ASSUMIR NÃO É SUMIR
“Mandato não deveria ser brinquedo de criança. Deveria
ser programa, comida na mesa e cereja no bolo”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Somos questionados a
todo instante sobre qual seria o maior problema do esporte brasileiro. Tanto
quanto sabemos e constatamos é a perpetuação dos dirigentes nas grandes
entidades confederadas e na presidência dos clubes que os aclamam, o maior de
todos. Até pode não ser, mas a partir disto é que todas as condições para o
desrespeito de leis federais e outras concorrentes são criadas e executadas.
Sábado tomou posse na
CBT (Confederação Brasileira de Tênis) Jorge Rosa. Jorge se iguala em
permanência ao seu antecessor Nelson Nastás. Completa 12 anos. Nada seria mais
ilustrativa do que as promessas feitas
quando estava em campanha. Acenou com mais transparência, revitalização
de mandatos, de menos reeleições, mas agora pisou na jaca.
Sem grandes
exercícios e elucubrações dá para entender que ele se alojou até o ano de 2017.
Vai ficar no cargo até que a Olimpíada 2016 tenha terminado. Era contra Nuzman
que segundo ele estava tempo demais no COB. Darei exemplo, disse, permitindo
apenas uma reeleição por mandato. Pura balela. Gostou do mel e fez trato com as
abelhas.
Dentre suas
trapalhadas, do ultimo ano de gestão, inventou até “Título de Capitalização”
que caem no colo dos presidentes das Federações que ajudam a elegê-lo, saltando
e ferindo as transações desta ordem. O Ministério Público Federal do Distrito
Federal não vê com bons olhos este joguinho em que Rosa se meteu. Burlando lei
federal sobre o assunto.
É muito simples
perceber que os dirigentes, dos maiores aos menores, desconsideram as leis do
seu País. Desmoralizam tudo que está na sua volta. Trabalham em proveito
próprio e dão uma banana para as frágeis fiscalizações, que lhes são feitas por
federações e políticos. Todos passageiros da mesma barca furada, em que só eles
têm salva-vidas!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Discutir na relva é tão inútil quanto mugir e balir”. Sem
Beijos!
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A magia do futebol é frágil quando não há dinheiro. Quando o
cofre está cheio, todo mundo ri e se abraça. Mas o bolso que fura, jogo a jogo,
é o dos torcedores.
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Um achincalhe o modo
como as obras estão sendo feitas no País das Maravilhas para os megaeventos
deste e do próximo ano. O desrespeito a tudo que já existia é uma mancha na
glória do nosso desporto e das nossas tradições. Tudo segue sendo como já
havíamos dito aqui: na pressa esperta e imbecil de tomar verbas públicas.
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O legado é uma farsa
porque não conta com os recursos de conservação.
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A cidade de Pelotas vai estar inserida ou
indeferida? Se for é um milagre. Como se ouviu em campanha eleitoral, só daria
certo se o candidato de certo partido ganhasse. “Não ganhô, nóis si danou”.
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“É impressionante e angustiante
saber que a turma dos Jogos de 2016 recém está entrando na fase que desaloja,
derruba e paga uma merreca a quem for despejado. Um crime acobertado pelo
Governo amigo.
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Quando os atletas
pelotenses estiverem disputando na categoria 70 anos ou mais, que avaliação se
fará deste atual momento? Alguém percebe?
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Do papo, por papo: A cidade está sendo pensada para trás ou
adiante?