BALANÇO GERAL
"Paradoxalmente aos regulamentos sociais, os
códigos encontrados diariamente são extensos em demasia". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
É impossível deixar
de lado, uma reflexão sobre os acontecimentos, antes, durante e depois da copa.
Os acontecimentos de antes foram sepultados durante. O depois ainda é curto,
mas provavelmente, nem chegará a ser contado, com exatidão. O esporte
brasileiro, excetuando o futebol, ainda ocupará os próximos dois anos. Pelo que
se espera de 2016.
A expectativa para
estes anos vindouros é de que se repitam, vários fatos ocorridos até aqui.
Estão previstas derrubadas e reconstruções do que deveria ser apenas, legados
de 2007. As construtoras e o comitê local vão ser abastecidos por grandes
somas, com ou sem fidúcia, nos planejamentos que surgirão. O erro técnico se
houver, não será abatido do montante final.
Os elogios
voltaram a ser divulgados como saldo positivo, de tudo que ocorreu até 13 de
julho. O aeroporto onde o mundo e alguns brasileiros transitaram, jamais esteve
tão operante. Este Brasil, que vai ao exterior e volta dentro do horário
previsto, não tem reparos. Só algumas obras por terminar.
Não imaginamos que
as supostas intervenções do governo na organização da CBF, clube e campeonatos
tragam algum benefício para os demais esportes. A multiesportividade é carta
jogada. Só atende o esporte de alto rendimento e que possa dar visibilidade,
imediata, lá fora. O esporte de base, já não seduz mais ninguém. Em época de
eleição ainda rende, uma ou outra "pracinha" comunitária. Inaugurados
antecipadas e interminadas.
Enfim, o balanço
geral previsto é frustrante. Não vai corrigir rumos, menos ainda, reparará a
falta de controle do Ministério do Esporte para a duplicidade de objetivos, que
não raro acontecem.
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"Janela aberta, nudez difamada. Por nada". Sem
beijos!
*
O futebol brasileiro
saiu de porre da última copa. O reinício dos campeonatos nacionais é bem o
retrato do nó que deu na cabeça dos técnicos daqui. Perderam trinta dias e nem
copiar certo fizeram. Os grandes amontoados são caricatura de sistemas táticos.
*
Somente os aparatos de
marketing e merchandising conseguirão evitar que Neymar Jr. tenha uma derrocada
com o que fez na seleção. Chega de dancinha e estilos visuais da hora. É
preciso jogar e crescer, logo, logo.
*
Ainda bem que o Pará,
do Grêmio/POA, com aquele cabelo e aquele joguinho, nunca terá chance no
selecionado. Desta desgraça estamos livres.
*
O atendimento no
comércio tem dois lados: extremamente bons e, alguns, infinitamente sofríveis.
O crediário multiparcelado é o que segura.
* Aos poucos a copa deixa de ser referência local. A
realidade confusa em que vivemos, dentro e fora do campo, ainda vai piorar.
* A justiça desportiva e as punições dadas no
Brasil estão longe de atemorizar e evitar repetições.
*
É uma martelada no prego e
outra no dedo. A televisão tem seu horário e pareceu que o cerimonial está bem
copiado, mas a tal besteira de cantar hino nacional completo, além do estadual
é ruim para jogadores e times.
* Gilmar
Rinaldi,foto, um agregado profissional da FIFA (como procurador e representante
de jogadores), já chega abrindo polêmica ética.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial