MODERNIDADE
"Deixar a política de lado favorece a vida dos
operadores de maracutaias. Nas urnas, pouco se retoca". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
A modernidade é
sempre requisitada quando se trata de sugerir caminhos para o esporte,
mormente, do futebol. O conjunto de ideias dominantes, no entanto, faz dessa
tarefa, um nó em novelo sem ponta. Tudo persegue um resultado, que de tão
explícito torna-se, outra vez, escondido. O conjunto todo se chama ganhar.
Neste gargalo passa todo o restante.
Para trabalhar uma
forma de bom gerenciamento, um dirigente precisa, antes de qualquer coisa, de
muita boa vontade. Reclamações são como
espadas a lhe cutucar. Se for honesto o suficiente vai entender que na outra
ponta, muitos serão os analistas a criticá-lo. Trocar alguma coisa é muito
duro, porque não há transparência, nos contratos e outros haveres.
Dívidas e muita
desconfiança são os pormenores que balizam toda a boa lábia. As dívidas fiscais
têm no Governo um sócio majoritário. Não havendo autuação e nem atuação são
varridos para debaixo do tapete. Aumenta o bolo devedor e muda todo o contexto.
A modernidade vai para as cucuias. Transações se tornam mágicas. Craque e
perna-de-pau num só balaio. Fim das ilusões.
O torcedor não
quer saber se o dirigente vai ou não ser criminalizado. Grandes clubes são
protegidos e, por mais que aconteça, os clubes médios para baixo, não serão
aquinhoados.
*
"Encontre a certeza, esqueça a razão, eis a paixão".
Com beijos!
* Sábado passado, meu amigo William, aniversariou. Parabéns a
ele e toda a sua família. Que a vida lhe dê tudo, do bom e do melhor.
* Emerson Sheik, do Botafogo/RJ
nem recado deu. Já foi direto no fígado da CBF. Marin, "dono" da CBF
resolveu ficar indignado com os árbitros.
*
Segue atrasado o
pagamento da bolsa atleta. Ministério do Esporte, como sempre justifica com
mais rapidez, do que recoloca em dia o auxílio.
* A cidade tem três clubes de futebol. Além dos torcedores e dos
dirigentes de cada um, a participação econômica local é pífia.
*
A miscigenação do esporte e da política
brasileiros é evidente. Recursos públicos são doados via aparelhos esportivos e
nem há quem ache estranho. Campanha.
* Em Pelotas, os passeios públicos são cada vez mais
desrespeitados. Os poucos que podem assim serem chamados são destruídos por
skates.
*
Thomaz Belluci, (foto/O Tempo) recolocou o Brasil na Classe Principal
da Copa Davis vencendo seus dois jogos contra a Espanha. Pode vir aí, um
confronto Brasil x Argentina. No caminho brasileiro.
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