26 maio 2012



SUCUMBÊNCIA DO ESPORTE ESCOLAR

"Quem não estiver próximo às cidades sede dos grandes eventos, vai pagar a conta e falir, bem mais tarde". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br




O Brasil está chegando à reedição da Copa do Mundo em seu território, sem cuidar do próprio circo que fez da Nação uma pátria de chuteiras. O conceito não é novo e a falta de cuidado com seus melhores valores futebolísticos, também. Vindo do universo da cartolagem, por concepção, nenhum outro grande e aperfeiçoado modelo de gestão para o futebol foi gerado aqui dentro. A Fifa, que não dá pérolas para os porcos, protegeu muito mais a marca “seleção brasileira” do que os nativos.

O insuflado futebol e “pau de toda a obra” salvou-se porque era gosto nacional e, antes de ser seleção, era paixão pelo clube de cada coração de torcedor. Porém, os dirigentes à antiga sustentaram todo o contexto e o poder que construíram, sob o olhar omisso e permissivo do Governo. Isto já ocorreu e ocorria com o carnaval feito pelos “bicheiros”.

Aqui, o primeiro núcleo de poder e de cumplicidade entre o público e o privado. O segundo estabeleceu-se, a partir dos dirigentes dos demais esportes que, em certo momento, aproximaram-se com melhor imagem e força, da área governamental. Enquanto “cartolas” era termo maldito e execrado publicamente, “dirigentes multidesportivos” eram vistos como sinônimo de competência e de transparência.

Hoje com a junção dos dois grupos e com a aproximação dos grandes eventos, a turba cresceu, azeitou-se e não teme mais a confrontação, nem pública e nem privada. Outras qualidades e seriedade, já não são empecilhos, caso faltem a estes bons e fiéis amigos e camaradas.

O esporte brasileiro é um feudo de poucos, onde o compromisso financeiro é do Governo, perante instituições estrangeiras, e os orçamentos são livres, leves e soltos, nas mãos dos “espertos e atuais dirigentes”.

Já o planejamento em favor do esporte escolar é sucumbência total!



* "Pule, brinque e ria Gaby (aos cinco anos), em família". Com Beijos!

* A dança dos técnicos na baixada não se conta até o fim. Enquanto houver os mesmos dirigentes, ainda virá muita gente!

* O mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) ta chegando na sua cisterna e, com um pouco de sorte, dura até dia de votar. Não se afobe!

* Então o Xavante nem quer dinheiro, só quer o moral recuperado. Esta “Fifazinha” que não se meta à besta. Demora nada cai o Blaster!

* Mexer nas estatísticas e na forma de montar planilhas resolve problemas metodológicos, mas faz a desgraça parecer um bom bocado!

* As desgraças não são móveis. Seguem em Trânsito e sem Saúde!

* O PT quer a Senhora Presidenta, braço executivo do Senhor de todos os anéis e menos um dedinho, só para fazer faxina na oposição ou vale varrer o próprio tapete? Se continuar assim vai se dar onde sempre se deu: na vista de todos.

* Nem uma palavra sobre o uso desordenado de recursos para privilegiar o alto rendimento, sem cumprir os textos constitucionais sobre o assunto. Nada de educar, nada de socializar, o bom no caso é ostentar e apaniguar.

* O melhor time do País ganhou um presentaço para explicar porque fica tão pequenino quando joga fora do Brasil, e porque tem que rezar quando se classifica em casa. O ganso vai se operar e não vai afogar o Neymar. O Neymar vai viajar e sabe-se lá se vai voltar... ao que era.

* Se escapar da “chelsialização” da crônica esportiva paulista, o Tite pode até passar à fase seguinte da Libertadores levando o Corinthias... no bico!






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