NINGUÉM PERGUNTOU
“Os legados para depois dos grandes eventos estarão
indisponíveis tão logo precisem de manutenção”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Nem tudo que reluz é
ouro, nem tudo que brilha é estrela. Ouro ou Estrela nas competições de alto
rendimento é resultado de grandes esforços do atleta, do tempo despendido no
treinamento e isto só é possível quando houver um talento nato, bem explorado.
Bem explorado no sentido de que ao chegar ao cume, o atleta vira uma entidade.
Não quer outros focos, que não sejam os que lhe permitam manter-se no Pódio.
Nem precisaria estar
ligado. Os grandes negócios, por detrás de todo o processo de competição exigem
fidelidade canina. O atleta não tem nem metade do que gera com seus bons
resultados. O patrocinador está a três estágios acima da própria pirâmide. Hoje
em dia, os bons sentimentos e a suposta benfeitoria que o esporte gera, não
encontram respaldo em si próprio. A obrigação e os processos comerciam e dão o
tom, além de cobrar a nota certa para que a orquestra não desafine.
Ficam fora de todo
este mundo maravilhoso de exceção e de fartura, todos os que deixam de ser ou
nem chegaram a ser, grandes vultos do esporte de alto rendimento. Aí está tudo
bem definido. O herói é o cara. Que se
lixem os quem errarem ou não puderem apresentar o resultado esperado. Nada a
contestar, o alto rendimento não foi feito de fracassos.
Lamentavelmente no
Brasil desde a criação do Ministério de Esportes, o direito do cidadão ao
esporte, coisa que nada tem a ver com gastos astronômicos da elite, estão no
limbo. No texto constitucional há direitos de cidadania que não são
respeitados, não seria diferente no Esporte. Ninguém sabe quando haverá o tal
plano brasileiro de desportos. Se for depois da gastança, será no dia de São
Nunca.
Com determinação de
superfaturar grandes obras, tradição brasileira, não dá tempo de mais nada.
Qualquer motivo é válido para repartir o dinheiro gasto. Só não há pressa de
prestar contas. Os filhos dos filhos, os amigos do filho e as famílias, todos
feitos de pessoas são perfis distanciados do universo real. Ninguém perguntou
por você, nem perguntará!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"O tempo vem chegando e os asteróides também”. Sem muitos
Beijos!
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Na África do Sul, o atleta paralímpico, Oscar Pastouris é
apontado como principal suspeito da morte da sua esposa. Há sempre um mundo de
fascinação no esporte das estrelas que ninguém espera que se quebre. Mas os
humanos não mandam recados, sobem e descem com a mesma cara.
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Nada é mais cruel do
que o dia anterior de um evento competitivo. Sejam quais forem os resultados, a
ação e a adrenalina comportam.
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“Do papo, por papo: O inferno é azul e a arena gremista é de
areia”.
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Acreditamos que o espírito machista dos gaúchos, tem muito a
ver com o grande número de acidentes no Rio Grande do Sul. O álcool e a maneira
irresponsável de conduzir e o estado das estradas são os agregados.
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A restauração da cobertura do Teatro Sete de Abril movimenta
o espaço cultural da cidade. Todos acreditam.
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Na gastança de verbas públicas pródigas em não decepcionar os
estrangeiros, o estádio Mané Garrincha no Distrito Federal, é o que mais se
destaca. Brasília primeiro destruiu tudo que tinha para depois priorizar o novo
estádio.
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Não há suporte
econômico em Pelotas para realizar uma competição oficial da CBAt. O caderno de
encargos é financeiramente inviável.
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Competições de nível internacional fazem parte dos
calendários esportivos dos mais variados esportes. Quanto mais diferentes, mais
torcedores (torcida paga), ostentam o kit torcedor. Geralmente, boné, camiseta
e bandeirinha. Até empresas governamentais entram neste barquinho. Tudo isto
para despertar uma paixão pelo Brasil, que não está disponível, quando o
assunto é a necessidade da população.