OS ESTÁDIOS NOVOS
“Nunca diga: desta água não bebo. Do jeito que o
desperdício anda, logo, logo pode faltar até na sua torneira”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Muito se tem dito
sobre a ociosidade dos estádios feitos para a próxima Copa Mundial de Seleções,
no ano que vem. Os números fantásticos de alguns eventos parecem absolver os
altíssimos gastos com a edificação dos “elefantes brancos”. Seguidamente
citado, como símbolo maior de gastança, o estádio Mané Garrincha, agora, também
passou a ser um contraponto às críticas até aqui recebidas.
O Sr. Marin
presidente da CBF vem se jactando que o local não se transformou num paquiderme
branco, mas dourado. Ele entende que o estádio está permanentemente ocupado. Só
não fala, por falta de interesse, que os jogos demandados lá, não têm nada a
ver com a federação local e sua magnitude. Os clubes de lá não são burros de
gastar, na abertura do local, mais do que conseguem levar de público, até lá.
A CBF está empurrando
para o Manezão jogos de clubes cariocas e paulistas, tradicionais, sem atentar
para as desigualdades provocadas, com relação ao carnê inicial das competições
em disputa. Enquanto for subsidiada e não emperrar na exigência particular de
clubes cabestreados, não haverá obstáculos, mas logo adiante o brinquedo acaba.
O Sr. Marin e toda a
sua panelinha resolveram dar ao estádio de Brasília (Mané Garrincha), tudo que
ele não possui, principalmente, assistentes. Ele diz sozinho o quão formidável
foi edificar aquela obra. Para ele o local está pronto para ser, uma mina de
ouro. Tremenda bobagem.
A CBF não vai ter
autorização, nem legitimidade, para enfrentar clubes, como Corinthians,
Flamengo, Palmeiras, Cruzeiro etc. Basta uma medida cautelar e a ordem de troca
vai para o saco.
O gasto perdulário acompanha a saga da Copa
2014, pois como é sabido foi aceito por espertos e longe das necessidades da
população.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"As idades que não tive joguei no limbo de hoje". Sem
beijos.
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Seguidamente se anuncia
um novo ginásio para Pelotas. Esta é uma prioridade local e específica do
esporte. Atrás desta ocorrência vem novo jeito de gerir.
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No futebol local vem aí
um grande porre de clássicos oficiais. Sem uma divisória entre os andares do
futebol gaúcho, os esperados grandes jogos locais e regionais agitam quem gosta
de futebol. Mas a receita e a despesa precisam ser consistentes. Para aliviar,
ao menos, a folha de pagamento.
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Investir no esporte é
um sonho alimentado por muitos clubes e associações. Os tempos em que vivemos
são estranhos e céleres. Estranhos por que banalizam tudo que podem. Céleres
porque não deixam margem para atrasos.
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O custo de uma política assim não faz concessões. Necessita
estar ajustado em valores e na especialização dos profissionais.
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Os médicos
estrangeiros, os cubanos, por exemplo, farão estágio na Confraria do Charuto?
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Denúncias contra a
falha na fiscalização dos atletas jamaicanos foram levantadas junto a WADA.
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Seria lamentável se
porventura, Usain Bolt fosse manchado pela suspeição e uma grande frustração
geral para o Atletismo e suas corridas!