ERRO, DEBOCHE OU PREPOTÊNCIA?
"No mundo da conveniência... ao sabor das conivências". (Autor Próximo).
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
O Brasil inserir-se-á no mundo dos grandes espetáculos esportivos, após a realização dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007. Isto é o que se lê, se vê e se ouve ao longo de todo o aparato criado para viabilizar a competição. Presumir-se-ia pelos ideários anteriores que o esporte olímpico brasileiro – que assumiu um grau de organização e planejamento, ditos modernos – seria finalmente a redenção da área esportiva e a construção de uma boa política pública, de longo prazo.
Ocorreu, no entanto, que nesta longa trajetória de carências, algumas coisas deste pseudoconsenso foram subtraídas à análise dos seus objetivos de curto, médio e longo prazo. Elas fermentaram fora dos olhos de quem deveria – da sociedade ampla - e foram paulatinamente absorvendo vícios já conhecidos e cedendo espaços para os mesmo erros, anteriormente combatidos. Ao poder e à politicagem do Futebol criou-se um sucedâneo: o Poder Olímpico. Tão mais forte do que seus antecessores.
Este, no momento, não tem a menor contestação prática, pois está aliado a um projeto governamental de autolouvação e, de tal forma engajado com alhures, que leva de roldão suas falhas, algumas absurdas. O Tribunal de Contas da União já sabe que o luminoso evento da transparência e da competência das entidades envolvidas, nada tem de "excelência". Existem muitos desvarios e confusões, a serem explicados.
Só a disparidade existente entre o orçamento inicial e o atual, já corrobora que estamos lavrando uma escritura de temerária consistência, abonada pelo Poder Executivo. Um surrealismo sem precedentes na história do erário. Tudo feito com justificativas e discursivas de urgência ou de evitar que sejamos criticados e reprovados internacionalmente.
Como classificar a venda de assentos não numerados para o Pan-americano? É de se pensar que ouve erro, deboche ou prepotência. O COB está podendo tudo, apesar do seu estranhíssimo planejamento?E este é o ensaio para chamar o Mundial de Futebol de 2014. Olha, a continuar assim, vem aí outra sangria desatada nos cofres da União!
"No mundo da conveniência... ao sabor das conivências". (Autor Próximo).
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
O Brasil inserir-se-á no mundo dos grandes espetáculos esportivos, após a realização dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007. Isto é o que se lê, se vê e se ouve ao longo de todo o aparato criado para viabilizar a competição. Presumir-se-ia pelos ideários anteriores que o esporte olímpico brasileiro – que assumiu um grau de organização e planejamento, ditos modernos – seria finalmente a redenção da área esportiva e a construção de uma boa política pública, de longo prazo.
Ocorreu, no entanto, que nesta longa trajetória de carências, algumas coisas deste pseudoconsenso foram subtraídas à análise dos seus objetivos de curto, médio e longo prazo. Elas fermentaram fora dos olhos de quem deveria – da sociedade ampla - e foram paulatinamente absorvendo vícios já conhecidos e cedendo espaços para os mesmo erros, anteriormente combatidos. Ao poder e à politicagem do Futebol criou-se um sucedâneo: o Poder Olímpico. Tão mais forte do que seus antecessores.
Este, no momento, não tem a menor contestação prática, pois está aliado a um projeto governamental de autolouvação e, de tal forma engajado com alhures, que leva de roldão suas falhas, algumas absurdas. O Tribunal de Contas da União já sabe que o luminoso evento da transparência e da competência das entidades envolvidas, nada tem de "excelência". Existem muitos desvarios e confusões, a serem explicados.
Só a disparidade existente entre o orçamento inicial e o atual, já corrobora que estamos lavrando uma escritura de temerária consistência, abonada pelo Poder Executivo. Um surrealismo sem precedentes na história do erário. Tudo feito com justificativas e discursivas de urgência ou de evitar que sejamos criticados e reprovados internacionalmente.
Como classificar a venda de assentos não numerados para o Pan-americano? É de se pensar que ouve erro, deboche ou prepotência. O COB está podendo tudo, apesar do seu estranhíssimo planejamento?E este é o ensaio para chamar o Mundial de Futebol de 2014. Olha, a continuar assim, vem aí outra sangria desatada nos cofres da União!
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Entre teus vales e montanhas, nossa libido entranha!". Beijos Muitos!
* Fim do sufoco do GEB e hora de reverenciar os ídolos de campo – Milar e Rodrigo Silva. Fora, a Comissão Técnica reinventou o Departamento de Futebol. Deu lucro! O Pelotas não terá adversários até chegar às semifinais. O Farroupilha caminha no fio da navalha. Alguns fatos são reprises!
* Algumas empresas pelotenses conseguem ainda o milagre de colaborar com alguns atletas pelotenses, deserdados de qualquer conceito de política municipal de esportes. Projetos homeopáticos e simulacros são células individualizadas e utópicas que atenuam e arrastam problemas, mas não se consolidam como solução. Engane-se a comunidade e preservem-se os cargos e a pose de certas figurinhas carimbadas e ultrapassadas.
* Em "Aquém D'Arcos" as homenagens proliferam e a população se depaupera.O C.O.B. inicia na segunda quinzena de abril os exames preventivos de controle de dopagem para o Pan Rio 2007. Os testes serão feitos em todos os atletas com chances de classificação para a competição e serão coordenados pelo Dr. Eduardo De Rose, membro-fundador da Agência Mundial Antidoping (WADA) e presidente da Comissão Médica da Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA). Graças às medidas preventivas, o Brasil nunca teve um atleta de sua delegação flagrado pelo uso de doping durante as principais competições internacionais, como Jogos Olímpicos e Pan-americanos. Fonte: COB
* "Entre teus vales e montanhas, nossa libido entranha!". Beijos Muitos!
* Fim do sufoco do GEB e hora de reverenciar os ídolos de campo – Milar e Rodrigo Silva. Fora, a Comissão Técnica reinventou o Departamento de Futebol. Deu lucro! O Pelotas não terá adversários até chegar às semifinais. O Farroupilha caminha no fio da navalha. Alguns fatos são reprises!
* Algumas empresas pelotenses conseguem ainda o milagre de colaborar com alguns atletas pelotenses, deserdados de qualquer conceito de política municipal de esportes. Projetos homeopáticos e simulacros são células individualizadas e utópicas que atenuam e arrastam problemas, mas não se consolidam como solução. Engane-se a comunidade e preservem-se os cargos e a pose de certas figurinhas carimbadas e ultrapassadas.
* Em "Aquém D'Arcos" as homenagens proliferam e a população se depaupera.O C.O.B. inicia na segunda quinzena de abril os exames preventivos de controle de dopagem para o Pan Rio 2007. Os testes serão feitos em todos os atletas com chances de classificação para a competição e serão coordenados pelo Dr. Eduardo De Rose, membro-fundador da Agência Mundial Antidoping (WADA) e presidente da Comissão Médica da Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA). Graças às medidas preventivas, o Brasil nunca teve um atleta de sua delegação flagrado pelo uso de doping durante as principais competições internacionais, como Jogos Olímpicos e Pan-americanos. Fonte: COB