28 janeiro 2012


A VIOLÊNCIA POR ESPORTE

"A máquina de governo não possui critérios outros, que não sejam os de cabide. Fiscalização Zero!". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br  



Faz algum tempo que nos referíamos aos esportes ditos radicais, como sendo algo que não existia de forma isolada. Alertávamos sobre a identidade e a receptividade social que agregavam. Ou seja, nenhuma atividade humana seria uma possibilidade de esporte, caso não houvesse um espelho em seu derredor, a ponto de refletir os sentimentos pessoais de certo número de pessoas, tornando-as uma comunidade específica.

A Historia sempre nos deu uma noção clara de que a diversão podia mesclar interesses outros e separar fortes e fracos, poderosos e submissos. E para tanto existe o Esporte. Atualmente, o Esporte faz barba, cabelo e bigode porque vale muito mais do que antigamente. O Esporte faz dinheiro, lava dinheiro e pode ser violento, sob aplausos. Mais dor, mais dinheiro.

Chegamos, portanto, ao momento de extrema violência e das mais variadas tragédias, tudo sopesado pela coletividade. Ela assiste, incentiva e paga cada vez mais, por tudo que vê nas arenas e nos octógonos, tão acostumada está com tudo que de ruim existe ao seu redor. Morre-se no trânsito, morre-se nas filas dos hospitais; crianças são treinadas para o crime e balas perdidas são problemas dos que morrem e dos que choram.

Assim sendo, nada mais natural do que ver o que se vê, sem atentar para o que se incentiva ou sobre o que se banaliza, bem debaixo do nosso nariz. Mas, é claro, tudo é culpa da mídia. A mídia fala e mostra o que cabe no bolso e no gosto (?) do público; o que dá mais dinheiro o que traz mais audiência. Dentro de tudo isto, as crianças são apresentadas e aceitas.

A fúria vista por adultos, principalmente na televisão, comporta também, infelizmente, meninos e meninas, sendo levados ao local das competições. Esta adrenalina infantil é desnecessária e não deveria ser permitida!





* "Não espere, não demore, não chore... namore". Com Beijos!

* Tem Gavião fugindo dos Lobos, lá pelos lados da Avenida?

* A leitora e amiga Doroti Bremm, acha nosso trabalho corajoso. Pela manifestação e pelos elogios, nosso muito obrigado!

* Se a Azul confirmar a linha área Pelotas/Campinas, tirante as piadinhas de sempre, a maioria gasta pelo tempo e de péssimo gosto, vai ser uma boa.

* Sempre fomos orgulhosos dos serviços de transporte do Expresso Embaixador, desde quando era Fonseca Junior. De tempos em tempos, a empresa surpreende investindo em ônibus novos e na melhora dos serviços aos usuários. A notícia é atrasada, mas a mentalidade dos diretores, não. Um exemplo a ser seguido e sem inveja. Trabalho bom dá fruto bom.

* O Tribunal de Contas da União vai acabar vítima da sua própria função. Quando chegar a hora H, com obras atrasadas adrede, e Licitações Zero, sua ação pode ser ultrapassada, pelos espertalhões de sempre, mas que possuem muitos aliados na máquina governamental. Será?

* O TCU não pode entrar em recesso pelos próximos 10 anos!

* Tudo agora aponta para a Copa 2014 e para os Jogos de 2016. Apesar de compromissado, o Governo de Dª. Dilma não quer conviver com as cartas marcadas que herdou do seu antecessor. Os indícios de irregularidades, os projetos que erram no custo final com antecedência, não parecem obras do acaso. Parece, sim, ratoeiras programadas para salvar o rato e matar o queijo.





O DOPING PELO DOPING

"O Governo assume a violência de sustar a violência, mas não respeita a proteção que finge espalhar". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br  



Segundo o que lemos no blog do amigo Cruz, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), é a única confederação que tem como conduta mostrar os resultados dos exames antidoping dos seus atletas. As demais fazem mistério. A bola da vez foi a atleta Rozilene Silveira de Jesus (registrada por SP), que apresentou na sua urina, a substância metilhexanamina, proibida pelo WADA/IAAF. Foi no dia 22/dez/2011.

A Corrida Internacional de Guarulhos (Guarulhos/SP), ocorreu no dia 11/12/2011, data em que a amostra foi colhida. A CBAt cumpre as normas ao suspender por 90 dias a atleta. Pela sua primeira vez e por ter aceito todos os trâmites do processo, ela foi também desclassificada da prova em questão. Tudo feito dentro dos regulamentos específicos.

Sem entrarmos nas causas e conseqüências do acontecido, ocorreu-nos lembrar que durante o Pan Rio 2007, o COB, autorizado pela sua presidência, criou ou elaborou uma cartilha que visava prevenir o doping.

Era dito na ocasião que tal cartilha agiria a favor da manutenção do estatus dos competidores brasileiros no pan-americano, que até então nunca haviam sido punidos (ou pegos), pelas análises.

Depois da tal providência foi um festival de gente pesquisada e pega pelos exames. Isto nos faz crer que, outra vez, uma atitude supostamente vitoriosa na época , destapou uma farsa, ou foi, de novo, algo feito pela metade. Mais um "migué" dos tantos do Pan que até hoje não terminou, mas que desgraçadamente é tido como modelo para os Jogos de 2016.

Falando em clareza e transparência está faltando uma cartilha (destas furadas), para que possamos, talvez, quem sabe, conhecer um pouco mais deste Brasil Olímpico, adiantado nas fichas e superfaturado nas obras.






* "Os brilhantes sobre os teus lábios são beijos polidos por tanta paixão".

* O Campeonato Gaúcho de 2012 já começou. O Inter largou na frente. O Grêmio entrou no sábado. Mas a nossa curiosidade estava toda dirigida ao E. C. Pelotas, o suposto "Barcelotas", como terá sido? Nossa ideia seria uma vitória. O Xavante, no andar de baixo, ainda não suscita previsões. Já o Farrapo, ressentido, treina secretamente.

* No Lazer e na Cultura a cidade recebeu um espetáculo de grande sucesso, com a promoção assinada pelo SESC, Festival Internacional de Música, encerrada no sábado. Nada que você não saiba ou não tenha assistido.

* Se Cultura é sinônimo de propriedade privada, o que o Estado tem a ver com o financiamento de suas reformas e custeios?

* Interessante a propensão das pessoas de investir pesado, em um passado posto fora por elites falidas. Quem come farinha não chia e a farra vai adiante!

* Os estádios para a Copa de 2014 e as instalações para os Jogos de 2016 são parte de um esquema elitista que faz do Brasil, um alvo suntuoso dos gafanhotos, representados pelos países ricos, agindo sobre a oligofrenia hereditária (outra não há), dos nativos. A praga de entregar ouro por espelhinhos ainda persiste.

* Você acredita na transparência dos negócios da Copa e dos Jogos no Brasil? Baseado em quê?



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