PEQUENOS ATLETAS
“Cortar fundo
no orçamento público, também pode ser descumprimento de promessas eleitoreiras”.
(Autor Próximo) alerme@ig.com.br
Todos os pais gostariam
de bem encaminhar seus filhos para a prática de esportes, desde pequeninos.
Este desejo deve ser acompanhado de cuidados. Ser um desportista não é o mesmo
que ser atleta. Esta confusão é perigosa e pode por em risco, a própria saúde
do recém iniciado. Estar com os filhos o tempo todo, neste agito moderno de
vida, simplesmente não é possível. Então, o tempo que os responsáveis passam
longe deles, deve ser bem determinado.
É bom que se tenha
uma relativa certeza de que os pequerruchos serão bem tratados. Lançar ou
despejar filhos em qualquer escolinha, apenas para ocupá-los, nem sempre causa
efeito. Por causa e efeito é que as coisas ocorrem de modo inverso. Certos
padrões de pedagogia não são do conhecimento dos pais e, às vezes, nem dos
“professores”. O que for ensinado longe de casa, por vezes, acaba “morando”, a
contragosto da família, dentro do próprio lar.
Todo este tempo precisa
resultar na evolução das crianças. Entre um cidadão desestruturado e praticante
de esportes são poucos os atalhos a serem seguidos para repudiar ou para
“reacostumar” seus filhos, com a forma decente que você sonhou para eles. Em
certos níveis e classes econômicas, muitas trilhas viram “trilhos”, mas aí já é
tarde.
Entusiasmar os
pequeninos para que pratiquem uma atividade correlata, que no futuro poderá lhe
abrir caminhos pela vida, tem muito a ver com o que eles gostem. Haverá boas
chances de que tudo seja reacomodado ao longo de suas vidas.
A rotina social não
mais contempla as mães como “únicas” a terem o compromisso de educar e cuidar
dos seus rebentos. No entanto, ainda se pode identificar “cuidadoras” de
filhos, sendo atropeladas por homens que unicamente, se ocupam da parte
financeira da família.
Os homens ou o cabeça
do casal tendem a ser exibicionistas dos filhos e das “boas mães”, aquelas que
fazem e não perguntam. Pais e mães ou equivalentes são os primeiros na escala
de responsabilidade, quando o assunto é “as escolhas das crianças”. Filho feliz
é tudo que se pede, mesmo que sejam ou não bons atletas.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Contar segredos, nem sempre é esperteza". Com
beijos.
*
A cidade viveu 5ª feira
p.p., outro clássico Bra-Pel. O E. C. Pelotas atropelou o G. E. Brasil. O
placar foi claríssimo: 3 x 0. O jogo terminou antes do tempo, outra vez, por
violência e invasão de campo. Tem gente que acha bonito. Lamentável!
*
Tênis: Novac Djokovic,
Rafael Nadal e Andy Murray são os três primeiros do ranking mundial de tênis
masculino. As mulheres são: Serena Williams, (1ª); Victoria Azarenka, (2ª), e
Maria Sharapova (3ª). O brasileiro melhor ranqueado é Thomaz Belluci (118º).
Teliana Pereira é (106ª), a melhor tenista brasileira colocada.
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Buscar verbas públicas
para pequenos projetos é bem mais difícil do que para os grandiosos. A sede por
comissões é insaciável.
*
As mochilas e seus
pesos são preocupação constante dos médicos que lidam com jovens, recém
matriculados, nas primeiras séries. O excesso atrapalha o desenvolvimento
correto da coluna. Prevenção é o remédio.
*
Está na Internet: “Idosos ignoram ossos quebrados e se
divertem com esportes radicais”. Quem vive de aposentadoria, já é radicalizado
e cheio de cicatrizes no valor recebido. Baita porre!
*
Em 2014 só há uma
solução plausível: “não perder mais que a Copa de Futebol”, caso contrário, não
haverá como flutuar no mar de incertezas que advirá.
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Em janeiro de 2014
será lançado no Brasil a WaveJet, uma prancha motorizada que espera cair no
gosto de quem gosta de aventuras. Será que os velhinhos chegarão primeiro?
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