JOELHO CRIMINOSO

"Velhice é repetição. Juventude é atitude. Senhoras e Senhores, tanto faz, como tanto fez. Rápidos chegam lá". (Autor Próximo) alerme@ig.com.br

         

    Sem entender ou saber, qual o verdadeiro Brasil que estamos vivendo, a sexta-feira passada deu aos brasileiros, um pedaço de final de semana relaxante. O sobressalto colombiano não se concretizou. Ao vencer o jogo, a seleção segue empurrando com a barriga, o "grande amanhã" em Eldorado. Um joelho criminoso, nos devolveu todas as preocupações,.

    Um mau agouro fez Neymar Jr. um aposentado desta Copa. As questões pendentes, ao que parece, serão tratadas com rigor. Menos os que agrediram, pelas costas, o jogador brasileiro. Não haverá condições de recuperá-lo a tempo de erguer a taça, agora estrategicamente, estamos receosos, outra vez. Os europeus (árbitros) deixaram-nos esta cicatriz.

     Sabe-se lá quanto o nosso porvir vai custar a todos que contribuíram ou contribuirão com ele. Os aposentados tendem a patrocinar os gastos, a fundo perdido. Até lá, no entanto, muita coisa vai aparecer e desaparecer. Nas urnas. Um projeto de poder não cessa sem poder. O futebol já será passado. Vem aí um pacotão multiesportivo.

     A Constituição já faz muito tempo foi descontinuada, tal a quantidade de ementas ou emendas constitucionais. Lá onde havia um compromisso com os esportes em geral, como dever de estado, sumiu as prerrogativas de aplicações de recursos com os indivíduos. Restou uma predileção e um exacerbado gosto lucrativo atendendo os esportes profissionais de alto rendimento. Um erro que vai cobrar sua valia, quando menos se esperar.

     Neymar Júnior fora da Copa de 2014. Não tem nada a ver, com o parágrafo acima, mas é uma desgraça do aqui e agora. Os torcedores já não estarão tão relaxados como se poderia e se esperaria.

MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com

*     "O sol repartido bronzeia o coração e a alma". Com beijos!

*     A cidade escolheu retrair-se para viver mais um jogo da Copa. A impressão que todos respiravam o jogo contra a Colômbia. Depois da vitória brasileira tinha cara de "passamos mais uma". No sábado, o olhar foi de procurar a melhor final possível. Dúvida cruel.

*     O futebol da cidade corre, por fora, na cabeça dos dirigentes. Sem certezas de futuro buscam alternativas. Se os torcedores voltarem com sede de jogo, as coisas melhoram. Jogar é fazer caixa e tentar pagar em dia.

*     A maquiagem feita em índices e gráficos estatísticos é menos complicada, do que entender as explicações das autoridades competentes.

*     As casas que alojam e abrigam idosos são frequentadas por parentes abonados, que os patrocinam. Em outros abrigos, eles são bem tratados, por solidários, mas boa parte foi simplesmente abandonada. Muito Triste.

*     Longe daqui e ainda no RS, a chuva não dá tregua. Um filme repetido. É preciso entender que os impostos, neste caso, não são bem aplicados. Reparos emergenciais, apenas a solidariedade coletiva, ameniza.

*     Sem grandes negócios, grandes empreiteiras e possibilidade de grandes lucros, muito pouco se agiliza a economia regional. Esta possibilidade pertence às verbas públicas e o desejo do Governo de aplicá-las.

*     Neymar Jr. (foto), foi despejado da Copa sob o olhar complacente dos árbitros "europeus".