinha em torno de 42 mil contribuintes
pagantes. Estes números fariam hoje, a alegria de qualquer clube do interior do
RS. Vê-se que o caminho a percorrer é longo e talvez, por ora ou a médio prazo,
inatingível.
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O S. C. Internacional
completou 105 anos de atividades com dois momentos de duas festas, habilmente
separados em comemoração e futebol. Muito bem pensado. Parabéns aos seus
torcedores.
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Dr. Cláudio Fabrício
Montanelli levantou voo rumo à Brasília/DF. Vai estar ali, ali, com os
marimbondos de fogo. Se voltar sem ser picado, já poderá voltar no lucro.Uma
coisa é certa: a Capital, nunca mais será a mesma. Quem viver verá.
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Os alarmistas, nem bem chegou o primeiro grande evento, já
não são tão combatidos assim. A inflação vai comer o título do Brasil e os
discursos oficiais entredevoram-se.
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O futebol brasileiro vai ser posto em cheque, apenas dentro
do campo. O ator principal é Luis Felipe Escolari. Se perder, perde tudo. Fica
apenas com a sua consciência, isto se os milhões de torcedores brasileiros, não
a comerem com farofa.