14 novembro 2014

VIOLÊNCIA DISPENSÁVEL
"Pequenos caminhos, grandes jornadas. Sábias palavras nem sempre fazem milagres. O dinheiro, sim". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    Na semana que passou, a violência esteve outra vez em evidência. O jogo de volta entre G. E. B e Londrina quase se converteu em jornada única de páginas policiais. Uma conduta atípica para quem se dizia campeão de um Estado inteiro. O jeito escolhido pelos dirigentes da banda de lá, reascendeu os velhos vícios da cartolagem.
    Verdadeira barbárie, com cara de despreparo, ocorreu. Uma farsa extra campo que reuniu num só discurso, toda a impropriedade jamais esperada pelo time visitante, com tal teor. No apuro e na bizarra armação de todos os fatos, a indigesta participação, (in)desejada, do STJD. Uma entidade que nem sempre surpreende, aplicando os regulamentos. Uma loteria.
      O Grêmio Esportivo Brasil já sabe que as sentenças vindas de lá são na contra mão dos seus interesses. A violência, de novo, vai ter continuidade. Não é tratada ou discutida como crime comum. As pessoas se agridem e se matam e segue acontecendo. Julgamentos nem sempre claros em suas intenções são um tiro no pé. Tudo pode acontecer.
     O Xavante jogou ontem duas partidas. Uma no campo e a outra, no etéreo e estéril domínio administrativo. Esperávamos que o resultado fosse favorável, nos dois sentidos. O departamento jurídico do GEB é escolado. Vai tratar de dar nó neste pingo d'água, mas correm grandes riscos.



*     "Pelos carinhos e por gestos reais, uma certeza de afeto". Com beijos!
*     Voltamos a escrever na sexta-feira, com desejo de que o time de boa parte da cidade tenha vencido ou empatado sem golos.
*     O que esperar da conduta do Tombense ontem e no jogo de volta é uma questão a ser calmamente examinada.
*     Nada se compara, no entanto, com o resultado dos julgamentos a serem prolatados. A preocupação tem seu teor de realidade. É oito ou oitenta.
*     O excesso de chuvas continuadas vai entupindo os canais de escoamento. A limpeza pública passa pelos que desconhecem higiene e boa convivência coletiva.
*     Alguns transeuntes, com seus celulares andam à La Gandaia por vias e arruelas. Usados nos momentos mais impróprios é um tormento geral.
*     Com apenas dois deputados, Pelotas faz cálculos e mais cálculos. Na última virada se falou que José Otávio Germano (PP) entrou em lugar de Fernando Marroni (PT). As articulações continuarão, até que todas as posições no executivo sejam preenchidas.
*     A F. G. F está solidária com o Xavante? Esperemos que sim. Na etapa final da Série D toda ajuda efetiva é bem vinda. Os jogadores e a torcida (foto/arquivo) fazem o restante.
                   
                                                          


01 novembro 2014

BRASIL EM 2015
"O cinismo ajuda quem tem que falar mais de uma linguagem. Os cordatos só acreditam depois de tapeados". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    Existe uma expectativa dos meios desportivos, de que o Governo reeleito dê um norte balizador, ao desporto brasileiro. Provavelmente em Janeiro de 2015, a movimentação seja acelerada ou mais adequadamente analisada. Seria interessante que houvesse um pouco mais de clareza e determinação, nos aspectos pontuais e específicos, a necessitar acompanhamento.
    É uma preocupação da economia nacional, que os índices previstos como meta, deste e do próximo ano sejam otimizados. As obras grandiosas que são esperanças de todos os esportes nacionais estarão em efervescência. A distribuição equânime pelo Território não será completa. O esporte vai aguardar a mão de obra ocupar-se e ser remunerada, nas construções.
      A propensão é que os assuntos inerentes ao futebol sejam passados pelo Legislativo e, tanto quanto possível, aprovados. Os recursos que são guardados no limbo econômico dos clubes devedores, talvez R$ 4 bilhões, vão merecer o crivo ou a facilitação governamental. De esporte, pouco se reorganizará, a julgar pelo que se tem obtido, tradicionalmente.
     As entidades desportivas, seus dirigentes e seus patamares de cargo, remuneração e manutenção, vão custear as adesões e renovações de mandato. Em 2015, o ano teste, as mesmices ou as novidades estarão consumados.


*     "Mãos inadequadas, olhares sem vislumbre. Tudo a menos". Sem beijos!
*     Desta vez, não foi preciso fazer prognóstico. O G. E. Brasil está na final do campeonato brasileiro da Série D. Foi emocionante e valeu cada minuto.
*     Durante o intervalo houve escaramuças entre jogadores. Usar uma entrada única para os vestiários não é muito a praia de índio. Ainda.
*     Agora a cidade aguarda por um título nacional. E só o xavante pode chegar lá.
*     A união entre os dirigentes e o foco mantido na competição fez da jornada, até aqui, um produto em nada descartável.
*     O xavante vai ser o time a ser batido. Coisa de quem foi para a vitrine. Mais títulos, mais exigências.
*     Por aqui, os telões estiveram liberados até a chuva chegar.
*     Toda a festa que for feita consagra o novo ano e os novos calendários de futebol.
*     Dr. Cláudio Montanelli (foto arquivo) é mais que pé quente. É competente.



17 outubro 2014

QUEM PAGA?
"No Brasil, a política é um exercício de alguns em desespero de muitos. A reforma política segue emperrada". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    A grande dívida dos clubes com o erário precisará ser resolvida. Pelo nosso juízo, a falta de clareza no trato da questão e os montantes aproximados não ajudam.  Há espertos e espertalhões interessados na dívida. Deveria ser dito, primeiramente, quem são os reais devedores e buscar a soma a bico de lápis.
    Tudo converge para os novos desportistas eleitos para o Parlamento, incluindo o Senado. Eles chegam conhecendo ou desconhecendo o problema. Eleitoralmente, perdoar os grandes clubes induz a milhões de oportunidades, de receber de volta o agrado dos torcedores, nas urnas. A rigor, este grande circo é feito pelos clubes. O Governo percebe que paga.
      A MP que trata do assunto foi rascunhada e apresentada pela bancada da bola, anterior. Tentaram, sem sucesso, que fosse aceita e publicada, antes das eleições. A Presidenta segurou a bronca. O que já se sabe é que, se a coisa for legalizada haverá um grande privilégio para uns e o estarrecimento dos outros. Perdoar, neste caso, é apagar a pedra.
     O que pouco se sabe é que a conta será paga por todos. Mas, de novo, discutir a tal vontade de perdão, não passará pelos prejudicados. Se o Governo não investe no circo, paga o espetáculo. Parece jogo combinado.



*     "É bom saber de ti, antes de partir e sentir saudade". Com beijos!
*     Grande parte da nossa cidade aguardava ansiosa, pelo jogo do Xavante contra o Brasiliense. Os últimos noventa minutos de tanto esforço e de sobrevivência. A parada seria duríssima conforme a mídia local pautava, muito corretamente. Era hora de torcer e de acreditar. Hoje já sabemos.
*     Ingressos a R$ 5,00 reais para lotar o estádio também ameaçavam o desempenho. Mas as dimensões do campo e o calor previsto eram o pior.
*     A cidade deveria fazer o possível, antes de tentar o impossível. Há muita gente no agora, que não viverá o futuro.
*     A chuva forte e continuada faz encher ruas e casas, pelo mesmo motivo: falta de limpeza e excesso de lixo acumulado. Parece não ter solução.
*     Motoristas e pedestre continuam abusando no trânsito. Nas sinaleiras os dois lados resolvem aproveitar o sinal, mas isto deveria ser evitado.
*     Onde houver um Centro de Treinamento bem administrado, também pode haver uma fonte de recursos e negócios. Vale para qualquer esporte.
*     Os jogos de futebol em Pelotas não parecem ter boa bilheteria. Mau tempo e bolso furado têm castigado a quem joga.
*     Alguns aspectos não mudam. Mano Menezes, técnico corintiano (foto/arquivo) que se cuide. A eliminação na Copa do Brasil ficou com cara de vexame.




10 outubro 2014

DINHEIRO PASSADO A LIMPO
"São poucos, mas existem, os que tentam rastrear o dinheiro que, em tese, não são limpos ou bem gerados". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    De longa data se sabe que existe um montante de dinheiro "lavado" ou requentado circulando na economia mundial. A soma total é apenas adivinhada, e algo em torno de ou próximo de trinta por cento. Esta adivinhação é mais especulativa, ainda, quando se trata de localizá-la. Há certo consenso, nunca provado, que transita por grandes eventos.
    Os grandes projetos de obras, os de espetáculos culturais e esportivos, incluindo a movimentação de imensas quantias. Estejam onde estiverem. Aos poucos as transações de grande vulto (o futebol é pródigo), vão sendo escaneadas e submetidas ao crivo investigativo. É um rastreio dificílimo. Ainda que visualizadas, as quantias não são bem delineadas.
      Visualizar dinheiro mal havido, dentro dos normais, sem dúvida não é para amadores. Estes megaeventos ofertados a grandes públicos consomem dinheiro grande e sem eles são impossíveis de serem realizados. Como separar o joio do trigo, se a terra está comprometida? Há quem afirme ou sugira que, sem dinheiro sujo, não há vida inteligente.
     Aqui no País da bola e no Mundo, as transações de jogadores do futebol aparecem como suspeitas. Isto se deve ao desconhecimento, de parte do público, dos meandros destes eventos. A clareza seria fundamental.


*     "Em boca fechada não entram beijos, nem perjúrios". Sem beijos!
*     Em busca de reparos no tempo e na sua tradição, o G. E. Brasil não se entrega. Lutará até o fim por suas convicções. Sucesso ou catástrofe haverá muito choro e ranger de dentes. O tempo não parecia ajudar o caixa.
*     Falta pouco para encerrar o episódio das urnas. O esporte e o lazer, já não fazem mais falta nos palanques e nos projetos de Poder. Quem os têm às mãos não comprarão provocações desnecessárias.
*     A cidade deveria fazer o possível, antes de tentar o impossível. Há muita gente no agora, que não viverá o futuro.
*     Na cabeça de cada pelotense escolarizado corretamente existe um museu. O que deveria pautar o futuro precisa sair de lá, sob pena de perder o rumo, do aludido futuro.
*     Escrever a coluna na sexta-feira tem para nós, um gosto de previsão; uma pequena adivinhação e um desejo que tudo corra bem para os nossos leitores. Da realidade e dos fatos cuida o nosso jornal diariamente.
*     Um longo campeonato brasileiro feito sem pensar nos atletas, nos remete aos caprichos individuais de quem pode determiná-lo do jeito que está. Dois pesos e duas medidas, mais peso do que medida. Infelizmente.
*     Medidas da FIFA para retirar dos clubes a possibilidade de investir, com a participação de companhias de investimento tardará, mas virá. Quem fechar os olhos vai acordar sem grupo e sem caixa. Preparem-se.
*     Falar de paz nunca é demais. A jovem Mala Yousafzai (foto/arquivo), recebeu o prêmio Nobel da Paz de 2014. Desta feita os consultores do prêmio não mereceram críticas.


03 outubro 2014

A BOLA NA URNA
"Grandes campanhas; pequenas artimanhas fazem do exercício de votar, um case de marketing. Sem volta". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    A bola rola neste País, com ou sem qualquer incentivo. Seja o jogo que for seus adeptos estão permanentemente envolvidos. O brasileiro tem e já se sabe um vasto potencial. Nem todo aproveitado. Seguidamente somos informados que alguém, em algum lugar do mundo, como bom atleta venceu um confronto e emplacou uma medalha. São exceções.
    Em seu território fazer esporte tem limitações que pouco são resolvidas. As eleições deste ano mostram que o assunto não tinha a importância que deveria ter. Foi saliente que este contexto foi mencionado "de passagem" pelos que buscavam os votos da sociedade. O pouco que rolou rodou e não caiu na caixa eleitoral. Nem fumaça fez. Para além do futebol de sempre.
      Em síntese, o que poderia consertar o setor não vai além de firulas. O governo (que veio para ficar), já sabia que o esporte estava todinho na sua mão. Bastou ser alertado por seus assessores e mais meia dúzia de palavras, para lançar promessas ao vento do futuro. A oposição (?) muito pouco disse. Quando disse, não explicou como, de onde e nem por quê.
     A bancada da bola e da bola esteve de plantão permanente durante o lero eleitoral. As entidades (confederações, federações e comitês), seguiram sendo o que são. Os atletas de rendimento, esporte escolar ficaram na fila.


*     "A paixão é um sufrágio que, às vezes, o amor desmente". Sem beijos!
*     A troca possível ou impossível do espaço do E. C. Pelotas, como case foi espetacular. Toda notícia ou (des)informação produzida foram "flashback". Golaço. Uma novidade e tanto no convívio do Lobão.
*     O G. E. Brasil esperava além de um bom resultado (indispensável), uma bilheteria cheia. A esta altura os leitores já estão informados.
*     O domingo foi reservado ao ato de votar. Por obrigação. Quem sabia em quem votava, não precisava de ordem. Bastava a consciência.
*     Esqueçam: a violência não vai diminuir. Algumas leis que ninguém conhece, mas os bandidos decoram são descumpridas. A repressão é ideia que avança, porém não detém vários tipos de crimes.
*     Sábado foi o dia que antecedia a eleição. Grandes clássicos e embates de todos os objetivos. O Xavante jogava a vida. Mais uma vez.
*     A CBF continua mandando os clubes, às favas. Convoca atletas e joga tudo para o alto. Nem se importa com o que eles têm de objetivos.
*     Os convocados agradecem e fazem planos.
*     Diego Hypolito (foto arquivo), nunca se entrega. Estava fora da equipe brasileira em Nanning, China. Resolveu ficar e herdou uma vaga. Competiu bem e chorou como bom atleta. É ótimo.


26 setembro 2014

O PASSE ÚNICO
"A identidade cultural adquirida pelos povos, ao longo dos tempos passa por livros religiosos e dogmatizantes". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    Durante longo período, os clubes de futebol usaram um procedimento de contratações de boleiros por via de terceiros. Esta terceirização possibilitava que grandes somas de dinheiro fossem canalizadas para a economia do futebol. Vários grandes nomes de atletas tiveram suas aquisições possíveis, graças a este artifício.
    Joseph Blatter, presidente da comissão executiva da FIFA anunciou que a terceirização, por via de conjuntos empresariais será extinta. Ele acredita que haverá um tempo até que os clubes possam se adaptar a nova realidade. Um dos objetivos é o de rastrear a origem dos recursos e quantificar, também, com maior precisão. De onde vem e para aonde vão.
     Na prática as organizações europeias já vinham pressionando ou sugerindo que a entidade máxima adotasse este "aconselhamento". O Comitê Olímpico Internacional também será alvo desta linha de pensamento. A economia e as finanças mundiais querem saber mais sobre a quantidade de dinheiro que é lavado, dentro destas transações. Se for.
     Os clubes de futebol de menor economia, recém estavam pleiteando usar o expediente citado. De novo, a corda vai arrebentar no lado mais fraco. No entanto, o motivo aludido tem vasto apelo da economia formal.
  

*     "Abre-se a cortina do mundo e as flores ressurgem". Com beijos!
*     O futebol da cidade segue buscando formas de se manter respirando. Os torcedores querem mais é comemorar. Poço seco, sede alta.
*     A ingerência governamental no esporte é uma ideia, com mais problemas do que soluções. A começar, o ano eleitoral não recomenda.
*     Seguem os preparativos para a olimpíada de 2016. Não há sinais que os orçamentos de agora recuperarão a credibilidade e a transparência.
*     Motoristas e pedestres já começaram a reascender, a antiga e sempre presente guerra entre eles. Há prejuízos para ambos. Irreversíveis.
*     Os campeonatos brasileiros de futebol permitem ocupar virtual e digitalmente, todas as partes da república. Só eles.
*     O som dos carros "envenenados" e os dos carros que promovem a eleição de candidatos são insuportáveis. Para quem não gosta.
*     Joseph Blatter (foto) confirmou que a FIFA banirá o fatiamento de terceiros na compra e venda de jogadores. Fecha-se mais uma porta para o dinheiro de grandes transações. Vamos esperar para ver.


19 setembro 2014

MISTÉRIO
"Ser amigo do Rei e andar vestido é uma vantagem inerente dos grandes complôs. Rei nu é debochado". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    A conduta diretiva e a dos dirigentes não são correlatas. A conduta se mistura ao histórico e à tradição do clube e, talvez, às instituições. A conduta do dirigente é balizada pelo seu caráter e personalidade. A instituição é ou deveria ser perene. Deveria estar além da falência. O dirigente precisaria cuidar de si e respeitar a quem representa.
    No Brasil é costume falar mal de dirigentes de futebol e pouco falar sobre os de outros multiesportes. Todos eles têm as mesmas obrigações. Os dirigentes de futebol são os mais exigidos e os mais estressados. Estão nus na vitrine. Os dos demais esportes são mais poupados, embora nem todos poupem as verbas que recebem. Se puderem não prestam contas.
     Os de futebol andam sempre na boca do povo (torcedor). Se o clube estiver mal, mas o time entrar em campo e jogar bem, seus fiscalizadores esquecem e comemoram juntos. Sorriso de torcedor não paga as contas, muito menos os salários dos artistas. O dirigente está sempre sozinho. Tanto para criar bom gerenciamento, tanto quanto meter a mão. Se for.
     Os bons e os ruins são todos colocados no mesmo saco, quando as coisas não vão bem. São sempre duramente criticados porque não são transparentes. Por causa disto, as suas relações são contraditórias. É quase impossível, levantar este véu de mistério e acalmar a ira dos contestadores.


*     "As bromélias esperam sua vez e seus admiradores". Com beijos!
*     O universo de amostragem para o garimpo de jovens talentos multiesportivos são contados e muito pouco decantados. Não são comuns.
*     Uma das características do esporte de rendimento no Brasil é que consome muita grana pública e que o retorno em ouro, não é proporcional.
*     Ainda são inéditas, as muitas medalhas recebidas. Durante quase dez anos, o fruto do trabalho não acompanha o nível técnico.
*     O esporte colegial não parece decolar. A retórica supera a prática. E, com certeza, não há vitrine suficiente, para balizar todos os projetos.
*     Como pode o povo brasileiro, tido e havido, como um dos mais felizes do Planeta ter tão pouca atenção quando precisa de serviços públicos?
*     O esporte ajuda a entender. Consome muito e explica pouco. Está na Constituição, mas não há preocupação de ser cumprida.
*     A luta olímpica feminina fez Aline Silva, primeira à esquerda, conquistar outra medalha inédita, de prata. Foi dia 11/9, no Tashkent 2014, no Uzbequistão. Viu só?



MODERNIDADE
"Deixar a política de lado favorece a vida dos operadores de maracutaias. Nas urnas, pouco se retoca". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
         
    A modernidade é sempre requisitada quando se trata de sugerir caminhos para o esporte, mormente, do futebol. O conjunto de ideias dominantes, no entanto, faz dessa tarefa, um nó em novelo sem ponta. Tudo persegue um resultado, que de tão explícito torna-se, outra vez, escondido. O conjunto todo se chama ganhar. Neste gargalo passa todo o restante.
    Para trabalhar uma forma de bom gerenciamento, um dirigente precisa, antes de qualquer coisa, de muita boa vontade.  Reclamações são como espadas a lhe cutucar. Se for honesto o suficiente vai entender que na outra ponta, muitos serão os analistas a criticá-lo. Trocar alguma coisa é muito duro, porque não há transparência, nos contratos e outros haveres.
     Dívidas e muita desconfiança são os pormenores que balizam toda a boa lábia. As dívidas fiscais têm no Governo um sócio majoritário. Não havendo autuação e nem atuação são varridos para debaixo do tapete. Aumenta o bolo devedor e muda todo o contexto. A modernidade vai para as cucuias. Transações se tornam mágicas. Craque e perna-de-pau num só balaio. Fim das ilusões.
     O torcedor não quer saber se o dirigente vai ou não ser criminalizado. Grandes clubes são protegidos e, por mais que aconteça, os clubes médios para baixo, não serão aquinhoados.


*     "Encontre a certeza, esqueça a razão, eis a paixão". Com beijos!
*     Sábado passado, meu amigo William, aniversariou. Parabéns a ele e toda a sua família. Que a vida lhe dê tudo, do bom e do melhor.
*     Emerson Sheik, do Botafogo/RJ nem recado deu. Já foi direto no fígado da CBF. Marin, "dono" da CBF resolveu ficar indignado com os árbitros.
*     Segue atrasado o pagamento da bolsa atleta. Ministério do Esporte, como sempre justifica com mais rapidez, do que recoloca em dia o auxílio.
*     A cidade tem três clubes de futebol. Além dos torcedores e dos dirigentes de cada um, a participação econômica local é pífia.
*     A miscigenação do esporte e da política brasileiros é evidente. Recursos públicos são doados via aparelhos esportivos e nem há quem ache estranho. Campanha.
*     Em Pelotas, os passeios públicos são cada vez mais desrespeitados. Os poucos que podem assim serem chamados são destruídos por skates.
*     Thomaz Belluci, (foto/O Tempo) recolocou o Brasil na Classe Principal da Copa Davis vencendo seus dois jogos contra a Espanha. Pode vir aí, um confronto Brasil x Argentina. No caminho brasileiro.


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