PEQUENOS ESPORTISTAS
“É preciso repatriar a cidadania. É impreciso calcular
as falcatruas, dimensionando o que vai para o ralo”. (Autor Próximo) alerme@ig.com.br
As crianças são uma
repetição adulta, de tudo que olham. Os adultos são quase sempre uma repetição
de erros continuados. Em todos os pilares da vida social existem indicativos do
que se pode induzir ou aprender. Os esportes, no entanto, são considerados como
gestores de uma ação acabada. Para cada uma das boas virtudes que encerra há
outras que não cabem na educação infantil. Os motivos são muitos e as soluções
quase nenhuma.
Quando o Esporte é
chamado aos palanques, muito antes de sua consolidação como referencial
pedagógico, desaparece seu sentido, no tempo e na vida, de quem deveria ser
protegido e incentivado. Muito aquém de suas etapas cronológicas, as crianças
são peças de reposição e seguem sendo apenas uma continuação dos seus pais
eleitores.
O Brasil está
constantemente batendo na trave. Seja em que campo for, no espaço que for (e no
contexto examinado) existe um hiato entre as funções e a consequência, entre o
manuseio e o resultado. Os mestres, os preparadores, os técnicos, os pediatras
e os demais envolvidos são profissionais. Cada qual atua sobre o universo
infantil do esporte, mas estão longe de serem referências para o esporte
brasileiro.
O Governo não vê e não
se posiciona para gerenciar globalmente estes e outros especialistas que
deveriam estar engajados em fazer sua ceara, neste amplo espaço de rastreamento
e finalização, de um amplo projeto de esporte e educação na escola. O que vale
é a visão político eleitoral.
O esporte na escola
segue sendo uma visão de futuro, enquanto os cidadãos de pouca idade são
induzidos ao erro de não perceber, com riqueza de detalhes, o tanto que lhes é
sonegado. Levar pela mão acaba sendo... Perder a direção!
MEMORIZANDO – http://colunadoairton.blogspot.com
*
"O arco-íris some e a saudade consome”. Com beijos.
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Voltamos ao estádio da Boca do Lobo para ver o Grêmio/Poa
contra o Lobão. Saímos de lá satisfeitos. A última vez que fui naquele estádio
faz algum tempo. André Catimba e Fernando Xavier ainda jogavam.
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É uma barra segurar uma
equipe em duas competições. Os esforços feitos são repletos de desejos e de
falta de dinheiro. O futebol que se conhece no País é movido a dívidas. A
maioria contra o fisco.
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Já tem gente reclamando do amadorismo na política local.
Eleições só daqui a quatro anos. Os supostos profissionais caíram do cavalo.
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Os jogos olímpicos de 2016 estão escamoteados em meio aos
dois eventos de futebol que acontecerão em 2013 e 2014. Pela amostra de grandes
patifarias no mundo, não há como não ficar apreensivo. O Pan--americano deixou
mais rolo do que legados. Especulação imobiliária e manobrinhas coercitivas não
devem ser desprezadas.
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“Do papo, por papo: Choveu, mas o Barcos não afundou.”
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À noite, na Avenida Bento Gonçalves acontecem verdadeiros
absurdos, a ponto de estacionarem no meio da avenida e conversar com os
motoristas, interrompendo o fluxo do trânsito. Azulzinho nada de nadica.
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Aos poucos a cidade
vai crescendo e a segurança diminuindo. O desafio de combater a violência é um
logo trajeto. O crime, um pequeno passo!
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Deputado
Romário desta feita escolheu o olho do furacão. Já joga areia nos olhos dos
colegas. Vai dar muito rolo na sua Comissão.
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