27 maio 2013

ESPORTE NELES
“Todos que esperam por uma vida melhor têm chances. Uns mais, outros de menos. Nunca diga não ao caos”.  (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
          
     As atividades desportivas são fundamentais como aprendizado e como agregadoras sociais. Alguns entendem que todos os alunos devem ter contato com elas. Sob o aspecto de lazer e entretenimento, as atividades físicas são pedagógicas. Ajudam na formação individual e é um dos melhores caminhos de agrupamento social. Uma parte destas práticas pode ser levada ao currículo escolar e incorporada ao cotidiano.
     Este grande universo de pesquisa e de aprendizado dá muito bom direcionamento para a vida futura. O tipo de esporte ou atividade praticada precisa de bons profissionais e de grande conhecimento. Afinal de contas são as pessoas que futuramente serão os cidadãos brasileiros.
    No entanto, ao dissecarmos este tecido coletivo podemos reparar em várias outras características. Às vezes, um grande objetivo como este vai encontrar outros fins. A escola pode falar com pais e responsáveis, como também com a sua comunidade. De pronto, podemos falar nesta grande atitude, como algo sadio.
   A única ressalva é que em muitos casos, a coletividade ao derredor sofre mais com suas mazelas, do que tem de tempo para interagir. Os núcleos periféricos são tidos e havidos como gente de menor preparo e outros estigmas. Nesta ocasião, o lado político da comunidade também fala. É quase impossível manter os rumos.
     O esporte dos filhos é vital, também, nos recursos familiares. Melhor ter garotos com talento descoberto no esporte, do que recrutados pelo tráfico, ou qualquer outra má companhia.
     É assim que esta parceria de pais, professores e alunos vai engrandecer o esporte brasileiro e dar um belo e consistente conteúdo para todos.

*         "Velhice é jogar fora, o tempo de agora”. Sem beijos.
*      Os três clubes de futebol da cidade estão assim: o G.E.B. tentando subir para a Divisão Especial; o Farroupilha tentando não raspar seu cofre totalmente e o E. C. Pelotas vivendo sua política interna, suficientemente exposta.
*      As lideranças da cidade têm muito trabalho ainda, se quiserem realmente reconstruir o sonho pelotense de crescer e ser reconhecido aqui e além dos arcos.
* As inaugurações dos estádios para a copa seguem acontecendo a toque de caixa. Por trás de tudo, um grande projeto de poder e mando. Nunca nesse País, o Esporte foi tão cúmplice.
*      O esporte pelo território brasileiro é ainda feito por alguns idealistas, que colocam a serviço dos pupilos, toda a sua garra e seu conhecimento. No final, dá na mesma coisa. Quem vem daí e tem talento desaparece do meio em que é criado e aparece onde lhe derem melhores condições. Técnicas e financeiras.
*      A equipe Sub-17 do Lobão foi longe para representar o Brasil. Como feito seria muito importante que voltasse consagrada.
*      A esquina da Rua Marechal Deodoro esquina Cassiano é uma fortaleza a serviço do crime. Vai piorar se as autoridades não desatarem este nó. Roubam, prevaricam e se drogam, em plena luz do dia. Está bomba relógio precisa ser desarmada, antes que o pior aconteça.
*      A ginástica artística brasileira permanece viva. Treina forte no Paraná e tem atletas de pouca idade, o que sempre dá novo alento àquela atividade.

*      Será que em Pelotas não tem alguém ou alguns se dedicando com força à Ginástica Artística?

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