A FARSA OLÍMPICA ESTÁ APENAS COMEÇANDO?
"A vida é um eterno conflito entre o que queremos e o que podemos matar. Vivo... é quem cobra por isto!". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
A participação brasileira nos últimos jogos olímpicos ainda vai dar o que falar. Para aqueles que sabem exatamente o que é possível conseguir com a atividade esportiva, a discussão que não é nova, prossegue vital. Alguns raros atletas laureados e famosos têm consciência do que está se perdendo e do rumo que o esporte vem tomando no contexto brasileiro. E questionam o custo, a destinação e o que se obtém com o dinheiro que vem do público, impostado pelo o gestor do erário.
Também não é menos verdade que o esporte de base no Brasil tem uma premissa extremamente elitista e excludente. Fala-se ainda a linguagem equivocada da geração de vinte anos atrás, baseada na descoberta de talentos na escola e que pretendia isto que hoje está posto. A diferença era que a pretensão buscava ser concreta e não o engodo ufano e capcioso de agora. O esporte está subjugado, atrelado e minimizado.
Justo em suas funções individuais e coletivas, manipulados acintosamente. O papel do Estado e operacionalidade desta ferramenta essencial à vida e a sociabilidade, que se estuda e se compreende (?) como um instrumento de extraordinário valor, está longe da escola. O dinheiro é consumido na manutenção de uma estrutura altamente profissional, com fins profissionais, e distante da educação do indivíduo. Um erro crasso.
Da quantidade e da inserção de recursos na base esportiva escolar, como parte direta, una e indivisível da Educação, chegaríamos àquele vértice, sem que se perdessem os demais benefícios que ludicamente, do esporte obtemos. Infelizmente, uma vitrine paga pelo dinheiro que lá deveria estar como objetivo e consenso, se perde na maquiagem e na torpe junção entre o Poder e a politicagem financiada.
Atletas de elite feitos por seu esforço próprio, antes de tudo, mas maravilhados e cooptados, acabam por assumir aos olhos do País, na sua euforia, um papel que se presta à confusão dos que deveriam analisá-lo.
Um desperdício entre um pensamento real tupiniquim, e um embuste poderoso do tipo Pequim. Uma farsa gigante, a engolir o "outro".
MEMORIZANDO
· "Escorrias pelos meus pensamentos e no calor do meu corpo, enquanto a solidão, abandonada, refugiava-se a um canto!". Beijos, te amo!
· É bom para o E.C. Pelotas jogar a Copinha. As convicções nem sempre vêm com a idade, eis que esta pode fortalecer, igualmente, as simples manias. É fazendo e refazendo que se aprende, às vezes, por um século!
· O Xavante ainda viverá - desabafos à parte - a "síndrome da baderna" que alojou em sua história pregressa e da qual muita gente se aproveitou para intimidar adversários, quando isto parecia o máximo de poder.
· Cabe à jovem diretoria de hoje, lutar para livrar-se desta pedra no sapato. Para reescrever a força do clube, dentro dos limites do campo de jogo, há um projeto a ser otimizado em 2009 e que não virá se os truques forem os de antanho, manjados e fajutos. Mudaram os tempos e as metas.
· Que a eleição municipal será uma farsa já se sabia. Mas que a mentira e o uso descarado das afinades federais (voto casado), seriam tão escrachados e tolerados é uma grande surpresa. A mídia de enganação é explícita!
· O atual "governo-ex-oposição-desmemoriol" é competente. Mudou a máxima. Agora a lei é para favorecer amigos e, prioritariamente, também aos inimigos. Na maior pre$$a!O esporte olímpico acoberta perspectivas que não convencem quanto à eficácia. A escola não tem - além de textos metodologicamente assentados em papel timbrado - a importância que deveria no atendimento à Educação e a formação desportiva, sem descurar da função constitucional. Ana Moser, é uma Pop Star que não se deixou engabelar.
"A vida é um eterno conflito entre o que queremos e o que podemos matar. Vivo... é quem cobra por isto!". (Autor Próximo) - alerme@ig.com.br
A participação brasileira nos últimos jogos olímpicos ainda vai dar o que falar. Para aqueles que sabem exatamente o que é possível conseguir com a atividade esportiva, a discussão que não é nova, prossegue vital. Alguns raros atletas laureados e famosos têm consciência do que está se perdendo e do rumo que o esporte vem tomando no contexto brasileiro. E questionam o custo, a destinação e o que se obtém com o dinheiro que vem do público, impostado pelo o gestor do erário.
Também não é menos verdade que o esporte de base no Brasil tem uma premissa extremamente elitista e excludente. Fala-se ainda a linguagem equivocada da geração de vinte anos atrás, baseada na descoberta de talentos na escola e que pretendia isto que hoje está posto. A diferença era que a pretensão buscava ser concreta e não o engodo ufano e capcioso de agora. O esporte está subjugado, atrelado e minimizado.
Justo em suas funções individuais e coletivas, manipulados acintosamente. O papel do Estado e operacionalidade desta ferramenta essencial à vida e a sociabilidade, que se estuda e se compreende (?) como um instrumento de extraordinário valor, está longe da escola. O dinheiro é consumido na manutenção de uma estrutura altamente profissional, com fins profissionais, e distante da educação do indivíduo. Um erro crasso.
Da quantidade e da inserção de recursos na base esportiva escolar, como parte direta, una e indivisível da Educação, chegaríamos àquele vértice, sem que se perdessem os demais benefícios que ludicamente, do esporte obtemos. Infelizmente, uma vitrine paga pelo dinheiro que lá deveria estar como objetivo e consenso, se perde na maquiagem e na torpe junção entre o Poder e a politicagem financiada.
Atletas de elite feitos por seu esforço próprio, antes de tudo, mas maravilhados e cooptados, acabam por assumir aos olhos do País, na sua euforia, um papel que se presta à confusão dos que deveriam analisá-lo.
Um desperdício entre um pensamento real tupiniquim, e um embuste poderoso do tipo Pequim. Uma farsa gigante, a engolir o "outro".
MEMORIZANDO
· "Escorrias pelos meus pensamentos e no calor do meu corpo, enquanto a solidão, abandonada, refugiava-se a um canto!". Beijos, te amo!
· É bom para o E.C. Pelotas jogar a Copinha. As convicções nem sempre vêm com a idade, eis que esta pode fortalecer, igualmente, as simples manias. É fazendo e refazendo que se aprende, às vezes, por um século!
· O Xavante ainda viverá - desabafos à parte - a "síndrome da baderna" que alojou em sua história pregressa e da qual muita gente se aproveitou para intimidar adversários, quando isto parecia o máximo de poder.
· Cabe à jovem diretoria de hoje, lutar para livrar-se desta pedra no sapato. Para reescrever a força do clube, dentro dos limites do campo de jogo, há um projeto a ser otimizado em 2009 e que não virá se os truques forem os de antanho, manjados e fajutos. Mudaram os tempos e as metas.
· Que a eleição municipal será uma farsa já se sabia. Mas que a mentira e o uso descarado das afinades federais (voto casado), seriam tão escrachados e tolerados é uma grande surpresa. A mídia de enganação é explícita!
· O atual "governo-ex-oposição-desmemoriol" é competente. Mudou a máxima. Agora a lei é para favorecer amigos e, prioritariamente, também aos inimigos. Na maior pre$$a!O esporte olímpico acoberta perspectivas que não convencem quanto à eficácia. A escola não tem - além de textos metodologicamente assentados em papel timbrado - a importância que deveria no atendimento à Educação e a formação desportiva, sem descurar da função constitucional. Ana Moser, é uma Pop Star que não se deixou engabelar.