31 agosto 2014

RACISMO
"Os homens são iguais não deveriam se discriminar. As diferenças não são cicatrizes, mas oportunidades. (Autor Próximo)". alerme@ig.com.br
         
    As ofensas são como tiros disparados de forma direta. Quando configuram ato público discriminatório é ainda mais covarde. Atentar contra pessoas que estão trabalhando e se apresentando em espetáculo para muitos é ultrajante. Individualmente já é crime, coletivamente uma tragédia. É vergonha explícita.
    Transportando para o ambiente do futebol e para arquibancadas monitoradas podem e devem ser punidos. Atitudes assim mancham a história daquela coletividade, na qual aparece. As punições são ou deveriam ser efetivas. Não há desrespeito maior do que ver e identificar o atípico, como marca de repetição.
     No centro do País de onde demanda o Poder existe todo o desejo de disciplinar, tais fatos. Não fosse apenas pelo nome da entidade, a avacalhação de marca e prestígio do clube são quase irreparáveis. A cor do incômodo e o território onde estas coisas acontecem, balizam o próprio território. Grêmio/POA, racismo e o Sul/RS aparecem como uma coisa só.                  
     Que as providências tomadas sejam consistentes. Sem aliviar a quem não tem como apresentar atenuantes. Não interessa se, em outros lugares, também aparecem coisas desta ordem. O nosso Estado não deveria ser manchado com esta sandice. Providências efetivas para todos os lugares.


*     "Pulei longe para cair nos anos 67. Obrigado Deus". Amém e beijos!
*     Esta é quase inacreditável. Evento teste do Iatismo teve uma novidade esquisita: redes atacavam o lixo que os rios despejavam no mar. Isto aconteceu no RJ/RJ. E tem a ver com o local-teste para 2016. Toing!
*     Mesmo jogando muito, os clubes estão sem dinheiro para abastecer o caixa-salário. A situação não dá sorrisos a ninguém.
*     O esporte de rendimento deveria ser realizado por investidores privados. Mas, até os jogos de 2016 vai consumir as verbas públicas. Os destinatários  já estão traçados, as estatais provedoras, idem.
*     Faltam dois anos para o aparato olímpico movimentar verbas vultosas, com orçamentos sem garantia de bom projeto. A tradição do Brasil é de fazer tudo na última hora. Isto acontecendo, os projetos vão pras cucuias.
*     O aprendizado correto da prática desportiva faz homens livres e interessados nos seus afazeres. Seja o que for. Dito e repetido, mas não vai subir no palanque, e talvez, nem aparecerá nos planos de governo sugeridos.
*     A gaúcha Mayra Aguiar (foto) conquistou a sua quarta medalhas em mundiais. Este é um talento que pode, sim, sair dos jogos olímpicos de 2016 com medalha de ouro também. Que nada de ruim aconteça e que ela siga treinando forte para alcançar seu sonho.



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