Autor Próximo
Questionar e/ou questionar-se, eis a questão! Apesar de todos os erros e frivolidades da vida está na hora de chutar o balde e revisar este "mico" chamado "Ciências Humanas". Quem se acha o "todo", não pode ser ou contribuir para as "partes". A prepotência cresce porque os humildes acreditam que serão os melhores, apenas na Eternidade.
14 novembro 2014
VIOLÊNCIA
DISPENSÁVEL
"Pequenos
caminhos, grandes jornadas. Sábias palavras nem sempre fazem milagres. O
dinheiro, sim". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
Na semana que
passou, a violência esteve outra vez em evidência. O jogo de volta entre G. E. B
e Londrina quase se converteu em jornada única de páginas policiais. Uma
conduta atípica para quem se dizia campeão de um Estado inteiro. O jeito
escolhido pelos dirigentes da banda de lá, reascendeu os velhos vícios da
cartolagem.
Verdadeira
barbárie, com cara de despreparo, ocorreu. Uma farsa extra campo que reuniu num só discurso, toda a impropriedade
jamais esperada pelo time visitante, com tal teor. No apuro e na bizarra
armação de todos os fatos, a indigesta participação, (in)desejada, do STJD. Uma
entidade que nem sempre surpreende, aplicando os regulamentos. Uma loteria.
O
Grêmio Esportivo Brasil já sabe que as sentenças vindas de lá são na contra mão
dos seus interesses. A violência, de novo, vai ter continuidade. Não é tratada
ou discutida como crime comum. As pessoas se agridem e se matam e segue
acontecendo. Julgamentos nem sempre claros em suas intenções são um tiro no pé.
Tudo pode acontecer.
O Xavante jogou
ontem duas partidas. Uma no campo e a outra, no etéreo e estéril domínio
administrativo. Esperávamos que o resultado fosse favorável, nos dois sentidos.
O departamento jurídico do GEB é escolado. Vai tratar de dar nó neste pingo
d'água, mas correm grandes riscos.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Pelos carinhos e por gestos reais, uma certeza de afeto".
Com beijos!
* Voltamos a escrever na sexta-feira, com desejo de que o time
de boa parte da cidade tenha vencido ou empatado sem golos.
* O que esperar da conduta do
Tombense ontem e no jogo de volta é uma questão a ser calmamente examinada.
*
Nada se compara, no
entanto, com o resultado dos julgamentos a serem prolatados. A preocupação tem
seu teor de realidade. É oito ou oitenta.
* O excesso de chuvas continuadas vai entupindo os canais de escoamento.
A limpeza pública passa pelos que desconhecem higiene e boa convivência
coletiva.
* Alguns transeuntes, com seus celulares andam à La Gandaia por vias e
arruelas. Usados nos momentos mais impróprios é um tormento geral.
*
Com apenas dois deputados, Pelotas faz cálculos e mais
cálculos. Na última virada se falou que José Otávio Germano (PP) entrou em
lugar de Fernando Marroni (PT). As articulações continuarão, até que todas as
posições no executivo sejam preenchidas.
* A
F. G. F está solidária com o Xavante? Esperemos que sim. Na etapa final da
Série D toda ajuda efetiva é bem vinda. Os jogadores e a torcida (foto/arquivo)
fazem o restante.
01 novembro 2014
BRASIL EM 2015
"O cinismo
ajuda quem tem que falar mais de uma linguagem. Os cordatos só acreditam depois
de tapeados". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
Existe uma
expectativa dos meios desportivos, de que o Governo reeleito dê um norte
balizador, ao desporto brasileiro. Provavelmente em Janeiro de 2015, a
movimentação seja acelerada ou mais adequadamente analisada. Seria interessante
que houvesse um pouco mais de clareza e determinação, nos aspectos pontuais e
específicos, a necessitar acompanhamento.
É uma preocupação
da economia nacional, que os índices previstos como meta, deste e do próximo
ano sejam otimizados. As obras grandiosas que são esperanças de todos os
esportes nacionais estarão em efervescência. A distribuição equânime pelo
Território não será completa. O
esporte vai aguardar a mão de obra ocupar-se e ser remunerada, nas construções.
A
propensão é que os assuntos inerentes ao futebol sejam passados pelo
Legislativo e, tanto quanto possível, aprovados. Os recursos que são guardados
no limbo econômico dos clubes devedores, talvez R$ 4 bilhões, vão merecer o
crivo ou a facilitação governamental. De esporte, pouco se reorganizará, a
julgar pelo que se tem obtido, tradicionalmente.
As entidades
desportivas, seus dirigentes e seus patamares de cargo, remuneração e
manutenção, vão custear as adesões e renovações de mandato. Em 2015, o ano teste,
as mesmices ou as novidades estarão consumados.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Mãos inadequadas, olhares sem vislumbre. Tudo a menos".
Sem beijos!
* Desta vez, não foi preciso fazer prognóstico. O G. E. Brasil
está na final do campeonato brasileiro da Série D. Foi emocionante e valeu cada
minuto.
* Durante o intervalo houve
escaramuças entre jogadores. Usar uma entrada única para os vestiários não é
muito a praia de índio. Ainda.
*
Agora a cidade aguarda
por um título nacional. E só o xavante pode chegar lá.
* A união entre os dirigentes e o foco mantido na competição fez da
jornada, até aqui, um produto em nada descartável.
*
O xavante vai ser o time a ser batido.
Coisa de quem foi para a vitrine. Mais títulos, mais exigências.
* Por aqui, os telões estiveram liberados até a chuva chegar.
* Toda
a festa que for feita consagra o novo ano e os novos calendários de futebol.
* Dr.
Cláudio Montanelli (foto arquivo) é mais que pé quente. É competente.
17 outubro 2014
QUEM PAGA?
"No
Brasil, a política é um exercício de alguns em desespero de muitos. A reforma
política segue emperrada". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
A grande dívida dos
clubes com o erário precisará ser resolvida. Pelo nosso juízo, a falta de
clareza no trato da questão e os montantes aproximados não ajudam. Há espertos e espertalhões interessados na
dívida. Deveria ser dito, primeiramente, quem são os reais devedores e buscar a
soma a bico de lápis.
Tudo converge para
os novos desportistas eleitos para o Parlamento, incluindo o Senado. Eles
chegam conhecendo ou desconhecendo o problema. Eleitoralmente, perdoar os
grandes clubes induz a milhões de oportunidades, de receber de volta o agrado
dos torcedores, nas urnas. A
rigor, este grande circo é feito pelos clubes. O Governo percebe que paga.
A
MP que trata do assunto foi rascunhada e apresentada pela bancada da bola,
anterior. Tentaram, sem sucesso, que fosse aceita e publicada, antes das
eleições. A Presidenta segurou a bronca. O que já se sabe é que, se a coisa for
legalizada haverá um grande privilégio para uns e o estarrecimento dos outros.
Perdoar, neste caso, é apagar a pedra.
O que pouco se
sabe é que a conta será paga por todos. Mas, de novo, discutir a tal vontade de
perdão, não passará pelos prejudicados. Se o Governo não investe no circo, paga
o espetáculo. Parece jogo combinado.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"É bom saber de ti, antes de partir e sentir saudade".
Com beijos!
* Grande parte da nossa cidade aguardava ansiosa, pelo jogo do
Xavante contra o Brasiliense. Os últimos noventa minutos de tanto esforço e de
sobrevivência. A parada seria duríssima conforme a mídia local pautava, muito
corretamente. Era hora de torcer e de acreditar. Hoje já sabemos.
* Ingressos a R$ 5,00 reais para
lotar o estádio também ameaçavam o desempenho. Mas as dimensões do campo e o
calor previsto eram o pior.
*
A cidade deveria fazer
o possível, antes de tentar o impossível. Há muita gente no agora, que não
viverá o futuro.
* A chuva forte e continuada faz encher ruas e casas, pelo mesmo motivo:
falta de limpeza e excesso de lixo acumulado. Parece não ter solução.
* Motoristas e pedestre continuam abusando no trânsito. Nas sinaleiras os
dois lados resolvem aproveitar o sinal, mas isto deveria ser evitado.
*
Onde houver um Centro de Treinamento bem administrado, também
pode haver uma fonte de recursos e negócios. Vale para qualquer esporte.
* Os
jogos de futebol em Pelotas não parecem ter boa bilheteria. Mau tempo e bolso
furado têm castigado a quem joga.
*
Alguns aspectos não mudam. Mano Menezes, técnico corintiano
(foto/arquivo) que se cuide. A eliminação na Copa do Brasil ficou com cara de
vexame.
10 outubro 2014
DINHEIRO
PASSADO A LIMPO
"São
poucos, mas existem, os que tentam rastrear o dinheiro que, em tese, não são
limpos ou bem gerados". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
De longa data se
sabe que existe um montante de dinheiro "lavado" ou requentado
circulando na economia mundial. A soma total é apenas adivinhada, e algo em
torno de ou próximo de trinta por cento. Esta adivinhação é mais especulativa,
ainda, quando se trata de localizá-la. Há certo consenso, nunca provado, que
transita por grandes eventos.
Os grandes projetos
de obras, os de espetáculos culturais e esportivos, incluindo a movimentação de
imensas quantias. Estejam onde estiverem. Aos poucos as transações de grande vulto (o futebol é pródigo), vão
sendo escaneadas e submetidas ao crivo investigativo. É um rastreio dificílimo.
Ainda que visualizadas, as quantias não são bem delineadas.
Visualizar
dinheiro mal havido, dentro dos normais, sem dúvida não é para amadores. Estes
megaeventos ofertados a grandes públicos consomem dinheiro grande e sem eles
são impossíveis de serem realizados. Como separar o joio do trigo, se a terra
está comprometida? Há quem afirme ou sugira que, sem dinheiro sujo, não há vida
inteligente.
Aqui no País da
bola e no Mundo, as transações de jogadores do futebol aparecem como suspeitas.
Isto se deve ao desconhecimento, de parte do público, dos meandros destes
eventos. A clareza seria fundamental.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Em boca fechada não entram beijos, nem perjúrios".
Sem beijos!
* Em busca de reparos no tempo e na sua tradição, o G. E.
Brasil não se entrega. Lutará até o fim por suas convicções. Sucesso ou
catástrofe haverá muito choro e ranger de dentes. O tempo não parecia ajudar o
caixa.
* Falta pouco para encerrar o
episódio das urnas. O esporte e o lazer, já não fazem mais falta nos palanques
e nos projetos de Poder. Quem os têm às mãos não comprarão provocações
desnecessárias.
*
A cidade deveria fazer
o possível, antes de tentar o impossível. Há muita gente no agora, que não
viverá o futuro.
* Na cabeça de cada pelotense escolarizado corretamente existe um museu.
O que deveria pautar o futuro precisa sair de lá, sob pena de perder o rumo, do
aludido futuro.
* Escrever a coluna na sexta-feira tem para nós, um gosto de previsão;
uma pequena adivinhação e um desejo que tudo corra bem para os nossos leitores.
Da realidade e dos fatos cuida o nosso jornal diariamente.
*
Um longo campeonato brasileiro feito sem pensar nos atletas,
nos remete aos caprichos individuais de quem pode determiná-lo do jeito que
está. Dois pesos e duas medidas, mais peso do que medida. Infelizmente.
* Medidas
da FIFA para retirar dos clubes a possibilidade de investir, com a participação
de companhias de investimento tardará, mas virá. Quem fechar os olhos vai
acordar sem grupo e sem caixa. Preparem-se.
*
Falar de paz nunca é demais. A jovem Mala Yousafzai (foto/arquivo),
recebeu o prêmio Nobel da Paz de 2014. Desta feita os consultores do prêmio não
mereceram críticas.
03 outubro 2014
A BOLA NA URNA
"Grandes
campanhas; pequenas artimanhas fazem do exercício de votar, um case de
marketing. Sem volta". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
A bola rola neste
País, com ou sem qualquer incentivo. Seja o jogo que for seus adeptos estão
permanentemente envolvidos. O brasileiro tem e já se sabe um vasto potencial.
Nem todo aproveitado. Seguidamente somos informados que alguém, em algum lugar
do mundo, como bom atleta venceu um confronto e emplacou uma medalha. São
exceções.
Em seu território
fazer esporte tem limitações que pouco são resolvidas. As eleições deste ano
mostram que o assunto não tinha a importância que deveria ter. Foi saliente que
este contexto foi mencionado "de passagem" pelos que buscavam os
votos da sociedade. O pouco que rolou rodou e não caiu na caixa eleitoral. Nem fumaça fez. Para além do futebol de
sempre.
Em
síntese, o que poderia consertar o setor não vai além de firulas. O governo
(que veio para ficar), já sabia que o esporte estava todinho na sua mão. Bastou
ser alertado por seus assessores e mais meia dúzia de palavras, para lançar
promessas ao vento do futuro. A oposição (?) muito pouco disse. Quando disse,
não explicou como, de onde e nem por quê.
A bancada da bola
e da bola esteve de plantão permanente durante o lero eleitoral. As entidades
(confederações, federações e comitês), seguiram sendo o que são. Os atletas de
rendimento, esporte escolar ficaram na fila.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"A paixão é um sufrágio que, às vezes, o amor desmente".
Sem beijos!
* A troca possível ou impossível do espaço do E. C. Pelotas,
como case foi espetacular. Toda notícia ou (des)informação produzida foram "flashback".
Golaço. Uma novidade e tanto no convívio do Lobão.
* O G. E. Brasil esperava além de
um bom resultado (indispensável), uma bilheteria cheia. A esta altura os
leitores já estão informados.
*
O domingo foi reservado
ao ato de votar. Por obrigação. Quem sabia em quem votava, não precisava de
ordem. Bastava a consciência.
* Esqueçam: a violência não vai diminuir. Algumas leis que ninguém conhece, mas os
bandidos decoram são descumpridas. A repressão é ideia que avança, porém não
detém vários tipos de crimes.
* Sábado foi o dia que antecedia a eleição. Grandes clássicos e embates
de todos os objetivos. O Xavante jogava a vida. Mais uma vez.
*
A CBF continua mandando os clubes, às favas. Convoca atletas
e joga tudo para o alto. Nem se importa com o que eles têm de objetivos.
* Os
convocados agradecem e fazem planos.
*
Diego Hypolito (foto arquivo), nunca se entrega. Estava fora da
equipe brasileira em Nanning, China. Resolveu ficar e herdou uma vaga. Competiu
bem e chorou como bom atleta. É ótimo.
26 setembro 2014
O PASSE ÚNICO
"A
identidade cultural adquirida pelos povos, ao longo dos tempos passa por livros
religiosos e dogmatizantes". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
Durante longo
período, os clubes de futebol usaram um procedimento de contratações de
boleiros por via de terceiros. Esta terceirização possibilitava que grandes
somas de dinheiro fossem canalizadas para a economia do futebol. Vários grandes
nomes de atletas tiveram suas aquisições possíveis, graças a este artifício.
Joseph Blatter,
presidente da comissão executiva da FIFA anunciou que a terceirização, por via
de conjuntos empresariais será extinta. Ele acredita que haverá um tempo até
que os clubes possam se adaptar a nova realidade. Um dos objetivos é o de
rastrear a origem dos recursos e quantificar, também, com maior precisão. De
onde vem e para aonde vão.
Na prática
as organizações europeias já vinham pressionando ou sugerindo que a entidade
máxima adotasse este "aconselhamento". O Comitê Olímpico
Internacional também será alvo desta linha de pensamento. A economia e as
finanças mundiais querem saber mais sobre a quantidade de dinheiro que é
lavado, dentro destas transações. Se for.
Os clubes de
futebol de menor economia, recém estavam pleiteando usar o expediente citado.
De novo, a corda vai arrebentar no lado mais fraco. No entanto, o motivo
aludido tem vasto apelo da economia formal.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Abre-se a cortina do mundo e as flores ressurgem".
Com beijos!
* O futebol da cidade segue buscando formas de se manter
respirando. Os torcedores querem mais é comemorar. Poço seco, sede alta.
* A ingerência governamental no esporte
é uma ideia, com mais problemas do que soluções. A começar, o ano eleitoral não
recomenda.
*
Seguem os preparativos
para a olimpíada de 2016. Não há sinais que os orçamentos de agora recuperarão
a credibilidade e a transparência.
* Motoristas e pedestres já começaram a reascender, a antiga e sempre
presente guerra entre eles. Há prejuízos para ambos. Irreversíveis.
*
Os campeonatos brasileiros de futebol
permitem ocupar virtual e digitalmente, todas as partes da república. Só eles.
* O som dos carros "envenenados" e os dos carros que
promovem a eleição de candidatos são insuportáveis. Para quem não gosta.
*
Joseph Blatter (foto) confirmou que a FIFA banirá o fatiamento de
terceiros na compra e venda de jogadores. Fecha-se mais uma porta para o
dinheiro de grandes transações. Vamos esperar para ver.
19 setembro 2014
MISTÉRIO
"Ser amigo do Rei e andar vestido é uma vantagem
inerente dos grandes complôs. Rei nu é debochado". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
A conduta diretiva
e a dos dirigentes não são correlatas. A conduta se mistura ao histórico e à
tradição do clube e, talvez, às instituições. A conduta do dirigente é balizada
pelo seu caráter e personalidade. A instituição é ou deveria ser perene.
Deveria estar além da falência. O dirigente precisaria cuidar de si e respeitar
a quem representa.
No Brasil é costume
falar mal de dirigentes de futebol e pouco falar sobre os de outros multiesportes.
Todos eles têm as mesmas obrigações. Os dirigentes de futebol são os mais
exigidos e os mais estressados. Estão nus na vitrine. Os dos demais esportes
são mais poupados, embora nem todos poupem as verbas que recebem. Se puderem
não prestam contas.
Os de futebol
andam sempre na boca do povo (torcedor). Se o clube estiver mal, mas o time
entrar em campo e jogar bem, seus fiscalizadores esquecem e comemoram juntos.
Sorriso de torcedor não paga as contas, muito menos os salários dos artistas. O
dirigente está sempre sozinho. Tanto para criar bom gerenciamento, tanto quanto
meter a mão. Se for.
Os bons e os ruins
são todos colocados no mesmo saco, quando as coisas não vão bem. São sempre
duramente criticados porque não são transparentes. Por causa disto, as suas
relações são contraditórias. É quase impossível, levantar este véu de mistério
e acalmar a ira dos contestadores.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"As bromélias esperam sua vez e seus admiradores". Com
beijos!
* O universo de amostragem para o garimpo de jovens talentos
multiesportivos são contados e muito pouco decantados. Não são comuns.
* Uma
das características do esporte de rendimento no Brasil é que consome muita
grana pública e que o retorno em ouro, não é proporcional.
*
Ainda são inéditas, as
muitas medalhas recebidas. Durante quase dez anos, o fruto do trabalho não
acompanha o nível técnico.
* O esporte colegial não parece decolar. A retórica supera a prática. E,
com certeza, não há vitrine suficiente, para balizar todos os projetos.
*
Como pode o povo brasileiro, tido e
havido, como um dos mais felizes do Planeta ter tão pouca atenção quando
precisa de serviços públicos?
* O esporte ajuda a entender. Consome muito e explica pouco.
Está na Constituição, mas não há preocupação de ser cumprida.
*
A luta olímpica feminina fez Aline Silva, primeira à esquerda,
conquistar outra medalha inédita, de prata. Foi dia 11/9, no Tashkent 2014, no
Uzbequistão. Viu só?
MODERNIDADE
"Deixar a política de lado favorece a vida dos
operadores de maracutaias. Nas urnas, pouco se retoca". (Autor Próximo). alerme@ig.com.br
A modernidade é
sempre requisitada quando se trata de sugerir caminhos para o esporte,
mormente, do futebol. O conjunto de ideias dominantes, no entanto, faz dessa
tarefa, um nó em novelo sem ponta. Tudo persegue um resultado, que de tão
explícito torna-se, outra vez, escondido. O conjunto todo se chama ganhar.
Neste gargalo passa todo o restante.
Para trabalhar uma
forma de bom gerenciamento, um dirigente precisa, antes de qualquer coisa, de
muita boa vontade. Reclamações são como
espadas a lhe cutucar. Se for honesto o suficiente vai entender que na outra
ponta, muitos serão os analistas a criticá-lo. Trocar alguma coisa é muito
duro, porque não há transparência, nos contratos e outros haveres.
Dívidas e muita
desconfiança são os pormenores que balizam toda a boa lábia. As dívidas fiscais
têm no Governo um sócio majoritário. Não havendo autuação e nem atuação são
varridos para debaixo do tapete. Aumenta o bolo devedor e muda todo o contexto.
A modernidade vai para as cucuias. Transações se tornam mágicas. Craque e
perna-de-pau num só balaio. Fim das ilusões.
O torcedor não
quer saber se o dirigente vai ou não ser criminalizado. Grandes clubes são
protegidos e, por mais que aconteça, os clubes médios para baixo, não serão
aquinhoados.
*
"Encontre a certeza, esqueça a razão, eis a paixão".
Com beijos!
* Sábado passado, meu amigo William, aniversariou. Parabéns a
ele e toda a sua família. Que a vida lhe dê tudo, do bom e do melhor.
* Emerson Sheik, do Botafogo/RJ
nem recado deu. Já foi direto no fígado da CBF. Marin, "dono" da CBF
resolveu ficar indignado com os árbitros.
*
Segue atrasado o
pagamento da bolsa atleta. Ministério do Esporte, como sempre justifica com
mais rapidez, do que recoloca em dia o auxílio.
* A cidade tem três clubes de futebol. Além dos torcedores e dos
dirigentes de cada um, a participação econômica local é pífia.
*
A miscigenação do esporte e da política
brasileiros é evidente. Recursos públicos são doados via aparelhos esportivos e
nem há quem ache estranho. Campanha.
* Em Pelotas, os passeios públicos são cada vez mais
desrespeitados. Os poucos que podem assim serem chamados são destruídos por
skates.
*
Thomaz Belluci, (foto/O Tempo) recolocou o Brasil na Classe Principal
da Copa Davis vencendo seus dois jogos contra a Espanha. Pode vir aí, um
confronto Brasil x Argentina. No caminho brasileiro.