31 julho 2011







COPA 20!4: DEU NA TEVÊ

"O tempo não passa de modo uniforme para todas as pessoas. Amigos duram mais, têm mais apoio e Poder". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br  



Uma apresentação exuberante foi o resultado do primeiro ato da Copa 20!4 com identidade brasileira, mas que de brasileira teve apenas a irreverência contida e as broncas pelo custo (R$ 30 milhões). No mais, foi e seguirá sendo uma atitude FIFA. O sorteio das chaves e das possibilidades da magna competição foi um prato cheio para os críticos e ufanistas e permeada de sutilezas. Um embate de vários poderes localistas.

Dentro do nosso contexto nacional de política e esportes, as vaidades e as contrariedades mostraram-se umas as outras, pois para os telespectadores do mundo inteiro, o conceito amazing foi diluído com paisagens belíssimas, música e esportistas talentosos que o mundo acolheu.

Duas estrelas na noite: a Presidenta (ou Rainha), Dilma e o seu mais novo ídolo-escudo, o Rei Pelé. Das cores pródigas da nossa alegria e do nosso chão, pisado e maltratado por muitos ali presentes, restou-nos ver e entender quem é quem nas benesses do Governo e dos dirigentes esportivos, justo agora que não se pode mais pagar artistas em palanques.

Um racha monumental na maneira de exercer o poder, mas que apenas deu ao público, o que o marketing chancelado pela FIFA permitiu: emoção. A presença dos nossos ídolos antigos e a pré-escalação da nossa nova Seleção, sempre rentável, com a apresentação dos supostos pivetes salvos das ruas e um Jerome, na pele do estrangeiro bonzinho, foi a tônica.

A apresentadora foi um espetáculo dentro do próprio. O vovô global e língua amiga, Zagalo, o lobo que deu certo, e Ronaldo Nazário "engordaram" a fabulo$a fe$ta, onde gravata pareceu mais lixo, que luxo.

Bom foi ver a cara do (Rei)cardo Teixeira como coadjuvante indigesto!





* "Sem bolo e sem cereja, somos nós as sobremesas". Com beijos!

* Os protestos europeus pelas marcas obtidas pelas nossas estrelas do esporte de rendimento, além de reforçarem o que por aqui já se sabe – o gosto pela acomodação, quando há encrenca –, mostra que as grandes potências do olimpismo não querem concorrência no doping que sempre usaram, quase com exclusividade.

* De uma hora para outra, publicações bem conceituadas (talvez, "mais bem orientadas", e por lá veiculadas), descobrem e denunciam pernadas, golfadas e outras "deslealdades" dos nossos atuais recordistas na Natação e pedem providências. Tudo feito por olhos eletrônicos que os fiscais não enxergam e que a FINA não reconhece como prova.

* A resistência ao uso eletrônico na observação de regras parece acerto comum entre as grandes entidades internacionais, que movimentam bilhões de Euros e Dólares na economia mundial. As justificativas são pífias.

* O Grêmio luta para que a perplexidade não jogue o que sobrou do clube e do time, na Segunda Divisão, outra vez. E, pior, com o diagnóstico já feito: machucou-se no vestiário, onde o Vitor dorme tranquilo. (Oh), dor, (Ó)done!

* Brasil e Pelotas em cima do laço: a dança das cadeiras não terminou!

* Personagens do Show 30 Milhões:


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