CRISE E TRAPAÇA NO PÓDIO
"A macroeconomia não fala a língua do país que não sabe usar a sua, mas ajuda a safar quem a fez macro". Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
As ações propostas para o setor esportivo têm como paradigma o clientelismo. Nada é diferente de outros setores da vida nacional, segundo as tradicionais performances políticas. Neste contexto, alguns bons projetos possuem todos tópicos ajustados aos melhores objetivos finais. Não haveria como usar o erário, se assim não fosse. A máquina administrativa é tradicionalmente engessada, além lerda e dispersiva. Além dos lobbies, enseja também, uma indústria de "modus operandi".
Muitos projetos sociais ofertados à sociedade acabam desvirtuados e usados por entidades privadas para sustento próprio. Os projetos de parceria – tão em moda nos dias atuais – encabeçam a lista dos que se perdem nas veredas do tempo, apagando rastros do compromisso assumido. Antigamente havia um projeto que possibilitava aos clubes sociais e esportivos construírem ginásios e instalações esportivas.
A contrapartida seria a cedência do espaço aos colégios da rede pública para praticarem o esporte que a instalação ali permitisse e que lhes faltaria no ambiente do educandário. Restou que os próprios seguiram mais particulares do que antes. As escolas não estavam preparadas e as restrições de horário eram tantas que o uso se extinguiu. Uma ação que resolveu a vida dos particulares, mas tratou aos que precisavam apenas com panaceia.
É comum que organizações melhor estruturadas ou com algum poder de barganha – órgãos do próprio governo, entidades esportivas – cheguem primeiro à boca do cofre. Em alguns casos chega ser idéia fixa em clubes de futebol com políticos atuantes, usarem ONG's e projetos sociais para amealhar algum.
Falando claramente: o sonho é usar a porta aberta das necessidades, ou os factoides sociais criados a partir do caixa governamental, e com isto capitalizar e sustentar a própria tenda. Dar guarida a desvalidos e deles se valer para obter vantagens. A falta de fiscalização e a impunidade limpam a bolsa. E chamam isto de criatividade.
Neste consenso, nesta contradição e contraindicação produzidos, nem mil "Dezembros" celebrariam um pódio nacional sem novas trapaças!
"A macroeconomia não fala a língua do país que não sabe usar a sua, mas ajuda a safar quem a fez macro". Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
As ações propostas para o setor esportivo têm como paradigma o clientelismo. Nada é diferente de outros setores da vida nacional, segundo as tradicionais performances políticas. Neste contexto, alguns bons projetos possuem todos tópicos ajustados aos melhores objetivos finais. Não haveria como usar o erário, se assim não fosse. A máquina administrativa é tradicionalmente engessada, além lerda e dispersiva. Além dos lobbies, enseja também, uma indústria de "modus operandi".
Muitos projetos sociais ofertados à sociedade acabam desvirtuados e usados por entidades privadas para sustento próprio. Os projetos de parceria – tão em moda nos dias atuais – encabeçam a lista dos que se perdem nas veredas do tempo, apagando rastros do compromisso assumido. Antigamente havia um projeto que possibilitava aos clubes sociais e esportivos construírem ginásios e instalações esportivas.
A contrapartida seria a cedência do espaço aos colégios da rede pública para praticarem o esporte que a instalação ali permitisse e que lhes faltaria no ambiente do educandário. Restou que os próprios seguiram mais particulares do que antes. As escolas não estavam preparadas e as restrições de horário eram tantas que o uso se extinguiu. Uma ação que resolveu a vida dos particulares, mas tratou aos que precisavam apenas com panaceia.
É comum que organizações melhor estruturadas ou com algum poder de barganha – órgãos do próprio governo, entidades esportivas – cheguem primeiro à boca do cofre. Em alguns casos chega ser idéia fixa em clubes de futebol com políticos atuantes, usarem ONG's e projetos sociais para amealhar algum.
Falando claramente: o sonho é usar a porta aberta das necessidades, ou os factoides sociais criados a partir do caixa governamental, e com isto capitalizar e sustentar a própria tenda. Dar guarida a desvalidos e deles se valer para obter vantagens. A falta de fiscalização e a impunidade limpam a bolsa. E chamam isto de criatividade.
Neste consenso, nesta contradição e contraindicação produzidos, nem mil "Dezembros" celebrariam um pódio nacional sem novas trapaças!
· "O amor é como a faísca que pode ser obtida de muitos modos. Paixão é combustível. Queima, mas não deixamos faltar!" Beijos. Amo você!
· Felizmente Deus não é apenas brasileiro. A imitação seria sofrível. Em seu nome, até a vergonha desaparece. Nas ruas, a miséria campeia, protegida por descaso e intolerância. O Jesus que nasce e morre, tem dono!
· A crise que a especulação despejou no mundo – a tal que não nos atinge, segundo nos mentem – vai mexer nos montantes destinados ao esporte. Mas manterá o custo do "serviço". Nada diferente do que já acontece.
· No Futebol, a crise vai abrir a "Janela Lateral do Quarto de Competir". A fila vai ser grande. Na Libertadores e no Gauchão.
· Tudo reparador, promissor e preferencial daqui para o Carnaval 2009. As calçadas, o Trânsito e as ONG's seguirão sendo notícia e a violência, bom, esta cabe em qualquer mídia diária. Longe daqui é claro!
· A adesão à rede de esgoto do Laranjal mostra que o problema da balneabilidade era só dos farofeiros de verão, nunca de quem lá possuía imóvel. Este lençol "freático" é sem freio.A equipe de futebol feminino do. Pelotas/Phoenix (foto), ganhou dia 07/12/08, (no Estrelão em Porto Alegre), o título Gaúcho de 2008. Um título inédito, no ano do centenário do Lobão. Presente das Lobas!
· Felizmente Deus não é apenas brasileiro. A imitação seria sofrível. Em seu nome, até a vergonha desaparece. Nas ruas, a miséria campeia, protegida por descaso e intolerância. O Jesus que nasce e morre, tem dono!
· A crise que a especulação despejou no mundo – a tal que não nos atinge, segundo nos mentem – vai mexer nos montantes destinados ao esporte. Mas manterá o custo do "serviço". Nada diferente do que já acontece.
· No Futebol, a crise vai abrir a "Janela Lateral do Quarto de Competir". A fila vai ser grande. Na Libertadores e no Gauchão.
· Tudo reparador, promissor e preferencial daqui para o Carnaval 2009. As calçadas, o Trânsito e as ONG's seguirão sendo notícia e a violência, bom, esta cabe em qualquer mídia diária. Longe daqui é claro!
· A adesão à rede de esgoto do Laranjal mostra que o problema da balneabilidade era só dos farofeiros de verão, nunca de quem lá possuía imóvel. Este lençol "freático" é sem freio.A equipe de futebol feminino do. Pelotas/Phoenix (foto), ganhou dia 07/12/08, (no Estrelão em Porto Alegre), o título Gaúcho de 2008. Um título inédito, no ano do centenário do Lobão. Presente das Lobas!