FESTA E FESTA
“Quem conhece Governo sabe que só há duas saídas:
estar por dentro ou amargar estar de fora dele”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
A pressão exercida
sobre a forma de conduzir os grandes negócios das Copas e dos Jogos Olímpicos
são todas vindas dos titulares dos cadernos de encargos. A confusão e a “barata
tonta” são por conta de quem caiu no laço. Enfim, os brasileiros terão a sua
grande festa. Toda a emoção e todo o alvoroço vão desembocar naqueles que
assistirem (pessoalmente, poucos), e pelos telões e pescoço em pé, a grandiosa
maioria.
Até que se chegue ao
dia D, muitos outros pecados administrativos serão cometidos. Não há penitência
que perdoe os desatinos das obras, eivadas de espertezas, que às pressas saltam
sobre os tentáculos legais. Falta muita coisa para ser feita, mas o grande mote
é pôr, à vista de todos, as obras imponentes construídas para impactarem.
O prestígio de cada um
é apenas outdoor para todo o grande projeto de poder e de política partidária.
A Nação precisa ser movida aos encontrões para que tudo funcione, com grandes
liberdades de execução e de fartas somas financeiras. O projeto de censura às
informações vai evitar que se conte a verdadeira história, da forma como foram
feitas e a real soma paga pelo bolo todo.
Estaremos, de maneira
inapelável, sujeitos ao delírio incontido dos que decidiram onde e como fazer,
tudo que se pode olhar, sem o direito de bisbilhotar. A transparência aludida é
uma maneira fajuta de descumprir o que tanto alarde poderia provocar.
Do povo e para o povo
restam sonhos mal comparados a pesadelos. Quando tudo for um grande conceito
político, as coisas já terão acontecido.
Os grandes estádios
deixarão como herança, uma “estória” pífia de tudo que ainda não se começou a
pagar. Desligue a TV e depois pague a conta.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"No coração das mães o mundo é um grão de farelo”. Com beijos.
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Os dissabores que vivemos em nossa cidade, também passam pelo
descumprimento de normas de convívio social que estão à direita e à esquerda
das leis. Na Lei, alguns não permanecem.
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Os atletas pelotenses são
muito bem acolhidos em alguns setores do empresariado quando pedem patrocínio.
Porém, a economia regional como um todo, vive às turras com o seu panorama
financeiro. São heróis de cada lado, dos que conseguem patrocínio e daqueles
que bancam.
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Nunca se imaginou que
o futebol e o presidente da CBF fossem incompatíveis com a Presidência da
República. É um vespeiro tentar juntar, atualmente, as duas proeminências.
Ainda vai dar muita confusão e desmentidos. Esta praga do esporte e da política
é rolo grosso.
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Mineirão e Seleção,
festa sem brilho, brilho sem festa. Haja grana. Isto que o Maracanã nem foi
inaugurado.
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O Brasil segue anestesiado com Copas e Jogos Olímpicos.
Começam a se juntar, os opinadores de outras áreas que vêem com certo receio, o
que virá a seguir.
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Arthur Zanetti, enfim,
conseguiu que lhe remontassem o aparato técnico necessário para os seus
treinamentos para 2016.
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Berrou na imprensa e
fez Nuzman sair do casulo. Os atletas que estão fora do foco devem ter mais
problemas, mas não berram.