NO SILÊNCIO E NA MOITA
"Onde houver guerra haverá intenções de paz. Onde houver miséria falar-se-á em abastança. Estas duas indústrias ainda comem criancinhas". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
Estamos chegando ao Natal e, pelo mundo ocidental cristão, os cristãos perdem para os consumistas. No esporte, os desportistas da vida perdem para os falastrões de mídia, assim como se perdem os vencedores, para o mundo feito de gente. Há taças que brilham muito, outras, apenas esperam a companhia do “pão e da manteiga”. Tem gente de raro talento, e os que dormem ao relento. São muitos, mas todos votantes.
A atividade esportiva brasileira é o que é, graças a tudo que se pode falar em nome dela, ainda que seja, como todo o País, uma corrida da fortuna onde compulsoriamente todos participam. Contornam uma boia única (as urnas), e prosseguem até a chegada, onde apenas aplaudem os que já cruzaram a linha, que não disputaram porque já estavam no pódio.
Nuncanessepaís, tantos foram engabelados, por tantos e tantos, e por um projeto único de poder e para sua manutenção. O esporte é a linha de dominação que vai direto ao prato: coração com massa. Os atletas que se destacam na elite olímpica, cuidam de si. O seu profissionalismo exige. Os que dirigem o esporte mantido pela verba pública transformam-se em “otoridades” e só disputam pleitos de cartas marcadas.
Por trás de toda esta movimentação está a quebra das Leis, em favor dos que se colocam acima delas e cospem na Justiça. Como desculpa há a “melhora” da vida do povo. Era para ser prática desportiva de muitos, mas virou corrida elitista. A imprensa “autorizada” tornou-se dualista: dá azia ou aplaude. As mídias oficiais ladram para o dono e para o povo da bolsa.
Nesta época do ano, enquanto nos orgulhamos do que nos é imposto (alusões permitidas), entre taças e taças, as raposas são reeleitas. Enquanto brindamos, nossa vida muda. O povo é mudo; o Governo, cego e surdo.
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Para rolar a festa, nos enrolamos na sesta". Feliz Natal, amo você!
* A tradição se mantém. Para 2010 falar-se-á de futebol na cidade. Era um peito só cheio de promessa era só. Sonhos cumpridos ou compridos? Verdade seja dita, ainda há três sonhadores. Baita milagre!
* César Ciélo é a grande estrela do momento, na natação brasileira. Continua grande e vencedor. Potencial próprio e imagem coletiva para vender sucesso. E não tem físico de armário, como se pensa ser necessário.
* É incrível, mas verdadeiro. Sempre que possível o Governo e/ou seus braços articuladores, dentro do organograma desportivo são hábeis em produzir segredos. Tem sempre alguém ocultando algo. Assim fica difícil acreditar que os recursos e o tal de benefício-país terão transparência, ainda mais “On Line”. Comissão de controle pode virar comichão na prole.
* Infelizmente, as drogas já disputam manchete no futebol brasileiro. A cocaína atinge em cheio a carreira de alguns jogadores. Como o crime é organizado, e quem administra não é pouco, poderemos ter a Copaína 20!0 também. Hoje é raro lidar com a fama, sem cair da cama. Só falta mesmo é uma cartilha. Quadrilhas não faltam.
* Montar uma Empresa de Excelência (?) Esportiva é um trambique, via MP, pois o Inácio não gosta de Agências Reguladoras porque limitam a ação do Executivo. Escamoteado até ser descoberto. Já vem pronto para dar emprego futuro (?) ao engodo Orlando Silva?
"Onde houver guerra haverá intenções de paz. Onde houver miséria falar-se-á em abastança. Estas duas indústrias ainda comem criancinhas". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br – Airton Leite de Moraes
Estamos chegando ao Natal e, pelo mundo ocidental cristão, os cristãos perdem para os consumistas. No esporte, os desportistas da vida perdem para os falastrões de mídia, assim como se perdem os vencedores, para o mundo feito de gente. Há taças que brilham muito, outras, apenas esperam a companhia do “pão e da manteiga”. Tem gente de raro talento, e os que dormem ao relento. São muitos, mas todos votantes.
A atividade esportiva brasileira é o que é, graças a tudo que se pode falar em nome dela, ainda que seja, como todo o País, uma corrida da fortuna onde compulsoriamente todos participam. Contornam uma boia única (as urnas), e prosseguem até a chegada, onde apenas aplaudem os que já cruzaram a linha, que não disputaram porque já estavam no pódio.
Nuncanessepaís, tantos foram engabelados, por tantos e tantos, e por um projeto único de poder e para sua manutenção. O esporte é a linha de dominação que vai direto ao prato: coração com massa. Os atletas que se destacam na elite olímpica, cuidam de si. O seu profissionalismo exige. Os que dirigem o esporte mantido pela verba pública transformam-se em “otoridades” e só disputam pleitos de cartas marcadas.
Por trás de toda esta movimentação está a quebra das Leis, em favor dos que se colocam acima delas e cospem na Justiça. Como desculpa há a “melhora” da vida do povo. Era para ser prática desportiva de muitos, mas virou corrida elitista. A imprensa “autorizada” tornou-se dualista: dá azia ou aplaude. As mídias oficiais ladram para o dono e para o povo da bolsa.
Nesta época do ano, enquanto nos orgulhamos do que nos é imposto (alusões permitidas), entre taças e taças, as raposas são reeleitas. Enquanto brindamos, nossa vida muda. O povo é mudo; o Governo, cego e surdo.
MEMORIZANDO - http://colunadoairton.blogspot.com
* "Para rolar a festa, nos enrolamos na sesta". Feliz Natal, amo você!
* A tradição se mantém. Para 2010 falar-se-á de futebol na cidade. Era um peito só cheio de promessa era só. Sonhos cumpridos ou compridos? Verdade seja dita, ainda há três sonhadores. Baita milagre!
* César Ciélo é a grande estrela do momento, na natação brasileira. Continua grande e vencedor. Potencial próprio e imagem coletiva para vender sucesso. E não tem físico de armário, como se pensa ser necessário.
* É incrível, mas verdadeiro. Sempre que possível o Governo e/ou seus braços articuladores, dentro do organograma desportivo são hábeis em produzir segredos. Tem sempre alguém ocultando algo. Assim fica difícil acreditar que os recursos e o tal de benefício-país terão transparência, ainda mais “On Line”. Comissão de controle pode virar comichão na prole.
* Infelizmente, as drogas já disputam manchete no futebol brasileiro. A cocaína atinge em cheio a carreira de alguns jogadores. Como o crime é organizado, e quem administra não é pouco, poderemos ter a Copaína 20!0 também. Hoje é raro lidar com a fama, sem cair da cama. Só falta mesmo é uma cartilha. Quadrilhas não faltam.
* Montar uma Empresa de Excelência (?) Esportiva é um trambique, via MP, pois o Inácio não gosta de Agências Reguladoras porque limitam a ação do Executivo. Escamoteado até ser descoberto. Já vem pronto para dar emprego futuro (?) ao engodo Orlando Silva?