28 setembro 2013

PEQUENOS ATLETAS
 “Cortar fundo no orçamento público, também pode ser descumprimento de promessas eleitoreiras”.  (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
         
   Todos os pais gostariam de bem encaminhar seus filhos para a prática de esportes, desde pequeninos. Este desejo deve ser acompanhado de cuidados. Ser um desportista não é o mesmo que ser atleta. Esta confusão é perigosa e pode por em risco, a própria saúde do recém iniciado. Estar com os filhos o tempo todo, neste agito moderno de vida, simplesmente não é possível. Então, o tempo que os responsáveis passam longe deles, deve ser bem determinado.
     É bom que se tenha uma relativa certeza de que os pequerruchos serão bem tratados. Lançar ou despejar filhos em qualquer escolinha, apenas para ocupá-los, nem sempre causa efeito. Por causa e efeito é que as coisas ocorrem de modo inverso. Certos padrões de pedagogia não são do conhecimento dos pais e, às vezes, nem dos “professores”. O que for ensinado longe de casa, por vezes, acaba “morando”, a contragosto da família, dentro do próprio lar.
  Todo este tempo precisa resultar na evolução das crianças. Entre um cidadão desestruturado e praticante de esportes são poucos os atalhos a serem seguidos para repudiar ou para “reacostumar” seus filhos, com a forma decente que você sonhou para eles. Em certos níveis e classes econômicas, muitas trilhas viram “trilhos”, mas aí já é tarde.
   Entusiasmar os pequeninos para que pratiquem uma atividade correlata, que no futuro poderá lhe abrir caminhos pela vida, tem muito a ver com o que eles gostem. Haverá boas chances de que tudo seja reacomodado ao longo de suas vidas.
     A rotina social não mais contempla as mães como “únicas” a terem o compromisso de educar e cuidar dos seus rebentos. No entanto, ainda se pode identificar “cuidadoras” de filhos, sendo atropeladas por homens que unicamente, se ocupam da parte financeira da família.
     Os homens ou o cabeça do casal tendem a ser exibicionistas dos filhos e das “boas mães”, aquelas que fazem e não perguntam. Pais e mães ou equivalentes são os primeiros na escala de responsabilidade, quando o assunto é “as escolhas das crianças”. Filho feliz é tudo que se pede, mesmo que sejam ou não bons atletas.








*      "Contar segredos, nem sempre é esperteza". Com beijos.
*      A cidade viveu 5ª feira p.p., outro clássico Bra-Pel. O E. C. Pelotas atropelou o G. E. Brasil. O placar foi claríssimo: 3 x 0. O jogo terminou antes do tempo, outra vez, por violência e invasão de campo. Tem gente que acha bonito. Lamentável!
*      Tênis: Novac Djokovic, Rafael Nadal e Andy Murray são os três primeiros do ranking mundial de tênis masculino. As mulheres são: Serena Williams, (1ª); Victoria Azarenka, (2ª), e Maria Sharapova (3ª). O brasileiro melhor ranqueado é Thomaz Belluci (118º). Teliana Pereira é (106ª), a melhor tenista brasileira colocada.
*      Buscar verbas públicas para pequenos projetos é bem mais difícil do que para os grandiosos. A sede por comissões é insaciável.
*      As mochilas e seus pesos são preocupação constante dos médicos que lidam com jovens, recém matriculados, nas primeiras séries. O excesso atrapalha o desenvolvimento correto da coluna. Prevenção é o remédio.
*      Está na Internet: “Idosos ignoram ossos quebrados e se divertem com esportes radicais”. Quem vive de aposentadoria, já é radicalizado e cheio de cicatrizes no valor recebido. Baita porre!
*      Em 2014 só há uma solução plausível: “não perder mais que a Copa de Futebol”, caso contrário, não haverá como flutuar no mar de incertezas que advirá.

*      Em janeiro de 2014 será lançado no Brasil a WaveJet, uma prancha motorizada que espera cair no gosto de quem gosta de aventuras. Será que os velhinhos chegarão primeiro?

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