04 maio 2012


O ASSUSTADO FUTURO OLÍMPICO

"Avoa o Dólar, avoa o Euro. Avoa o emprego e (in)segurança. Aterrissados e sem percalços... os corruptíveis". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br  



Existe certo alvoroço nos meios desportivos governamentais, inclusos os que fizeram do esporte brasileiro um feudo político, caso do PC do B, em saber se a quantidade de conquistas de medalhas será compatível com a gastança denunciada e não punida, que vai acima do bilhão, e que ninguém sabe, ninguém viu ser desviado. Uma busca tardia de saber se haverá justificativas, ao menos, capazes de suscitar algum tipo de lisura, no que passou, evaporou e não caiu na malha fina.

Percebe-se que as confederações e federações, bem como certos clubes, chegaram aos recursos, mas os recursos não chegaram onde deveriam. O C.O.B, por exemplo, não pareceu preocupado em explicar, ou rastrear os vastos aportes direcionados por estatais e, em tese, mediados e redirecionados pelo Ministério do Esporte. Deve ter agido assim, igualmente como quem amealhou e aplicou no serviço administrativo.

O custo da manutenção da máquina administrativa dos esportes de rendimento suga o que bem entende, e não considera o custo atleta, a não ser para gritar que tem critérios para investir. Critérios estes que não obedecem ou sugerem participação dos maiores interessados: os próprios atletas. É um lamento surdo, constrangidos que são, a não ter apoio.

Aliás, já referimos por aqui, que os atletas de rendimento são apartados de ideais coletivos, pois tem sonhos exclusivistas e precisam de rígida disciplina técnica para buscar o podium. Não podem e nem querem perder o foco, abraçando causas coletivas, até porque nenhuma entidade diretiva lhes dá este direito, sob pena, de jogá-los ao ostracismo financeiro, minando-lhes o patrocínio. É m absurdo tirânico e não combatido.

Quanto ao devaneio medalhista, este não é diferente dos tais legados maravilhosamente deturpados que somos instados a engolir em seco!

 




* "Cicuta para quem te escuta. Mas nada a declarar". Com Beijos!

* Embora tenhamos restrições para treinadores que foram atacantes quando jogavam, temos simpatia e certa satisfação com o trabalho do técnico Badico, do G. A. Farroupilha. É bem mais lúcido do que muitos que estão na profissão. Pode não dar em nada, mas tem um trabalho e uma conduta, do tamanho dos seus desafios. O seu futuro poderá ser melhor.

* É comum justificarmos as coisas ruins e as tarefas desorganizadas em nossa cidade, fazendo referências a outros lugares em que, sendo maiores ou mais famosos, também possuem problemas. Dane-se que existam noutros locais. Aqui precisam ser resolvidos e não justificados. Isto é bem coisa de administrações incompetentes... daqui!

* O Hipismo brasileiro é um rio de dinheiro. Só falta convencer a CGU, que não é um “Delta”.

* Certas constatações são irritantemente repetitivas. Uma delas é ver que a política é amplo espaço de demarketing e de vazamentos imorais. O deboche é tanto que o marketing vale a mesma quantia.

* Este Brizola do Ministério do Trabalho trabalhava mesmo em quê?

* Brasil do amanhã: seremos a Grécia, a Espanha e a Inglaterra de hoje?

* Caso Oscar, do Inter/RS, (foto), um bom exemplo de como os paulistas mandam e desmandam até na CBF, agora. Boa herança? Jamais!











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