A VIOLÊNCIA NO FUTEBOL
“A economia é o leva e traz de quem não sabe como
produzir, sem vender insumos e recomprá-los prontos”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
A violência é um marco
das competições. Os regulamentos são a sua repressão. Quando os regulamentos
são rasgados as disputas são ensandecidas. O Brasil todo é uma pátria de
chuteiras e deveria ficar apenas nisso. No entanto, quando os clubes arrastam
atrás dos seus símbolos uma gama imensa de adeptos e apaixonados, dificilmente
as autoridades envolvidas atuam com isenção.
Quando surge uma
ocorrência de briga entre torcedores, a primeira coisa que se fala é que não
são todos os torcedores, apenas uns poucos malfeitores. É fato. Os torcedores
vão ao jogo para torcer pelo seu clube do coração. Não querem briga. Querem
vitória. No entanto, a participação daqueles não os redime de atuar pela
quantidade.
Sem perceber, o bom
torcedor e seus pares, quando muitos, agregam emoção exagerada e dão ao clube,
um status de “grandiosidade”. A partir daí, todo um contexto de possibilidades
de “marketing” e de interesses, diretamente relacionados com a quantidade daquela massa vão influenciar nas relações
entre quem está por dentro ou quem está por fora.
Um grande número de torcedores implica em
maior número de marginais infiltrados. Se estes marginais são paparicados ou
subsidiados pelo clube, pior fica a resposta e a fiscalização desta turba.
As rixas combinadas
ou simplesmente executadas durante um espetáculo, antes e depois dele são
incontroláveis. As autoridades públicas
e privadas, que deveriam usar a mão de ferro titubeiam. É o caos.
Grandes grupos de
torcedores influenciam nas atitudes a serem tomadas. Quando juntamos política e
dinheiro é uma tragédia anunciada.
Poucos querem punir e
outros ficam “cheios de dedos”, para chamar à responsabilidade, possíveis
“eleitores”. Da CBF, a mesmice fala por si só!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Diante de mim, o futuro é curto, mas não curto".
Sem beijos.
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Os clubes locais de
futebol têm uma agenda cheia de jogos. Vencer é ter direito a seguir jogando e
cobiçando outras competições, além de se preocupar com o caixa. É preciso
manter o foco e ganhar dinheiro.
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O oportunismo é
indesculpável, quando se trata de tentar coibir a violência nos estádios. As
leis que protegem os torcedores são mal fiscalizadas e desrespeitadas. Os
clubes não têm força para modificar este panorama e também não se interessam. A
lei precisa romper esta barreira de tradição e violência.
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Alguém deveria banir
os maus torcedores. Infelizmente as ações são pífias, em virtude não serem
executadas em conjunto com todas as partes de controle e repressão.
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O Judô brasileiro teve
seu momento em solo pátrio e apontou boas perspectivas para 2016. Até lá vai
rolar muita água por baixo desta ponte. A Confederação de Judô tem que dizer a
que veio. Sem breque.
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As obras que o Brasil precisa executar para 2016 estão
repletas de desinformação. O COI parabeniza o Comitê local, mas audita atrasos
e vai abrir o processo para a próxima olimpíada, sem que o Brasil seja seu
exemplo. Há muitos quesitos, mal explicados e fora de tempo de cronograma.
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As oportunidades no
desporto de rendimento passam longe da compreensão e do glamour de quem chega
ao pódio.
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A bancada da bola e dos cartolas na Câmara Federal, não tarda
a se aliarem. Tem muito projeto, em causa própria.