SAINDO DO SÉRIO

"Natureza, clima e homem são parceiros indesejáveis, quando o objetivo é o lucro. A sorte de todos é idêntica".  (Autor Próximo) alerme@ig.com.br

         

     O racismo vai a todos os espetáculos, seja qualquer um deles. O preconceito vai na cabeça dos assistentes, educados ou não. É uma mancha descolorida que vai e vem, com as pessoas, buscando um modo de se manifestar e de não ser contestado. Na arena estão os mesmos desprotegidos de sempre. Seja qual for o seu papel, exposto ao público.

     Esta semana que passou o Cruzeiro/BH/MG jogou no Peru e o atleta Tinga foi vítima de desprezível atitude de parte da torcida do time contrário. O atleta acusou o golpe, mesmo contando com a solidariedade de todas as pessoas esclarecidas. As comparações entre o ofendido e a pretensa razão do achaque, não foram tolerados. Uma compensação.

     A rivalidade entre os times de língua espanhola e os brasileiros suscitam estas imbecilidades, dentro da competição chamada de Copa Libertadores. Os próprios atletas, no ombro a ombro, se permitem extravagâncias e intolerâncias, no calor do jogo. Aceita-se isto como forma de desestabilizar emocionalmente, o jogador do outro lado. Deveria ser bobagem descartada.

     Como não é, acaba acontecendo verdadeiros despropósitos entre os digladiantes, com faltas ríspidas, algumas caso de polícia e de prisão em flagrante, tudo como se fosse sinal de mais denodo e de busca pela vitória. Esta babaquice recebe o nome que receber é vergonhosa e, não raras, assopradas do alambrado ou no derredor do campo de jogo.

    É certo, porém, aludir que tudo isto é conceitual e cultural. Insistir nas falas educativas e agir seriamente, deve ser e ter uma opção punitiva que abra mão da verborréia e a favor do conserto dos fatos. Aqui dentro do País tem Legislação, cheia de acertos, que só é usada conforme as conveniências, deste ou daqueles. Quem pode mais chora menos. É pena!

MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com

*     "Pelo que os olhos sonegam, os lábios não vão adiante. Sem beijos!”.

*      Bra-Pel de 1 x 1, sem registros policiais declarados. Um bom trabalho policial ou falta de informações adicionais.

*     Já temos um bom outono, dentro de um verão tórrido. Os que odeiam o horário defasado estão livres. Quem gosta e precisa de chuva também está aliviado.

*      Em POA/RS, um Gre-Nal de empate (1 x 1), consagrou o "Paulão Mancheteiro", como melhor jogador gremista do clássico. Até Barcus fez gol.

*     Os cães de rua são uma população à parte, dentro da mobilidade da cidade. As providências anunciadas, se demorarem, podem resultar inócuas. Tudo é para ontem!.

*     Enquanto o Proforte resvalou nos corredores do parlamento nacional, as atitudes tomadas  pelos clubes de futebol, não fizeram nem cócegas, nas suas organizadas e subsidiadas torcidas, com honrosa exceção do Cruzeiro/BH/MG.

*     A arbitragem dos jogos de futebol ou de qualquer esporte precisam ser qualificadas e valorizadas, Muito valorizadas!