PEQUIM 2008: PERDEM-SE MEIOS E FINS?
"Brasil, ilha de corrupção oficial, por todos os lados". (Autor Próximo).
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
À medida que se aproxima o grande evento chinês é possível entender a magnitude que o circo atingiu ao sobrepor-se ao pão. O esporte, a exemplo do que já acontece com a notícia, é uma edição espetacular ou espetaculosa. Cuida basicamente de manter a sua capacidade de autoproclamar-se e manter-se como estrutura de poder. Os nobres fins de um e outra, neste arrasto, são conceitos repetidos de especialização e qualificação humanos não tão verdadeiros, quanto coreografados.
A produção olímpica vem sendo objeto de um exame de fachada de parte do próprio Comitê Olímpico, onde teoricamente existem projetos que redimensionam o seu gigantismo. Fica-se com a sensação que os organizadores tentam devolver aos Jogos Olímpicos à substância original: o ser humano. Mas o volume financeiro que compõe o espetáculo transcende ao tempo, ao espaço geográfico e à conceituação política.
Esta preocupação tem algo a ver com os tais controles e certificações de qualidade empresariais que, substancialmente, atendem e resolvem os problemas do ambiente produtivo interno. Tudo com a premissa de que isto, por extensão, beneficiará o consumidor final. O objetivo aqui é evitar o fim do consumidor e salvar assim, as empresas.
A China com seu poder amplo geral e pouco restrito, que não admite outras idéias que não sejam as suas - as dos outros eles tomam, usam e nem sempre pagam para ver - vai ser um teste para tudo que se imaginou, até então, como "status quo" do megalômano poder atribuído aos anéis e seus senhores. O valor chinês está no seu povo ou no sistema? Onde é mesmo que o esporte dos humanos se encaixa? Proibir é gerir?
A regra é conviver, mas quem ditará as novas, daqui para frente, ainda não foi determinado. O assunto dá choque, tal é o medo econômico-financeiro que se apossou da comunidade mundial. O balizamento até então não serve mais. Vamos ver um espetáculo perfeito e o esporte desfeito.
Os chineses só não indicarão o nosso futuro olímpico nacional. Aqui, a inconseqüente partilha já foi feita. E "nós", por fora. Serão todos?
"Brasil, ilha de corrupção oficial, por todos os lados". (Autor Próximo).
Airton Leite de Moraes – e-mail: esports@terra.com.br
À medida que se aproxima o grande evento chinês é possível entender a magnitude que o circo atingiu ao sobrepor-se ao pão. O esporte, a exemplo do que já acontece com a notícia, é uma edição espetacular ou espetaculosa. Cuida basicamente de manter a sua capacidade de autoproclamar-se e manter-se como estrutura de poder. Os nobres fins de um e outra, neste arrasto, são conceitos repetidos de especialização e qualificação humanos não tão verdadeiros, quanto coreografados.
A produção olímpica vem sendo objeto de um exame de fachada de parte do próprio Comitê Olímpico, onde teoricamente existem projetos que redimensionam o seu gigantismo. Fica-se com a sensação que os organizadores tentam devolver aos Jogos Olímpicos à substância original: o ser humano. Mas o volume financeiro que compõe o espetáculo transcende ao tempo, ao espaço geográfico e à conceituação política.
Esta preocupação tem algo a ver com os tais controles e certificações de qualidade empresariais que, substancialmente, atendem e resolvem os problemas do ambiente produtivo interno. Tudo com a premissa de que isto, por extensão, beneficiará o consumidor final. O objetivo aqui é evitar o fim do consumidor e salvar assim, as empresas.
A China com seu poder amplo geral e pouco restrito, que não admite outras idéias que não sejam as suas - as dos outros eles tomam, usam e nem sempre pagam para ver - vai ser um teste para tudo que se imaginou, até então, como "status quo" do megalômano poder atribuído aos anéis e seus senhores. O valor chinês está no seu povo ou no sistema? Onde é mesmo que o esporte dos humanos se encaixa? Proibir é gerir?
A regra é conviver, mas quem ditará as novas, daqui para frente, ainda não foi determinado. O assunto dá choque, tal é o medo econômico-financeiro que se apossou da comunidade mundial. O balizamento até então não serve mais. Vamos ver um espetáculo perfeito e o esporte desfeito.
Os chineses só não indicarão o nosso futuro olímpico nacional. Aqui, a inconseqüente partilha já foi feita. E "nós", por fora. Serão todos?
· MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
· "Um carinho seu me fez indolente e eu lhe abri como um presente. E o suor foi reposto, escorrendo pelo seu rosto". Amo você! Beijos Muitos!
· O alijamento do G.E. Brasil da fase final do Gauchão 2008 serve agora como panacéia para o Lobão. No fundo, metade dos objetivos da temporada considerando-se a rivalidade existente, já garantem o próximo ano. É isto, ou mais "Cem Anos de Gozação". Risos!
· Marcos "Incansável" Planela comunica que no próximo domingo (30/mar) haverá um torneio de futebol feminino com equipes observadas pelos profs. Marcos Gaspar e Kleiton Lima, respectivamente, técnicos das seleções brasileiras sub17 e sub20. No campo suplementar A do centro de treinamento.
· Pelotas/Phoenix; Internacional/Duda/Lázio/POA (Sub20); Juventude (Cax), (sub17) e o Rio Grande (RG), (sub17 e sub20) jogam no evento que é parte das comemorações do centenário do Pelotas.
· No Mercadão de São Paulo/SP - box Queijos Roni - o meu amigo, Chef mirim, Giovanni Tassitani (foto), de apenas 11 anos leva sua Cozinha Gourmet e prepara junto com Roni, pratos à base de queijo que são servidos aos visitantes e turistas. Fica na Rua da Cantareira, 306 - Parque Dom Pedro II (Centro) Rua F, box 1/5 - aos sábados, das 10h às 14 horas. Quem prova, aprova a idéia e as delícias servidas. Sabores Kids está no sítio: www.destaquesp.com