ULTRAJE A RIGOR
"As improbidades administrativas e a ausência de
bons controles favorecem o aparecimento de novos casos". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Com o advento da Copa de 2014, as informações
sobre o evento e seus nuances correm o risco de serem restritas ou repaginadas.
Uma norma com cara de lei de exceção criou ou está criando condições de
censurar, tudo e todos que virem o evento fora do ângulo
"FIFA/Governo", muito mais a favorecer a entidade internacional e de
sobra, pipocar nas urnas de 2014.
É cada vez mais
difícil de se construir uma opinião livre e externá-la. Tudo já devidamente
atrelado a "melhor copa do mundo" projetada para dar lucro, aumentar
o número de peões e saciar egos politiqueiros. O Brasil se constrói, a ferro e
fogo, com a pressa que sufoca controles e asfixia a informação livre. Tudo
muito bem feito.
Algo e muito mais, já foi apontado para a
cara da mídia e responsabilizando seus agentes diretos. Os fatos não terão a
cara da realidade, mas do sonho do "tudo belo e impactante",
construído com a venda nos olhos de quem
vê o que vê e opina e fala. Todo o poder de silenciar a pauta, quando diferente
da indicada é exigido.
Os subjugados e os cooptados são um lote
respeitável, embora a desmoralização dos seus feitos seja a glorificação do
efeito censurável e amplia a mão que dá o soco, direto de cima para baixo. A
publicidade, e suas agências estarão, como estão, no alto da colina. Para o
jornalismo decente, resta a expansão da erva rasteira.
É um "ultraje
a rigor", que vem urdido e gestado para impressionar o mundo, seja a que
custo for. E tem também a famosa bola com feições de quem desdenha o trabalho
de informação e protege os interesses financeiros, alheios aos parâmetros de
gerenciamento da Nação. É um lamento que ficará no ar e que dificilmente será
ouvido. Decepcionante!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Não tinha o que dizer, mas não calou-se, simplesmente
chorou!”.
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Na semana do futebol da cidade, O Xavante
surpreendeu aos seus torcedores perdendo para sua própria falta de pontaria do
time. O E. C. Pelotas perdeu seu técnico e pensa em sair do estado de
estagnação.
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O G. A. Farroupilha
busca seu rumo e mudar suas agruras.
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As depredações e
pichações seguem livres, leves e soltas. Entristecem a a Princesa do Sul e
expõe o nível grotesco da educação claudicante.
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O Grêmio/POA venceu de virada o S.E.R Caxias.
O técnico segue no seu "tranquito", de quem está cansado, mas se dá
bem.
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O ponto de ônibus na rua Deodoro, quase esquina B. de Azevedo
Machado, na Cohabpel, é um dos poucos que tem cobertura e bancos para os
usuários do transporte coletivo. Infelizmente está transformado em Canil. Será
que alguém da Prefeitura poderia ver este problema de perto? As pulgas não
querem, mas os "utentes", sim.
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As transmissões
esportivas estão cada vez mais coloridas e opinadoras. Em alguns casos a
verborréia de ex -isto e aquilo- beira o ridículo e cansam o ouvido do
telespectador ou ouvinte.
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Morreu vitimado pelo câncer, o ex-técnico Mário Travaglini
(foto), figura destacada do cenário futebolístico brasileiro, também por ter
sobrevivido à democracia corintiana. Tinha 81 anos.