25 agosto 2013

OS ESTÁDIOS NOVOS
“Nunca diga: desta água não bebo. Do jeito que o desperdício anda, logo, logo pode faltar até na sua torneira”.  (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
          
    Muito se tem dito sobre a ociosidade dos estádios feitos para a próxima Copa Mundial de Seleções, no ano que vem. Os números fantásticos de alguns eventos parecem absolver os altíssimos gastos com a edificação dos “elefantes brancos”. Seguidamente citado, como símbolo maior de gastança, o estádio Mané Garrincha, agora, também passou a ser um contraponto às críticas até aqui recebidas.
     O Sr. Marin presidente da CBF vem se jactando que o local não se transformou num paquiderme branco, mas dourado. Ele entende que o estádio está permanentemente ocupado. Só não fala, por falta de interesse, que os jogos demandados lá, não têm nada a ver com a federação local e sua magnitude. Os clubes de lá não são burros de gastar, na abertura do local, mais do que conseguem levar de público, até lá.
  A CBF está empurrando para o Manezão jogos de clubes cariocas e paulistas, tradicionais, sem atentar para as desigualdades provocadas, com relação ao carnê inicial das competições em disputa. Enquanto for subsidiada e não emperrar na exigência particular de clubes cabestreados, não haverá obstáculos, mas logo adiante o brinquedo acaba.
   O Sr. Marin e toda a sua panelinha resolveram dar ao estádio de Brasília (Mané Garrincha), tudo que ele não possui, principalmente, assistentes. Ele diz sozinho o quão formidável foi edificar aquela obra. Para ele o local está pronto para ser, uma mina de ouro. Tremenda bobagem.
     A CBF não vai ter autorização, nem legitimidade, para enfrentar clubes, como Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Cruzeiro etc. Basta uma medida cautelar e a ordem de troca vai para o saco.
     O gasto perdulário acompanha a saga da Copa 2014, pois como é sabido foi aceito por espertos e longe das necessidades da população.



*      "As idades que não tive joguei no limbo de hoje". Sem beijos.
*      Seguidamente se anuncia um novo ginásio para Pelotas. Esta é uma prioridade local e específica do esporte. Atrás desta ocorrência vem novo jeito de gerir.
*      No futebol local vem aí um grande porre de clássicos oficiais. Sem uma divisória entre os andares do futebol gaúcho, os esperados grandes jogos locais e regionais agitam quem gosta de futebol. Mas a receita e a despesa precisam ser consistentes. Para aliviar, ao menos, a folha de pagamento.
*      Investir no esporte é um sonho alimentado por muitos clubes e associações. Os tempos em que vivemos são estranhos e céleres. Estranhos por que banalizam tudo que podem. Céleres porque não deixam margem para atrasos.
*      O custo de uma política assim não faz concessões. Necessita estar ajustado em valores e na especialização dos profissionais.
*      Os médicos estrangeiros, os cubanos, por exemplo, farão estágio na Confraria do Charuto?
*      Denúncias contra a falha na fiscalização dos atletas jamaicanos foram levantadas junto a WADA.

*      Seria lamentável se porventura, Usain Bolt fosse manchado pela suspeição e uma grande frustração geral para o Atletismo e suas corridas!

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