03 outubro 2014

A BOLA NA URNA
"Grandes campanhas; pequenas artimanhas fazem do exercício de votar, um case de marketing. Sem volta". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    A bola rola neste País, com ou sem qualquer incentivo. Seja o jogo que for seus adeptos estão permanentemente envolvidos. O brasileiro tem e já se sabe um vasto potencial. Nem todo aproveitado. Seguidamente somos informados que alguém, em algum lugar do mundo, como bom atleta venceu um confronto e emplacou uma medalha. São exceções.
    Em seu território fazer esporte tem limitações que pouco são resolvidas. As eleições deste ano mostram que o assunto não tinha a importância que deveria ter. Foi saliente que este contexto foi mencionado "de passagem" pelos que buscavam os votos da sociedade. O pouco que rolou rodou e não caiu na caixa eleitoral. Nem fumaça fez. Para além do futebol de sempre.
      Em síntese, o que poderia consertar o setor não vai além de firulas. O governo (que veio para ficar), já sabia que o esporte estava todinho na sua mão. Bastou ser alertado por seus assessores e mais meia dúzia de palavras, para lançar promessas ao vento do futuro. A oposição (?) muito pouco disse. Quando disse, não explicou como, de onde e nem por quê.
     A bancada da bola e da bola esteve de plantão permanente durante o lero eleitoral. As entidades (confederações, federações e comitês), seguiram sendo o que são. Os atletas de rendimento, esporte escolar ficaram na fila.


*     "A paixão é um sufrágio que, às vezes, o amor desmente". Sem beijos!
*     A troca possível ou impossível do espaço do E. C. Pelotas, como case foi espetacular. Toda notícia ou (des)informação produzida foram "flashback". Golaço. Uma novidade e tanto no convívio do Lobão.
*     O G. E. Brasil esperava além de um bom resultado (indispensável), uma bilheteria cheia. A esta altura os leitores já estão informados.
*     O domingo foi reservado ao ato de votar. Por obrigação. Quem sabia em quem votava, não precisava de ordem. Bastava a consciência.
*     Esqueçam: a violência não vai diminuir. Algumas leis que ninguém conhece, mas os bandidos decoram são descumpridas. A repressão é ideia que avança, porém não detém vários tipos de crimes.
*     Sábado foi o dia que antecedia a eleição. Grandes clássicos e embates de todos os objetivos. O Xavante jogava a vida. Mais uma vez.
*     A CBF continua mandando os clubes, às favas. Convoca atletas e joga tudo para o alto. Nem se importa com o que eles têm de objetivos.
*     Os convocados agradecem e fazem planos.
*     Diego Hypolito (foto arquivo), nunca se entrega. Estava fora da equipe brasileira em Nanning, China. Resolveu ficar e herdou uma vaga. Competiu bem e chorou como bom atleta. É ótimo.


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