RACISMO
"Os homens são iguais não deveriam se
discriminar. As diferenças não são cicatrizes, mas oportunidades. (Autor
Próximo)". alerme@ig.com.br
As ofensas são como
tiros disparados de forma direta. Quando configuram ato público discriminatório
é ainda mais covarde. Atentar contra pessoas que estão trabalhando e se
apresentando em espetáculo para muitos é ultrajante. Individualmente já é
crime, coletivamente uma tragédia. É vergonha explícita.
Transportando para
o ambiente do futebol e para arquibancadas monitoradas podem e devem ser
punidos. Atitudes assim mancham a história daquela coletividade, na qual
aparece. As punições são ou deveriam ser efetivas. Não há desrespeito maior do
que ver e identificar o atípico, como marca de repetição.
No centro do País
de onde demanda o Poder existe todo o desejo de disciplinar, tais fatos. Não
fosse apenas pelo nome da entidade, a avacalhação de marca e prestígio do clube
são quase irreparáveis. A cor do incômodo e o território onde estas coisas
acontecem, balizam o próprio território. Grêmio/POA, racismo e o Sul/RS
aparecem como uma coisa só.
Que as
providências tomadas sejam consistentes. Sem aliviar a quem não tem como
apresentar atenuantes. Não interessa se, em outros lugares, também aparecem
coisas desta ordem. O nosso Estado não deveria ser manchado com esta sandice.
Providências efetivas para todos os lugares.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
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"Pulei longe para cair nos anos 67. Obrigado Deus".
Amém e beijos!
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Esta é quase
inacreditável. Evento teste do Iatismo teve uma novidade esquisita: redes
atacavam o lixo que os rios despejavam no mar. Isto aconteceu no RJ/RJ. E tem a
ver com o local-teste para 2016. Toing!
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Mesmo jogando muito,
os clubes estão sem dinheiro para abastecer o caixa-salário. A situação não dá
sorrisos a ninguém.
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O esporte de
rendimento deveria ser realizado por investidores privados. Mas, até os jogos
de 2016 vai consumir as verbas públicas. Os destinatários já estão traçados, as estatais provedoras,
idem.
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Faltam dois anos para
o aparato olímpico movimentar verbas vultosas, com orçamentos sem garantia de
bom projeto. A tradição do Brasil é de fazer tudo na última hora. Isto
acontecendo, os projetos vão pras cucuias.
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O aprendizado correto da
prática desportiva faz homens livres e interessados nos seus afazeres. Seja o
que for. Dito e repetido, mas não vai subir no palanque, e talvez, nem
aparecerá nos planos de governo sugeridos.
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A gaúcha Mayra Aguiar (foto) conquistou a sua quarta medalhas em
mundiais. Este é um talento que pode, sim, sair dos jogos olímpicos de 2016 com
medalha de ouro também. Que nada de ruim aconteça e que ela siga treinando
forte para alcançar seu sonho.